Wednesday, August 30, 2006

LEO


Meu Sobrinho Leonardo
(atleticano roxo)

RENATO


Renato e Ana Flávia
(Festa Junina de Escola João Bolinha)

FESTA JUNINA

Festa Junina
Roberta e Carlos Henrique

BETA


Roberta com o seu padrinho Maurício e esposa Edvane

RENATO


Renato

RENATO


Renato

DIA DAS BRUXAS


Dia das Bruxas
Nato, Nanda, Leco, Beta, Dé e Júlia.

BETA

Roberta

(remando seco)

FORMATURA NATO


Formatura de Renato

(Escola Infantil João Bolinha)

Tuesday, August 29, 2006

MODO DE VIVER


Passo grande parte do meu tempo de folga lendo. Leio de tudo, ou quase tudo. A informação dos livros é realmente algo fantástico. Recentemente, lendo uma obra do escritor americano Hugh Prather, traduzida para nossa língua, fiquei deveras surpreso ao perceber como a gente sabe tão pouco; ou melhor, às vezes até sabe, mas não coloca em prática.

O autor mostra-nos claramente como se livrar dos problemas do cotidiano, só que nós, somos mestres em, além de não nos livrarmos deles, arrumarmos outros. Em seu livro “Não leve a vida tão a sério”, Hugh Prather deixa claro que não temos controle sobre nada. Não escolhemos a hora da nossa concepção, não controlamos os hábitos de nossa mãe durante a gravidez; ou seja, não escolhemos nem o nosso sexo.


Contudo, passamos a vida inteira pensando que podemos controlar o outro (o pai, os filhos, a esposa, os amigos). Não podemos. Isto não existe.
Somos levados a julgar, controlar e sermos os donos da verdade. Isto é um grande engano. Dedicamos grande parte da nossa vida acumulando honras profissionais, tentando ser atraente fisicamente, buscando a aceitação social. Então construímos um santuário de preocupações e passamos a venerar objetos como carro, DVD e outros bens de consumo.
Não se pode educar ou controlar alguém pelo terror, pelo temor, ameaçando quem ousar se comportar de forma diferente, decidindo pelo outro.


Então esqueçamos de tentar controlar as pessoas e ponhamo-nos como prioridade, dedicando-nos mais aos integrantes de nosso convívio, equipe de trabalho, clientes; filtrando os pensamentos, sendo gentis e dando mais atenção ao próximo.


Ame e escolha a paz como lenitivo de vida.

Friday, August 25, 2006

A SEPARAÇÃO MATRIMONIAL



Descartável.

O que é melhor, consertar ou comprar outro?


A nossa vida afetiva poderá ser bem resolvida com o incluir ou o excluir?


O mundo é evolutivo. A mulher vem alcançando novos patamares sociais ou financeiros, a liberdade de opção, os direitos individuais; tudo converge para aumentar as separações. Antes o que era quase um escândalo, tornou-se freqüente. As separações ocorrem até com menos de dois, três anos de união.


Possivelmente não seja de todo inverdade a afirmação de que as pessoas tratam o casamento como um jogo, uma loteria. Contudo, não é bem assim, a relação conjugal depende de um esforço de construção. São dois mundos diferentes que se encontram para viver juntos. Por outro lado a visão de indissolubilidade do vínculo matrimonial também acarretou muito sofrimento. Era uma renúncia, um sofrimento calado, uma eternização da união a qualquer preço. Vários fatores serviam para manter “as amarras” para sempre: o medo da solidão, a imagem social negativa da pessoa separada ou divorciada, os sofrimentos dos filhos e a questão financeira.


Hoje caminhamos para o lado oposto, em excesso. A separação devia ser a última opção num casamento. É preciso antes tentar entender que o casamento é fruto de virtudes e dificuldades emocionais. A convivência conjugal pressupõe um desejo de estar juntos, de objetivos comuns, de sentir prazer com o outro, apesar das crises.


Trabalhar a relação é uma opção, principalmente não se apegar à idéia de que o outro é o único responsável pelos problemas. Somos todos imperfeitos e cada um de nós entra num relacionamento com a sua parte positiva e negativa.


A separação apenas adia a hora da verdade de cada um.


Caso não se trabalhe “o interior”, as mesmas dificuldades aparecerão em outros relacionamentos.


Para superar os problemas conjugais é preciso estar consciente de que nada na vida está pronto. Tudo está por se fazer e essa é a nossa função na existência. O casamento é algo que pode crescer, evoluir, mudar. A aceitação das imperfeições ensinará como lidar com os limites e com as diferenças.


Dialogar, sem disputar poder. Eliminar o quem manda? Quem pode? Quem tem razão? A opinião de quem vai prevalecer?Viver bem é combinar a própria felicidade.

Thursday, August 24, 2006

POEMAS

Ailton Petrônio de Castro

OS SEUS OLHOS DIZEM...

Que o fardo não é leve,
Que não se joga talco em ferida,
Que a geografia aumenta a distância,
Que não crêem em confidências redentoras,
Que não há poesia no dia-a-dia da vida.

Mas se eu pudesse lhe falar,
Certamente lhe falaria do amor,
Igualmente lhe falaria do perdão,
da flor que ainda existe no jardim
ou talvez de um sorriso, de um lenço branco
balançando ao vento, mostrando que a vida continua.

SER POETA

SER POETA é sentir a noite escurecer,
perceber o acender das luzes;
é ouvir o pássaro cantar,
recordar alegrias passadas;
é ver o lírio casto,
namorar a estrela fulgente;
é ser fiel à amada,
ter saudades de alguém;
é descrever vento, mar e areia,
falar através dos séculos;
é gostar do azul celeste,
é regar rosas e cravos!

Ser poeta é simplesmente ser.

LIBERDADE

Há alguém que gostaria de dizer “eu te amo” e não diz.
Há alguém que precisa gritar ao mundo as injustiças sociais, e está mudo.
Há alguém que tem sede de ternura e bebe repressão.
Há alguém que ansioso procura compreensão e agarra-se ao ópio.
Há alguém que procura uma amizade e junta-se aos aproveitadores.
Há alguém que chora uma ausência, devaneando uma presença.
Há alguém que implora com os olhos e se envaidece em gestos.
Há alguém que lembra e é sempre esquecido.
Há alguém que dá e não recebe, porque está irremediavelmente encarcerado nas incertezas do amor.

A EFEMERIDADE

De que adianta viver,
SE MORRO?

De que adianta flores,
SE DESPETALAM?

DOMINGO

Com calça branca, blusa xadrez,
lábios avermelhados descia a rua.
No bar, o rádio, futebol.
No alpendre, a mulher observava...
Em outro corpo, outra roupa
Em outra boca, outro cigarro
Em outro bar, outra cerveja
Em outro estádio, outro gol
Em outra casa, outra mulher.
Em outro coração, outro amor.

O EGOCENTRISMO

Qualquer pessoa estudiosa,
Decorada sabe a conjugação verbal
Seria atitude mais louvada
Não declinar o primeiro pessoal.

AMOR POESIA

Eu admiro os grandes poetas
Que conseguem versejar o amor
Atingir em seus poemas as metas
E, às amadas enviar o seu louvor.

Eu admiro a inteligência de Drumond
vibro a liberdade de Amado
louvo a cadência de Gonçalves
respeito à ironia de Machado.

Amado e Machado terminam em ado,
Inteligência e cadência em cia
Ao poeta-amante não é dado.

Escolher entre sua filosofia
O verso rimado ou amado

A razão verdade da poesia.

NOITE

Noite dos namorados enamorados
do pálido luar enluarado,
noite das leves brisas,
do mudo silêncio silencioso.
Calma passageira e vivida
pelos amantes noturnais,
encerra grandes mistérios da vida
assiste a desesperos muitos.
Noite, amo a sua cor cinza
alegra-me seu alvacento luar
acalma-me a sua brisa...
Quisera ser eu um VARELA
para em medidos versos rimar
o quanto me és sincera.

ACRÓSTICO

V iver é perpetuar tristezas
I nda que as tentativas
D emonstrem infrutíferas

A ndarei procurando felicidade

QUADRA

L embre-se da amizade que ameniza
U nião desunida em vidas incomuns.
I  nda que não sopre a brisa,
Z
 elo e e coragem lembram
A amiga que é você Luiza!

O RIO

Nasci nas montanhas,
caminhei pelos campos;
fui beijado pela flor,
reverenciado pelas plantas,
atravessei cachoeiras, montes e
cascatas, servindo a tudo e
a todos, até que me desintegrei no mar.

DIVAGAÇÃO

Tempo curto, chuva fria
tristeza n’alma,
incerteza no peito,
um lírio na palma
um grito no eito,
saudade pra quem ama
sufoco na vida humana.

MÃE,

O olhar enternecido,
Diz que está presente.
A renúncia à vida,
Diz que sou importante.
O cansaço no fim do dia,
diz que é corajosa.

Por tudo isto Mãe:
OBRIGADO.
Obrigado pelo café da manhã,
Pela roupa limpa em meu corpo.
Obrigado pelo brinquedo de Natal e pela cantiga de ninar.
Obrigado pela severidade no boletim escolar e pela festa de 15 anos.
Obrigado pelo carinho com que me cobriu na noite de frio, frio que cortava a minha pele, queimava meus lábios num coração aquecido pelo seu amor.
OBRIGADO MAMÃE!

POESIA

Há poesia na seresta de Diamantina,
na Brasília de JK,
nas convicções de D. Helder Câmara.

Há poesia na saudade de Tancredo Neves,
nas pernas tortas de Garrincha,
no bico da cegonha, nos protestos de John Lennon e no olhar de Charlie Chaplin.

Poesia há nas palavras do Papa João Paulo II,
nas tranças da menina moça,
na roupa suja do mecânico ou nas mãos calejadas do trabalhador.

Não há poesia na bomba atômica, em Chernnobyl ou em Angra I e II,
Não há poesia no rancor ou na discórdia.

Há poesia nos acordes musicais que lembram o Sr. Pelágio,
Há poesia no Barco da Vida do Sr. Chiquito Morais,
na folha da palmeira ou na beira da praia,
Poesia há no sorriso da criança, no afago materno, no carinho do vovô.
Há poesia em Vinícius de Morais, Adoniran Barbosa e Celso Adolfo.Poesia é, pois, o lado bom e o difícil, é perceber, sentir a natureza; é viver com fraternidade.

POESIA

É admirar o clássico,
precisando o obscuro.
É louvar a pastoril natureza,
amando a feminina beleza.
É respeitar a verdade real,
compreendendo a perfeição formal.
É ver por símbolos belos, a liberdade dos modernos.

DESILUSÃO

Um casal de namorados
namorava domingo à tarde.
Mãos entrelaçadas. Corações disparados.
Viviam o verdadeiro amor verdade.

Mais tarde, não deixem a monotonia
um dia bater em suas vidas,
pois o pior desta caminhada vazia, é
ver um dia, na areia, desilusões esculpidas.

AMOR VERDADEIRO

A vida reside na praça,
Para quem fica e quem passa
Num olhar e gesto faceiro,
De quem tem amor verdadeiro.

SE EU PUDESSE:

Se eu pudesse passaria o mundo
no sorriso do meu irmão,
eternizaria o carinho da minha mãe,
poetizaria a compreensão séria de meu pai,
cantaria a alegria fagueira
do rosto da minha irmã.
E assim evitaria o apertar dos gatilhos que a cada dia ceifam vidas em nome do desamor.

O VIVER

Impor e chorar
aceitar e acatar
foram os fatos de ontem.

Ouvir ou falar
concordar ou discordar
são dúvidas de hoje.

Entristecer e sofrer
lamentar e arrependerserão os dias de amanhã.

SENTIMENTO

Muitos acham que o mundo
só tem coisas difíceis.
Porém sinto-me viver,
apesar dos conhaques.
Acham-me filósofo...
Porém este regato com o
marulhar das suas límpidas águas,
faz-me sentir gente.
Vejo o súdito ramo beijar a água,
o verde florir o chão,
e apesar dos dissabores,
EU AMO O MUNDO.
A meu lado a bebida que inspira
alegria, sobre o meu corpo o
soprar do vento. E, eu sinto
uma sensação de paz, porque para viver feliz, basta ser gente e amar.

?

Que fumaça!
Para de tanto barulho?
Por que me balançam tanto desse jeito?
E quem chora tanto assim?

...AAH! ...aah! ... entendi,
Estou em um lotação.

A fumaça do ônibus coloca-me oprimido,
o ronco da máquina deixa-me aturdido
e o balançar faz-me instável;
ao lado uma criança a chorar...

Lembro-me dos negros dias vindos e vindouros,
faz-se presente ao momento, o meu constante desespero,
voltam-se à minha mente as inquietações, o medo
do acaso, sentimentos de culpabilidade e a
constante insegurança.

Cheguei. Desci. Caminhei. Pensei.
Parei. Voltei-me e ouvi:
A CRIANÇA CONTINUARA A CHORAR. Edição 1970

FINADOS

DIA TRISTE
DIAS DOS MORTOS

Eu levo flores
pra quem não tem cores.
A viúva leva flores
ao morto de seus amores.
O filho leva flores
ao pai de seus louvores.
A mãe leva flores
ao fruto de seus pendores.

A afilhada leva rosas
ao protetor de preces ardorosas.
O irmão leva cravos
ao morto de amores bravos.
A amiga leva margaridas
à companheira de tantas idas.
Uma desconhecida leva dálias
ao saudoso de alegrias várias.

FESTA JUNINA

Renato
Festa Junina - Nova Era

NÔ BARBEIRO

A SEPARAÇÃO É SOLUÇÃO ?



O medo e a dificuldade da separação estão no coração de quase todas as pessoas. Quando falamos a palavra separação logo vêm à nossa cabeça várias associações: dor, tristeza, mágoa, abandono, perda, fracasso, choro e despedida. Raramente nos damos conta de que separação significa basicamente escolha.
- Será que meu sofrimento sem a pessoa que me faz sofrer será ainda maior? Ruim com ele, pior sem ele?
A ansiedade decorrente da possibilidade de perder alguém, sempre está presente. Por isso, tantas dúvidas.
- Será este o momento de desistir do relacionamento? No começo, o nosso relacionamento era tão bom. Será que não pode voltar a ser como era?
Além de todas essas questões ainda surge o receio da crítica de terceiros, principalmente da família, o medo de solidão e do desconhecido. O medo, às vezes, nos mantém presos a situações dolorosas, há pessoas que nos dominam e torturam, mais do que o amor.
Em nossa incessante busca pela segurança e pela estabilidade, temos a tendência a prender-nos a tudo que já é conhecido e a temer o inesperado, o que ainda não controlamos. Existe até um certo conforto e uma relativa acomodação no sofrimento. Tememos o novo.
Trata-se de uma teimosia, às vezes já se sabe que o respeito e o amor já acabaram e continuamos cegos para evitar uma decisão. Procurar uma terapia buscando a verdade é salutar; contudo procurar terapia para preservar relações dolorosas é um assunto muito sério.
Ter parceiro(a) não significa ser feliz. Não estamos na vida para “ter” e sim para “ser”.
Preservar a relação a qualquer preço passa a ser o nosso único foco e a fantasia de conseguir mudar o parceiro que nos mantém atrelado a ele. É claro que a separação não é a única saída para um relacionamento complicado. Se ainda há respeito, admiração e afeto, apesar das dificuldades, a relação pode ser tratada. Vale a pena tentar inúmeros caminhos de aprendizagem e de mudança. O que não vale é acostumar-se ao sofrimento e, a partir de uma excessiva autoproteção, perpetuar-se em relações infelizes. O que não vale é viver morrendo em nome de um amor que já acabou e fechar o coração para novas oportunidades.
Estamos na vida para sermos felizes ou para estarmos com alguém?

Tuesday, August 22, 2006

Monday, August 21, 2006

LEONOR E GORETT


Leonor e Gorett

JOÃO BOSCO E LEONOR

Joao Bosco e Leonor

ROSENVALDO, GORETT E REINALDO

Rosenvaldo, Gorett e Reinaldo
(piscina PTC)

Saturday, August 19, 2006

UM POUCO DE AMOR É...

Reaproximar de alguém depois de andar por longos corredores, sentar ao lado e apenas ouvir.

Viajar em silencio, percorrer estradas desconhecidas, não saber o que falar.


Ouvir. . . pensar. . . 


Fazer incursões por longas distâncias num final de semana.


Parar e ficar sem saber o que fazer ou se já é hora de prosseguir.


Mudar planos, traçar trajetos e projetos na mente.


Estando só, lembrar de fugazes momentos, embora extremamente completos e felizes.


Sentar de frente, tocar levemente, lembrar continuamente.

Tuesday, August 01, 2006

POR QUE TEMOS MEDO DE FAZER ESCOLHAS?

Se há uma coisa que você não pode evitar em sua vida é a necessidade premente de fazer escolhas, de tomar decisões. Seja qual for a área de sua vida, familiar, social, profissional ou pessoal, não interessa. Você acumula ao longo de sua existência inúmeras escolhas, certas ou erradas. Você pode querer evitá-las, empurrá-las com a barriga, mas chega um dia e uma hora que ou você faz suas escolhas ou alguém faz por você. Aí é que mora o perigo. Quando outra pessoa, que não você, começa a fazer as escolhas que dizem respeito à sua vida, à sua existência, ao seu crescimento, você está perdendo controle sobre si mesmo, entregando a responsabilidade de sua vida a outro.
Mas, por que é tão difícil fazer escolhas? Vejo, basicamente, duas grandes razões para termos medo de escolher algo: 1) o desejo, consciente ou não, de admitir que toda escolha implica numa renúncia; e 2) a dúvida cruel se a escolha é certa ou errada, podendo depois, ser motivo de frustração e arrependimento.
Vamos por partes.
1) Admita logo uma coisa óbvia, mas que muitas vezes insistimos em não rejeitar: toda, eu disse toda e qualquer escolha implica, necessariamente, numa renúncia. Quer um exemplo? Responda agora: o que você está deixando de fazer neste instante que escolheu estar lendo este artigo? Certamente alguma outra atividade você poderia estar desenvolvendo. Mas você escolheu ler este texto.
Desculpe-me, mas você é o total responsável por isso. Queira você ou não. Pois saiba que existem pessoas que querem aprender a nadar, mas não querem abrir mão de tirar o pé do chão. Querem navegar por novos mares, mas não querem abrir mão do conforto e segurança de permanecerem no porto. Querem casar, mas desde que continuem levando uma vida de solteiro.
Querem crescer profissionalmente, fazer um curso, por exemplo, mas não querem abrir mão de suas noites livres, nem do joguinho de fim-de-semana, mesmo sabendo que essa renúncia é temporária, e que é par ao seu crescimento. Querem o bônus, mas não querem o ônus. Resultado: Evitam, rejeitam, adiam as escolhas. Empacam. Estagnam-se. Por favor, admita: toda escolha implica numa renúncia.
2) Será que essa decisão é mais certa? Será que eu não vou arrepender depois? São perguntas como essas que surgem naqueles momentos que temos que fazer escolhas em nossa vida. Pois penso que não importa muito se você está fazendo a escolha certa. Você não deveria se cobrar por isso.
É lógico que a decisão racional requer um encadeamento de pensamentos maduros, claros e que precedem uma decisão. A decisão é uma conclusão, um fechamento de um raciocínio. Pelo menos deveria ser. E, para uma boa e consciente decisão (veja que não estou falando de certa ou errada), você deve se valer de informações, conselhos, hipóteses, projeções, etc...
Repare que não estou ignorando este aspecto. Estou apenas afirmando que você não deveria dar espaço para a angústia prematura de estar ou não fazendo a escolha certa. Você deve, sim, se cobrar se está 100% comprometido em realizar a escolha que você fez. Se você não fizer isso, nunca saberá se a escolha era certa ou errada.
Se não estiver 100% comprometido com a realização da escolha, você não saberá se ela foi errada porque realmente escolheu mal ou porque não tentou tudo que podia para realizá-la. Aí sim, pode residir uma dúvida angustiante. Não fazer escolhas que podiam ser feitas por medo de errar é pura tolice e perda de tempo. Conscientemente, faça escolhas em sua vida e lembre-se que você somente saberá se elas estão certas ou erradas se der o máximo de si para concretização das mesmas. É nisso que você deve estar focado.
E então, que decisão você vem protelando por medo ou por não querer aceitar a renúncia e agora, está pronto para fazê-la? Lembre-se que não fazer uma escolha, por si só, é uma decisão. E fique certo, a pior que você pode tomar, isso sim é que é frustrante. Agora é com você: ESCOLHA!