Wednesday, September 16, 2009

FOTO CARNAVAL NO PTC



Petrônio, Carlos Banico e Mauro Freitas
PTC - Carnaval 1968

"Confessamos não ser um bom exemplo"

CASOS, CAUSOS & ACASOS

ELOS AFETIVOS

Dia desses, perambulando um pouco mental e saudosamente, pela minha meninice ou adolescência, lembrei-me de como o homem é sempre identificado pela família, pelo lugar onde mora ou até mesmo pela profissão. Aí bateu uma saudade gostosa de um tempo mais calmo, menos violento, onde as pessoas conversavam entre si e não com máquinas ou equipamentos eletrocosmogônicos.
Homenageei mentalmente Fia Soares e seus filhos Gláucia e Zé Marcio,  Quim de Zé Teófilo, Nonô de Sanica, Chichico Tinduca, Zé Tacinho, Gelinho Geraldo Rosa, Paulinho de Quito, Pedro Tavico, Nonô de Neco, Lia de Vicente Braz, ´Zé Donana, Glorinha de Sô Nilo, Bené e Zeca de Euclides, Roberto Duvalzinho, Zé e Geraldo Gercino, Julinho Sô Pelágio, Maurício Antônio Fervendo, Zezé Marinho, Paulinho João Braz, Robson Malaquias, Juca - Expedito - Luizinho de Sô Leandro e Nonô Juca Martins.
Ao mesmo tempo em que me lembrava de Zinho Macuco, Sô Euclides da Esperança, Otávio Malafaia, Sô Nico do Seara, Bibi da Cachoeira, Geraldo Canela, Zé Bueno do Quaresma, Sô Raimundo do Beco e Tunico do Paiva.
Pela profissão ou atividade nossas considerações a Mané Chofer, Pio Pedreiro, Zé Lúcio Construtor, Dona Ita do Hotel, Raimundo do Bar, Dito e Geraldo da Farmácia, Geraldo Correio, Celita do Hotel, Geraldo do Déposito, Zé do Táxi, Baiano Marceneiro, Tião Pintor, Zé Chico Sapateiro, Marcos Tecelagem, Dimas Mecânico, Dona Conceição do Biscoito, Doca Mecânico e muitos outros.
Foi um bom devaneio que mostrou claramente um mundo mais ameno e mais humano, trazendo um sopro de brisa das boas amizades, que existem e sempre existirão em nossa Terra.

Ailton Petrônio de Castro