Friday, October 31, 2014

ESPERANCA

A luta para construir a vida sempre continua.

Tuesday, October 28, 2014

FILOSOFANDO

Um homem não consegue ser amigo de uma mulher que ele acha atraente.

Monday, October 27, 2014

DEVER DE CASA


Interessante como na vida, fazer o dever de casa é de fundamental importância.

No futebol um time para manter-se bem no campeonato deve ganhar os jogos que disputa em seus domínios. A seleção brasileira ao perder de 7 a 1 para a Alemanha em pleno Mineirão comprovou esta máxima. 

Na política não é diferente, em 1982, nós, pratianos, cometemos o equívoco de votar em uma pessoa de outra cidade para Deputado Federal, em detrimento do Dr. Paulino Cícero (filho da Terra e Ex-prefeito), ao qual muito devemos e ao seu pai "Dr. Matheus". A diferença é que no caso acima mencionado, alguns políticos de nossa cidade trabalharam para um Deputado Federal de outra região, que havia conseguido uma única verba para uma pequena ponte na Cidade, esquecendo-se de tantos outros benefícios que o Dr. Paulino trouxe-nos como a Cemig, a Copasa, Prédio da Escola Estadual Marques Afonso, a ligação asfáltica do Prata à BR 262, e tantos outros feitos.

No mundo político a memória é curta e a gratidão cada vez mais rara.

Importante observar que antigamente o bom político ficava rouco de tanto ouvir; hoje o comportamento é outro. 

O resultado das eleições de 2014 mostrou-nos deputados perdendo votos em "território doméstico", o que poder estar sinalizando como "pouca atenção" à própria casa. 
Outro fato que já se pode notar é a vaidade de alguns, que sem perceber, correm para ajudar a organizar a sala de visitas de seus vizinhos, deixando desarrumada a sua própria cozinha. 

É hora de repensar, observar e dar mais atenção aos assuntos domésticos para depois não reclamar que: "PRATA DA CASA NÃO TEM VALOR".

Thursday, October 23, 2014

AMIZADE



    Devemos ter amigos mais velhos, e também amigos crianças. A idade é pródiga em prudência e sabedoria; e a criança, em alegria e espontaneidade.
   É normal que queiramos exercer controle sobre os outros e que isto provoque a perda da espontaneidade.

O SILÊNCIO



(...) O silêncio não é a negação da palavra, como a palavra não é tampouco a negação do silêncio. Há silêncios eloqüentes, como palavras vãs. É, precisamente, a continuidade entre um estado e outro que forma a trama completa de nossa vida do espírito. É na riqueza do nosso silêncio interior que se forma a qualidade de nossas manifestações verbais. Como é na riqueza de sua repercussão no silêncio posterior, que reside o sentido mais profundo do nosso privilégio verbal. O homem é a única criatura que fala. Mas é também a única que sabe dar  ao silêncio o seu sentido profundo. O silêncio dos seres humanos, das pedras, das florestas, dos animais, só tem sentido, para nós, seres verbais, que damos um significado positivo, poético, filosófico, religioso, a esse silêncio das coisas e dos seres infra-humanos. Como o rumor de nossas palavras só tem sentido porque nelas se reflete o mundo infinito que está para lá de sua sonoridade, o mundo dos sentimentos, das idéias e das grandes realidades invisíveis.

“Há silêncios eloqüentes, como palavras vãs”.

O SENTIMENTALISMO



     Enquanto o pensamento e os atos volitivos têm como principal objetivo a satisfação do sujeito que pensa e quer, a sensibilidade situa o indivíduo fora da órbita do egoísmo, na vibração permanente com os seus semelhantes.
     No reto uso dos sentidos, a afetividade é poderosíssimo elemento da aproximação humana.
     Um herói pode ser um carrasco como foi Ivan, o Terrível, tzar das Rússias. Um sábio, tão pouco humano como os médicos de Belsen e Dachau.
     “Pela sensibilidade sentimos o que os outros sentem, os disse Baudenom: a vista de uma criança enferma, de um ancião a tiritar de frio, de um homem que chora e que soluça, nos comove e parece-nos fazer participar, de algum modo, de seus sofrimentos”.
     Um coração insensível é um coração de pedra, e eu não quisera que fosse de pedra teu nobre coração!
     Todavia, se te digo que uma sensibilidade intensa é um elemento altamente realizador, não posso me furtar ao dever de te apontar os escolhos que emergem quase à flor das águas.
     Época das descrenças, como idade dos sentidos, a juventude não pode prescindir da disciplina. Preconizar sensibilidade ao coração do moço é quase que pedir às nuvens que destilem sobre alagadiços.
     O que me interessa em ti é o equilíbrio harmonioso de todas as tuas faculdades. Se por vezes te cantei a grandeza do sonho da inteligência, nem sempre poderei dizer o mesmo do sonhar do coração. A sonhar acordado, jovem, perdendo o senso das realidades objetivas, pela entrada triunfal no reino da quimera, submerge todo o ser em ilusões obsedantes, em idílios apaixonados, em ódios de carrasco, como se as nuvens fossem palácios encantados, onde dorme a sílfide de seus amores, sob a guarda vigilante de um terrível Adamastor. Cuidado, não te deixe levar pelo sentimentalismo de uma alma feita de pétalas de rosa. O sentimentalismo é um verdadeiro entorpecente. Cega a inteligência e amolece a vontade, olha que “existe uma cegueira voluntária, uma espécie de voluntária loucura em todo instinto violento”, nos disse Turgueniev.
     Onde os sensos das proporções nas almas sentimentais? Um sorriso, um olhar, uma atitude menos definida, mesmo nas pessoas mais amigas, podem trazer os ressaibos bem amargos das grandes desilusões. Soluçará os corações em suspiros agônicos, como se tivesse desmoronado o castelo de todos os seus sonhos.
     O culto do sentimentalismo como o culto sibilino de Delfos irradia vapores entorpecentes capazes de obscurecer a visão da mais clara realidade, pela criação de duendes loucos que povoam a existência dos caçadores de quimeras. Que coisa mais ridícula do que essa mania de se prolongar dentro d’alma um sofrimento sem conseqüência! Prudência, não te vedo o convívio dos grandes sonhos, já te afirmei que, se a liberdade do coração é amar, a liberdade da inteligência é sonhar, mas a inteligência sonha para as grandes realizações, enquanto sonho do coração é muitas vezes aves de arribação que jamais hão de voltar aos ninhos onde nasceram.

O QUE VOCÊ APRENDEU?



Eu aprendi que a melhor sala de aula do mundo é estar junto de alguém mais velho.
Eu aprendi que quando se está amando, se demonstra.
Eu aprendi que se apenas uma pessoa disser, “você fez meu dia!” faz meu dia.
Eu aprendi que ter uma criança dormindo em meus braços é o maior sentimento de paz do mundo.
Eu aprendi que ser gentil e amável é mais importante que ser justo.
Eu aprendi que nunca se deve falar não a um presente vindo de uma criança.
Eu aprendi que sempre posso rezar por uma pessoa, quando não tenho força para ajudá-la de outra forma.
Eu aprendi que não importa o quão sério a vida te obriga ser, todos nós precisamos de um amigo para brincar e se fazer de pateta.
Eu aprendi que às vezes, tudo que uma pessoa precisa é de uma mão pra segurar e um coração pra lhe entender.
Eu aprendi que uma simples caminhada com meu pai, em volta do quarteirão nas noites de verão, quando eu era criança, me fez um adulto melhor.
Eu aprendi que a vida é como um rolo de papel higiênico, quanto mais perto do fim, mais rápido ele vai.
Eu aprendi que deveríamos estar feliz por Deus nos conceder tudo aquilo que pedimos.
Eu aprendi que o dinheiro não compra classe.
Eu aprendi que são as pequeninas coisas do dia a dia que faz a vida algo tão espetacular.
Eu aprendi que dentro da dura concha de cada um de nós, existe alguém que quer ser apreciado e amado.
Eu aprendi que Deus não fez tudo em um só dia, o que me faz acreditar que posso?
Eu aprendi que ignorar os fatos, não mudam os fatos.
Eu aprendi que quando você planeja se igualar a alguém, você está apenas deixando esta continuar te machucando.
Eu aprendi que o amor, e não o tempo, cura todas as feridas.
Eu aprendi que todas as pessoas que você conhecer merece ser saudado com um sorriso.
Eu aprendi que não há nada mais doce, do que dormir com seus bebês e sentir a respiração deles nas suas bochechas.
Eu aprendi que a vida é dura mais eu sou mais durão.
Eu aprendi que as oportunidades nunca se perdem, alguém vai abraçar aquela que você deixou para trás.
Eu aprendi que quando você se abriga de amargura, a alegria se aporta em outro lugar.
Eu aprendi que eu gostaria de poder dizer ter dito à minha mãe “eu te amo” mais uma vez, antes dela partir.
Eu aprendi que a conservar as palavras suaves e gentis, porque amanhã talvez tenhamos que as engolir.
Eu aprendi que o sorriso é um jeito barato de melhorar o seu aspecto.
Eu aprendi que não posso escolher como me sinto, mas posso escolher o que fazer sobre.
Eu aprendi que quando seu neto recém nascido segura seu dedinho com seu pequeno punho, você está com o gancho da vida.
Eu aprendi que todos querem estar no topo da montanha, mas toda a felicidade e crescimento ocorreram enquanto se está escalando a montanha.
Eu aprendi que é melhor dar conselhos em apenas duas circunstâncias: quando se é solicitado, e quando a situação é de vida ou morte.
Eu aprendi que quanto mais tempo se tem, menos coisa se faz.
Eu aprendi que o tempo é o verdadeiro presente, pra ser usado com inteligência, e não algo para se desperdiçar.
E ainda tenho tanto a aprender...