Thursday, June 29, 2017

UMA ORAÇÃO PARA OS NOVOS TEMPOS - MARTHA MEDEIROS

Que honremos o fato de ter nascido, e que saibamos desde cedo que não basta rezar um Pai Nosso para quitar as falhas que cometemos diariamente. Essa é uma forma preguiçosa de ser bom. O sagrado está na nossa essência, e se manifesta em nossos atos de boa fé e generosidade, frutos de uma percepção profunda do universo, e não de ocasião. Se não estamos focados no bem, nossa aclamada religiosidade perde o sentido.

Que se perceba que quando estamos dançando, festejando, namorando, brindando, abraçando, sorrindo e fazendo graça, estamos homenageando a vida, e não a maculando. Que sejam muitos esses momentos de comemoração e alegria compartilhados, pois atraem a melhor das energias. Sentir-se alegre não deveria causar desconfiança, o espírito leve só enriquece o ser humano, pois é condição primordial para fazer feliz a quem nos rodeia.
Que estejamos abertos, se não escancaradamente, ao menos de forma a possibilitar uma entrada de luz pelas frestas – que nunca estejamos lacrados para receber o que a vida traz. Novidade não é sinônimo de invasão, deturpação ou violência. Acreditemos que o novo é elemento de reflexão: merece ser avaliado sem preconceito ou censura prévia.
Que tenhamos com a morte uma relação amistosa, já que ela não é apenas portadora de más notícias. Ela também ensina que não vale a pena se desgastar com pequenas coisas, pois no período de mais alguns anos estaremos todos com o destino sacramentado, invariavelmente. Perder tempo com picuinhas é só isso, perder tempo.
Que valorizemos nossos amigos mais íntimos, as verdadeiras relações pra sempre.
Que sejamos bem-humorados, porque o humor revela consciência da nossa insignificância – os que não sabem brincar, se consideram superiores, porém não conquistam o respeito alheio que tanto almejam. Ria de si mesmo, e engrandeça-se.
Que o mar esteja sempre azul, que o céu seja farto de estrelas, que o vinho nunca seja proibido, que o amor seja respeitado em todas as suas formas, que nossos sentimentos não sejam em vão, que saibamos apreciar o belo, que percebamos o ridículo das ideias estanques e inflexíveis, que leiamos muitos livros, que escutemos muita música, que amemos de corpo e alma, que sejamos mais práticos do que teóricos, mais fáceis do que difíceis, mais saudáveis do que neurastênicos, e que não tenhamos tanto medo da palavra felicidade, que designa apenas o conforto de estar onde se está, de ser o que se é e de não ter medo, já que o medo infecciona a mente.
Que nosso Deus, seja qual for, não nos condene, não nos exija penitências, seja um amigo para todas as horas, sem subtrair nossa inteligência, prazer e entrega às emoções que nos fazem sentir plenos.
A vida é um presente, e desfrutá-la com leveza, inteligência e tolerância é a melhor forma de agradecer – aliás, a única.

Wednesday, June 28, 2017

SEU CORPO, SEU TERRITÓRIO

A maior liberdade é o direito de dispor do próprio corpo, então é a autonomia sobre sua pessoa a maior dignidade do ser humano.

Cada um tem direito de fazer suas escolhas desde que não prejudique o direito alheio.

O direito de optar por uma religião, de se  expressar, de escolher sua profissão, isto inclui optar pelo seu próprio destino. Outro fato é tatuar-se, pode até não ser bonito (particularmente não acho), mas é decisão personalíssima. Dispor do seu corpo é um direito sagrado, por isso sou contra a simples atitude de raspar a cabeça de alguém quando preso; se a justificativa for higiene que se dê ao ser humano o direito de ser tratado com o mínimo necessário de higienização, além do mais não raspam o cabelo das mulheres, apenas dos homens.

Note-se que não estou defendendo bandido, político corrupto e criminoso, só entendo que invadir o corpo de outrem é ilegal e desobedecer isto é desrespeitar o direito fundamental de dispor do seu próprio corpo, que, para mim é o território sagrado.

VOU SEGUINDO

O pouco que construí não é passível de ser roubado.

O medo de perder é frágil.

Nada tenho a trocar pois o meu prazer é aprender.

Vender, muito menos, nada me pertence, tudo me foi emprestado.

Viajo com a mente acompanhado de boas lembranças.

Conhecer gente e ler é meu lema.

O que Deixar?

- Só um pouco de generosidade e nada de comportamento belicoso, sou da paz.

Isso é a maturidade no viver.

Tuesday, June 27, 2017

"Não construi nada que possam roubar.
Não há nada que eu possa perder.
Nada que eu possa trocar.
Nada que eu possa vender.
Eu que decidi viajar,
Eu que escolhi conhecer,
Nada tenho a deixar
Porque aprendi a viver."

Monday, June 26, 2017

Quem sofre com a raiva é quem a tem e não quem ela dirigida! Guardada as devidas proporções é como colocar fogo na lotação no outro dia não ter transporte para si.

Sunday, June 25, 2017

EXISTE UM DIREITO FUNDAMENTAL DE DISPOR SOBRE O PRÓPRIO CORPO ?


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Como os últimos posts foram bem interativos – e isso robustece o debate – vou prosseguir  nessa mesma linha, apresentando um dos pontos mais tormentosos dentro da idéia de liberdade, que é o direito de dispor sobre o próprio corpo. Já dá pra imaginar os problemas éticos daí decorrentes, sendo a eutanásia talvez o mais conhecido.

A pergunta que faço é: o artigo 13 do Código Civil – “salvo por exigência médica, é defeso o ato de disposição do próprio corpo, quando importar diminuição permanente da integridade física, ou contrariar os bons costumes” – é constitucional?
Aqui vai minha opinião, sujeita a críticas e amadurecimento:

O ser humano, por ser um animal com consciência, inteligência, memória e habilidade de comunicação, desenvolveu uma capacidade inata de tomar decisões racionais. É por isso que se diz que a autonomia da vontade ou liberdade de escolha é uma das notas mais importantes da dignidade da pessoa humana.

A autonomia da vontade é a faculdade que o indivíduo possui para tomar decisões na sua esfera particular de acordo com seus próprios interesses e preferências. Isso significa basicamente o reconhecimento de um direito individual de fazer tudo aquilo que se tem vontade, desde que não prejudique os interesses de outras pessoas. Para ser mais claro: cada um deve ser senhor de si, agindo como um ser responsável por suas próprias escolhas, especialmente por aquelas que não interferem na liberdade alheia
.
Assim, por exemplo, cabe a cada indivíduo decidir por si mesmo que lugares que deseja freqüentar, qual a religião que deve acreditar, com quais pessoas queira se reunir ou se associar, qual a profissão que deseja seguir, quais os livros que pretende ler, e assim por diante. Daí os diversos direitos de liberdade: de locomoção, de religião, de associação e reunião, de profissão, de expressão etc. Logo, o valor da autonomia de escolha é inestimável, já que inúmeros direitos fundamentais decorrem diretamente desse princípio.

A proteção da autonomia da vontade tem como objetivo conferir ao indivíduo o direito de auto-determinação, ou seja, de determinar autonomamente o seu próprio destino, fazendo escolhas que digam respeito a sua vida e ao seu desenvolvimento humano, como a decisão de casar-se ou não, de ter filhos ou não, de definir sua orientação sexual etc. O outro lado da moeda é justamente a noção de auto-responsabilidade, indicando que cada ser humano deve ser responsável por seus próprios atos.

No campo teórico, um dos principais defensores da autonomia privada foi Stuart Mill, que no livro “Ensaio sobre a Liberdade”, escrito durante o Século XIX, sustentou que sobre si mesmo, sobre seu corpo e sua mente, o indivíduo é soberano.

Dentro dessa lógica, não cabe ao Estado, por exemplo, impedir que uma pessoa ultra-religiosa pratique atos de autoflagelação. Em princípio, pode ser um ato irracional e contrário às convenções sociais, que está certamente violando a integridade física daquele que o pratica. Mas a pessoa que opta por fazer isso acredita firmemente – de forma sincera e autêntica – que a autoflagelação lhe dará um conforto espiritual que compensará, no final das contas, o sacrifício. Logo, é uma escolha que lhe diz respeito, por mais irracional que seja.

Mais um exemplo: um militar que resolva participar de um treinamento de guerra para fazer parte da tropa de elite das forças armadas sabe que passará por inúmeras privações biológicas (fome, frio, calor, sede etc.) e psicológicas, podendo, em alguns casos, chegar até mesmo a sofrer violências físicas. No entanto, ele sabe que, quanto mais rigoroso for o treinamento, melhores serão suas condições de participar de uma guerra e maior será a sua auto-estima e reputação perante os demais membros do grupo social em que ele vive. Logo, caberá a ele sopesar os valores conflitantes e decidir se quer ou não participar do treinamento.

Do mesmo modo, se uma pessoa plenamente capaz resolve colocar um “piercing” ou então fazer uma tatuagem, está no legítimo exercício do direito fundamental de dispor do próprio corpo. Guardadas as devidas proporções, é uma decisão semelhante àquela tomada por uma mulher que aceita se submeter a uma intervenção cirúrgica meramente estética, como o aumento dos seios, por exemplo. Essa mulher certamente sabe dos riscos que está assumindo, sabe que haverá uma violação a sua integridade física, sabe que poderão existir complicações cirúrgicas e sabe que terá imenso sofrimento após a cirurgia. Se ainda assim resolve fazer a plástica, o Estado, em principio, não pode impedir.

Por isso, é de discutível constitucionalidade, pelo menos se interpretado à risca, o artigo 13 do Código Civil: “salvo por exigência médica, é defeso o ato de disposição do próprio corpo, quando importar diminuição permanente da integridade física, ou contrariar os bons costumes”. Na verdade, toda pessoa que esteja em pleno gozo de suas faculdades mentais e tenha condições concretas e autênticas de tomar por si próprio as decisões que lhe dizem respeito tem o direito fundamental de dispor do próprio corpo da forma como bem entender, desde que não prejudique o direito de terceiros, não podendo o Estado, ressalvadas algumas situações bem peculiares, interferir no exercício desse direito.

O importante, para verificar a validade do ato, é saber se o exercício da liberdade de escolha está sendo autêntico. Se essa tomada de decisão for sincera, o máximo que o Estado pode fazer é desenvolver mecanismos para que o indivíduo tenha perfeita consciência da conseqüência do seu ato, mas jamais interferir na sua escolha, sobretudo quando a decisão não atingirá a dignidade de outras pessoas.



Olá, eu sou professor. Sou aquele lhe pede pra desligar o celular, virar pra frente, que exige que pegue o caderno, que entro na sala quando você acha que ainda está no intervalo, que o cansa, que o faz escrever, que lhe dá tarefas e se irrita quando não as faz; que lhe chama a atenção, repete mil vezes as mesmas coisas. Serei chato quantas vezes for preciso, e sabe por quê? Porque me preocupo com você , com seu futuro, quero que aprenda e seja um homem ou uma mulher de bem. Quando puder compreender isto, já não estarei ao teu lado, mas espero que se lembre de que um dia me importei contigo , que convivemos juntos e que tentei ensiná-lo mais do que a matéria!!!
Não pretendo mudar o mundo e sim fazê-lo refletir, pois consciente você mudará, isso consequentemente afetará outros e aos poucos ao nosso redor tudo melhorará.

Sunday, June 18, 2017

Meu Bom José
Padre Zezinho
 
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Olha o que foi meu bom José
Se apaixonar pela donzela
Dentre todas a mais bela
De toda sua Galiléia

Casar com Deborah ou com Sarah
Meu bom José você podia
E nada disso acontecia
Mas você foi amar Maria

Você podia simplesmente
Ser carpinteiro e trabalhar
Sem nunca ter que se exilar
De se esconder com Maria

Meu bom José você podia
Ter muitos filhos com Maria
E teu ofício ensinar
Como teu pai sempre fazia

Porque será, meu bom José
Que esse teu pobre filho um dia
Andou com estranhas idéias
Que fizeram chorar Maria

Me lembro às vezes de você
meu bom José, meu pobre amigo
Que desta vida só queria
Ser feliz com sua Maria.

Com esse tanto de coisa bonita. ..
Faz um pequeno poema. ..
Põe o José. ..
A presença constante. ..
O servir. ..
O ser elo de união.

Friday, June 16, 2017

Depois de um tempo fica difícil abrir o coração novamente, assim, de maneira espontânea. As derrotas no jogo do amor ensinam a racionalizar alguns sentimentos e, por este motivo, gostar de alguém não é tão simples como deveria ser. Criamos barreiras, exigências, inventamos mil motivos, mais para o não do que para o sim.
Meio que por sobrevivência, se não sabemos, acabamos descobrindo atalhos para sermos felizes sozinhos o tempo todo. Aprendemos as coisas que nos aliviam, que nos deixam felizes, que nos acalmam, que nos distraem e que nos fortalecem. Construímos um mundo particular confortável e uma cela quase intransponível para o coração.
De vez em quando aparece alguém batendo na porta, educadamente, querendo entrar, e por mais que a pessoa mereça uma chance, às vezes entregar-se é custoso. Parece cansativo sair do conforto de não sentir vazios no coração ou nós na garganta – porque gostar de alguém às vezes causas estes efeitos colaterais – mesmo que isso custe não morrer de amores nos finais de semana e levar uma vida sem grandes intimidades. Pagamos o preço do não amar, às vezes com gosto.
Criamos um medo enorme, mas ele não é de amar, nunca foi. O medo é de dar errado, de se machucar, de se entregar a toa, de quebrar a cara e sofrer novamente. Com o tempo ficamos fortes para a vida, mas frouxos para o amor. É como ter medo de alturas, porque não se tem medo da distância entre o chão, mas sim da possível queda.
E nesse medo que acumulamos, passam algumas pessoas que poderiam ter valido a pena insistir, mas até nisso, a motivação acaba. Lutar por alguém, doar-se um pouco mais para que algo dê certo, custa um esforço danado. Insistir em alguém parece exaustivo. Com o tempo ficamos práticos, se der certo ótimo, senão adeus. Enquanto encaixa o jogo continua, se uma peça se perde, é melhor substituir. O problema é que ficamos práticos demais.
E meio contraditório, às vezes o medo é de dar certo. E se com esta pessoa funcionar? E se eu for feliz de uma maneira que nunca imaginei que seria? Quem me garante que desta vez a pessoa não irá embora? Quem me promete que as atitudes dela me renovarão a cada dia?
Mas a vida é este risco incalculável de incertezas, talvez a saída seja entregar-se totalmente mesmo, sem limitações. Se quebrar a cara, quebrou, a gente compra uma mascara enquanto concerta a cara. Se machucar o coração a gente foca no trabalho, enquanto chora nos intervalos do almoço, enquanto as lagrimas vão levando as decepções e a nossa coragem embora, mas a coragem a gente recupera, traz de volta, e as decepções a gente transforma em aprendizado.
Depois de um tempo é preciso muita coragem para sair dessa mediocridade de relações superficiais. Talvez valha a pena encarar o medo, mesmo que a gente precise um tempo de solidão e de calma no coração. É preciso criar um alarme para não perder o horário de voltar a abrir o coração, de querer com ânsia os mais puros sentimentos.
Mesmo que não seja o momento, uma hora você precisa criar coragem para volta a subir no andar mais alto do prédio, mesmo com medo, porque um dia a alma fica inquieta e pede. E que este tempo seja para criar impulso e depois pular com tudo, porque estar vivo só vale a pena quando podemos – com toda a sua plenitude – sentir.
Que Deus abençoe todos os que me magoaram de alguma forma,
que me perderam por tolices, que não souberam enxergar o meu melhor, que fizeram de suas dúvidas ao meu respeito as suas certezas.
Que Deus abençoe aqueles que não me querem bem, que têm o prazer em assistir minhas tristezas, que colocam as minhas lágrimas numa xícara em suas mesas e as bebem, nem perceberam o gosto doce que elas têm.
Que Deus abençoe todos os que se intitularam meus inimigos.
Porque nenhum deles sabem que bem maior é aquele que está comigo.
Os que pelejam contra mim, esbarram num muro de contenção.
Sou protegida pelo Deus de Abraão.
Que eles se convertam dos seus maus caminhos.
Que um dia possam enxergar, que sou para Deus um tesouro particular.
Me magoo, me entristeço, mas logo passa.
Não guardo mágoas nem coleciono decepções.
Que o amor de Deus algum dia possa habitar em seus corações.
Amigos, tenho poucos.
Mas cada um deles pra mim vale ouro.
Nem precisa que eu peça que Deus os abençoe, pois abençoados já são.
Porque o Senhor permitiu que eles adentrassem na minha vida,
fizessem de mim morada para nunca mais saírem,
e nela tenho certeza de que pra sempre eles ficarão.
❝Benditos sejam os verdadeiros amigos!❞
Faço dessa pequena frase minha oração.

Thursday, June 15, 2017

O LÁPIS

Achei espetacular esta metáfora!!!

O menino observava seu avô escrevendo em um caderno, e perguntou:
— Vovô, você está escrevendo algo sobre mim?
O avô sorriu, e disse ao netinho:
— Sim, estou escrevendo algo sobre você. Entretanto, mais importante do que as palavras que estou escrevendo, é este lápis que estou usando. Espero que você seja como ele, quando crescer.
O menino olhou para o lápis, e não vendo nada de especial, intrigado, comentou:
— Mas este lápis é igual a todos os que eu já vi. O que ele tem de tão especial?
— Bem, depende do modo como você olha. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir vivê-las, será uma pessoa de bem e em paz com o mundo, respondeu o avô.

— Primeira qualidade: assim como o lápis, você pode fazer coisas grandiosas, mas nunca se esqueça de que existe uma "mão" que guia os seus passos, e que sem ela o lápis não tem qualquer utilidade: a mão de Deus.

— Segunda qualidade: assim como o lápis, de vez em quando você vai ter que parar o que está escrevendo, e usar um "apontador". Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas ao final, ele se torna mais afiado. Portanto, saiba suportar as adversidades da vida, porque elas farão de você uma pessoa mais forte e melhor.

— Terceira qualidade: assim como o lápis, permita que se apague o que está errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos trazer de volta ao caminho certo.

— Quarta qualidade: assim como no lápis, o que realmente importa não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro dele. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você. O seu caráter será sempre mais importante que a sua aparência.

— Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida deixará traços e marcas na vida das pessoas, portanto, procure ser consciente de cada ação, deixe um legado, e marque positivamente a vida das pessoas.
Excelente reflexão !!!

Wednesday, June 14, 2017

MATURIDADE

É o ciclo da vida de crescimento da sensatez.

A maturidade faz com que aceitemos o quão a vida humana é frágil e passageira e que é incontestável a ideia de finitude de tudo e de todos.

ORAÇÃO

Que eu tenha forças para proteger quem eu preciso proteger, que eu tenha sabedoria para compreender as pessoas próximas de mim , que eu tenha humildade suficiente para entender cada uma dessas pessoas assim com elas são , e que eu não fraqueje nas horas que mais precisar ser forte, que as pessoas que precisam de mim possam compreender-me se eu não for tão forte em algum momento . Eu preciso de muita força para ser efetivamente útil sempre. É o que peço a DEUS

Tuesday, June 13, 2017

OS DEFEITOS ALHEIOS

Normalmente não precisamos fazer força para enxergar os defeitos alheios. Dizem ser mais fácil ver um cisco no olho do próximo do que um pedaço de madeira no nosso.

É necessário que a gente possa aprender a valorizar as coisas boas dos outros, tirando a venda que nos impede de reconhecer a virtude alheia.

Importante que possamos entender que não existe falta cometida por outrem, que eu não pudesse ter cometido. Examinando a nossa vida não é incomum a presença da luxúria, de um albergue de ambições, de medos e ódio minando nosso cotidiano.

Estamos sempre prontos para criticar, quase nunca para elogiar ou agradecer e continuamos a querer o que não se tem, enjoando do que se consegue e a valorizar só depois que se perde.

GESTÃO DE GRUPO

Respeitar as diretrizes da empresa é essencial, mas poucos fazem isso.
Muitos componentes do grupo acabam ignorando as regras e fazendo as coisas do jeito que eles acham melhor.

O trabalhador deve evitar melindrar-se diante de criticas construtivas, o que denota desiquilíbrio emocional.

Entender que a heterogeneidade acontece em qualquer grupo de trabalho e que não é passível moldar as pessoas de acordo com o seu ponto de vista. 

Monday, June 12, 2017

JUSTIÇA

Na rede da Justiça, passam os peixes graúdos e ficam os pequenos. Difícil para um pescador entender.
NÃO CHORE MINHA MORTE
Tomara que demore muito a acontecer, mas ela é inevitável e vai ficando cada dia mais próxima. Sua chegada, no entanto, não é para ser recebida com choro. Nada de lamentos e baixo astral. Muito menos questionamentos ou frases prontas do tipo “morreu novo”. Ninguém morre novo, nem velho e, muito menos, na hora errada. Todos morrem na hora certa e o único segredo é que ninguém, absolutamente ninguém, sabe que hora é essa.
Não chore minha morte. E não faça do velório de meu corpo um encontro apenas de choro, vela e coroas (nos dois sentidos). Quero muito riso e muito causo. E gente de todas as idades, unânimes no reconhecimento de que vivi muito e bem. Com a certeza de que fui sem direito a reclamar, somando mais oportunidades do que não as tendo. Saiba que tudo o que me foi permitido ser, fazer e viver, o fui em seus tempos certos.
Não chore a minha morte. E nem a comemore com elogios exagerados. Um ou outro ainda vai, até porque está pra nascer quem ache que não mereça algum. Pegue leve porque sei que não passei da média da sabedoria de viver a vida, mas soube muito bem aproveitá-la. Quando eu me for (levado, é claro) pode estar certo de que não deixei crédito de vida. Vivi-a toda, em sua plenitude, acima do senso comum e correndo todos os riscos. Jamais, no entanto, vivi na beira do rio esperando a mesma água passar duas vezes.
Não chore minha morte. E não fique ali no velório esperando o tempo passar, conversando baixinho e comendo biscoito Maria com café, como se isso influenciasse na encomenda da alma. Leve sua cachaça e seu tira gosto para comemorar o tanto que vivi, porque o que justifica a morte é a vida que se viveu. Quem quiser rezar que o faça, mas nos intervalos vai cair bem um sambinha da melhor qualidade ou qualquer outra boa música. Pediria apenas que evitassem pagode e funk, mas nem o faço porque ouvindo mesmo não mais estarei.
Não chore a minha morte. Comemore a vida que tive, intensa e muito bem vivida, independente do seu tempo. Se bom não fui, procurei sê-lo concordando com Pessoa que tudo vale a pena quando a alma não é pequena. Comprei brigas, estendi as mãos, discordei com veemência e reconsiderei pontos de vista. Nada me fez maior ou menor. No entanto, todas as idas e vindas da vida me tornaram mais experimentado, mais tolerante e mais vivido sem ser, espertamente, mais vivo.
Não chore minha morte. Relembre minha vida cheia de bons momentos e saiba que até os maus momentos foram necessários para justificar os primeiros. Não pense, por tudo isso, que se morri o fiz indiferente e concordado. Como dizia meu já ido pai, bom mesmo seria morrer com 150 anos, vítima do ciúme tresloucado de algum marido apaixonado. Mas a escrita do derradeiro capítulo não nos cabe e resta aos mortais a capacidade da satisfação da vida. É por isso que eu não quero choro. Não vale a pena chorar pelo que não se teve; melhor é comemorar o que se viveu.
Isto posto, peço nas linhas finais que vão decretar o fim deste texto, portanto a sua morte natural, que meus verdadeiros amigos festejem minha vida quando a dona morte me buscar. Deixem o choro e o lamento para os inimigos, principalmente para aqueles que repetidas vezes desejaram a antecipação de minha morte, porque não aceitavam tanto bem que a vida me permitia. E quando sentirem saudade, tanto uns quanto outros, convençam-se de que a aceitação da morte passa, necessariamente, pelo prazer de viver a vida em sua plenitude, com todos os seus desafios, erros e acertos. O entendimento de nossa natureza viva é o melhor caminho para se evitar o choro da morte. Vamos gargalhar, então!
C

A ESSÊNCIA DA VIDA

O que é a essência da vida? 

 - Vivê-la bem.

Pequenos gestos, pequenas coisas, o vento leve, um afago no rosto. Viver  um dia após o outro, sem pressa. 
Conhecer pessoas novas, sair do cotidiano, ter metas e sonhos; e importante: fugir da amargura.

Durante a nossa vida, estaremos sempre frente a escolhas, e que vamos saber que beleza é apenas a primeira impressão, a real está em poder trocar palavras, abraços, atenção. Também aprenderemos que a inveja faz mal e que as palavras tem poder e devem ser utilizadas para o bem, pois tanto podem fazer rir como chorar.

Em alguns momentos poderemos ficar tristes numa tarde de chuva, e que a espera traz ansiedade, mas perceberemos que tudo é passageiro, deixando as coisas acontecerem, e devagar notaremos  que a melhor maneira de viver não existe; pois tudo é baseado em momentos e que não se tem controle absoluto de nada.

Uma coisa de cada vez


Fonte: ferrariaraujo@hotmail.com

Friday, June 09, 2017

LIDERANÇA

Eu achei que o telefone nunca iria parar de tocar. Já eram 4h da manhã e eu podia ouvir o celular vibrando, mas sem som. Debaixo daquelas cobertas não conseguia encontrá-lo de jeito nenhum.

Vruuuuuuuummmmmmm. Vruuummmmmmmm. Vrummmmmmm.

Quando olhei para a tela, eu vi o DDD. Era código de área 21, do Rio de Janeiro. 

Senti que boa coisa não era.

Atendi. Era um cliente nosso furioso. Furioso é ser gentil. Ela soava como o Taz, aquele desenho do animalzinho da Tasmânia.

No vigésimo nível de raiva.

Falei com ele e tentei descobrir o que estava acontecendo. Depois de alguns minutos (que pareciam dias), ele se acalmou o suficiente para me contar o que houve.

Ele estava negociando com investidor da Holanda para vender parte da empresa. Namoravam há meses e finalmente o investidor parou para ouvir a proposta do site dele, que havia crescido MUITO nos últimos anos (grande parte pelo trabalho das minha agência que atendia ele na época).

Quando ele foi acessar o site no computador para mostrar para o investidor… o site estava fora do ar.

Ele não sabia onde se enfiar de vergonha. E com razão queria o meu pescoço, pois nós havíamos dado de brinde a hospedagem para o site dele quando ele contratou a nossa agência.

Moral da história? Perdemos o cliente, que representava 20% de nosso faturamento. Por falha em um serviço que não era nosso foco e custava menos de 3% da fatura. Ele ficou muito magoado, não houve nada que o fizesse mudar de ideia.

Manhã seguinte, vou fazer reunião com a equipe e descobrir o que houve.

Eles estavam muito quietos. Muito estranho.

Um deles pediu a palavra e disse: “Nós conversamos esses dias e combinamos que eu falaria em nome do grupo. Queremos pedir demissão.”

Eu fiquei em choque.

Como assim? Mas o que houve?

“Nós sentimos que as coisas andam muito bagunçadas por aqui. Você não conversa conosco e estamos sempre apagando incêndios. Nossa decisão não é uma negociação, ela é final”.

Eu fiquei sem reação enquanto os 6 funcionários levantam e se retiravam da sala.

Como as coisas chegaram nesse ponto?

Perdi um de nossos clientes mais importantes e quase toda minha equipe no mesmo dia.

Como isso foi acontecer?

Agora, depois de quase 10 anos eu descobri a resposta. Mas levei um bom tempo para processar até descobrir de quem era a culpa por aquele tragédia na época.

A resposta? Era minha.

Nossa empresa é um navio. Sua equipe são os marinheiros, remando, remando para fazer a empresa andar para frente.

E você? Você é o capitão.

Só que naquela época eu não agia como capitão. Não pensava como capitão. Não liderava com capitão.

Eu estava tão imerso nas loucuras do operacional, do dia-a-dia da empresa, tentando apagar incêndios que na verdade eu era… um marinheiro de luxo.

Meu navio não tinha um líder.

Consegui a muito custo contratar uma nova equipe, que levou meses para ganhar entrosamento.

Conseguimos encontrar novos clientes com o tempo. Até maiores do que aquele.

Mas isso só foi possível quando eu entendi 3 coisas:

1. Os Melhores Trabalham Com os Melhores

Os melhores talentos não vão querer trabalhar para você se você não tem uma visão clara de para onde está indo. Eles podem conseguir trabalho em qualquer lugar, porque iriam ficar em um lugar que não tem um destino claro e desafiador?

Os melhores profissionais vão se sentir atraídos pelo desafio da missão, não somente o dinheiro ou benefícios. Aqueles que só querem o dinheiro não são profissionais. E sua empresa não precisa deles.

Mas se você não tem como atrair os melhores, tem que se contentar com quem topa embarcar no seu navio.

2. Não Adianta Tapar Buracos, Saia do Meio das Pedras

Muitos empreendedores na verdade são bombeiros: vivem para apagar incêndios. Chegam no trabalho e passam o dia resolvendo problemas operacionais, pepinos e abacaxis.

E como você nunca para pra pensar na parte estratégica da empresa, é claro que mais e mais pepinos vão surgir. Não adianta focar em tapar buracos no barco, se continua navegando no meio das pedras.

Pensar no estratégico muda sua rota e os buracos vão diminuir por consequência.

3. Quem Anda Com Capitão, Aprende a Pensar Como Capitão

Você precisa aprender a pensar e agir como capitão. A ter tempo e olhar seu negócio de forma objetiva, com olhos de quem esta de fora dele. Do contrário, seu olhar acaba ficando viciado e perde valor.

Você já sabe ser marujo. Já sabe fazer o operacional, isso 9 em cada 10 empreendedores que conheço já é bom em fazer.

Mas quem te ensina a pensar como capitão? E pensar a estratégia do negócio? A não somente enfrentar o mar bravo, mas a evitar as tempestades?

Comece a andar com outros empreendedores que são capitães. Empresários que já conseguiram se liberar do operacional e agora focam em coisas de grande impacto, não mais em tapar buracos.

Eu quase perdi minha empresa na época para aprender essa lição. Espero que essas 3 dicas possam fazer você se sentir desconfortável. Que elas motivem você a tomar a ação e mudar a rotina da sua empresa.

Para que seus clientes e funcionários saibam que mais que um amigo, eles tem um líder que podem confiar para enfrentar a tempestade que for.

Como um verdadeiro capitão.

Thursday, June 08, 2017

SINO

 "O sino que tange, passa pelo fogo".

Wednesday, June 07, 2017

VENCEDOR

É aquele que já conheceu a dor de uma derrota.

AUTENTICIDADE

Sou admirador do Prof. Mário Sérgio Cortella e estou sempre a colher as suas proposições de como viver bem. A respeito da honradez,  Ele diz ser necessário que tenhamos a percepção da piedade. Igualmente trata da autenticidade que é uma virtude, mas é preciso cuidado para não se valer dela para desqualificar o próximo confundindo franqueza com grosseria.

Dizer tudo o que pensa pode tornar a convivência inviável, porque ninguém tem certeza de  que tudo o que diz está garantido pelo "selo de qualidade da verdade"

Nosso comportamento deve ser pautado pela moderação, isto é uma forma respeitável de considerar a existência do outro. A cautela é uma atitude a ser considerada pois evita a crueldade.

Concluindo, a sabedoria está na orientação que se pode dar ao outro, sem humilhá-lo.

DOCILIDADE

De quando em  vez meto-me a decifrar e analisar o significado das palavras. Esta palavra vem do latim '  docilitas ', cujo significado aproxima-se do sentido das palavras brandura e flexibilidade.

Algumas pessoas tem esta virtude que funciona como um ímã que atrai as pessoas. Ser dócil não é o mesmo que tentar agradar o próximo com finalidade egoísta. A docilidade é a intenção de colaborar para que o outro permaneça feliz e em paz. Quando o comportamento é natural a pessoa torna-se gentil, bem humorada, trazendo leveza aos que desfrutam da sua companhia constante.

Estas pessoas trazem consigo um mar de serenidade, a magia do sorriso, a fala branda e o aroma do silêncio agasalhado no ventre. São capazes de ajudar, mostrar o lado positivo, fazer sobrar esperanças.

Existem pessoas que são suaves, que dosam a energia e tudo conseguem, não falam muito, mas agem bastante.

Tuesday, June 06, 2017

A JANTA

O Atlético Pratiano teve um time na década de 70 que, além de ser um timaço, era uma turma muito unida e cheia de gozadores, perto deles, "bola fora" não era perdoada. Lembro-me agora de Lali, Geraldo Albeny, Tubarão, Betinho, João Gualberto, Santo Antônio, Gerson Castorino, Chico Preto, João Eustáquio, Fu e outros.

O Clube havia disputado um torneio, não sei precisar bem se em Nova Era ou Monlevade, e foram campeões. O Sô Waldemar Rolla (pai do Plininho), à época, era dono da Fazenda do Julião; além de ter sido jogador do Pratiano ou do clube que o antecedeu, além de fanático torcedor, era também tio do Evandro Rolla, que era tudo no Clube : Presidente, técnico, ex-jogador, enfim o "faz-tudo".


Pois bem, Sô Waldemar convidou aos jogadores para um jantar que seria na Fazenda do Julião, próxima à Cidade. Na fazenda, Ele criava porcos e havia uma construção imensa, em horizontal,  próxima à casa- sede. Naquela época, os porcos eram alimentados com restos de comida. Tudo era aproveitado, ninguém comprava ração para porcos e a carne, talvez devido aquele tipo de alimentação natural, era indiscutivelmente mais saborosa do que aquela que hoje vamos comprar ao supermercado.


Ao entardecer a turma foi chegando devagar, e o nosso amigo "Tubia" não faltava a nada, aliás de quando em vez, lá estava Ele a servir ao time como massagista, além de jogador do  'Cascudo ' ( segundo quadro ou reservas). Alguns dos jogadores e convidados foram caminhando em direção ao extenso "chiqueiro" da fazenda; dentre eles o "Pelezinho"  ( lateral direito aplicado )puxou a fila; e ao chegar deparou-se com uma porca tão gorda que mal podia andar, e entre assustado e surpreso, saiu-se com esta:

- "Oia lá! Oia esta porca Lali, que 'brutona', se eu cumê uma porca dessa, eu num guento nem jantá".

NOSSA INFÂNCIA

Às sextas-feiras, na parte da tarde,  reuníamo-nos no ex-campo do Atlético Pratiano, hoje Centro de Eventos, para nossa tradicional pelada semanal. Éramos todos meninos entre 9 e 12 anos de idade, lembro-me de alguns como Maurício Bode, Robledo, Quica, Nutinha, Pupuzinho, Chico de Zinho, Betinho e mais uns tantos outros, inclusive o  nosso personagem principal, o Tobias (na verdade Tubia).

Naquela época, entrávamos no Rio Lava-Pés para buscar a bola, (Obs.: havia água naquele tempo) e quando o sol estava rachando mamona , a gente até ficava por lá um pouco. Brincávamos sob a ponte, à época de madeira.

Pois bem, numa dessas tardes, enquanto aguardávamos a formação de  jogadores que fosse  número par, para formarmos dois times, sentamo-nos em  círculo no meio do campo e começamos aquele papo próprio de meninos. Neste dia, a conversa foi sobre frutas; um dizia que gostava mais de laranja bahia; outros de manga, jabuticaba, carambola  e assim por diante. Eis que chega o Tubia, que foi calorosamente recebido por nós, pois completaria a igualdade numérica para a nossa tradicional "pelada" .

Um de nós, percebendo que o Tubia havia ouvido que falávamos sobre nossas frutas preferidas, prontamente  o interrogou:

 "E ocê Tubia qual fruta que cê mais gosta ? "

E ele sem pestanejar: -  "Milho cozido".

Duvidou ? : Pergunte ao Maurício Bode.

Art. 473 CLT

CLT - Decreto Lei nº 5.452 de 01 de Maio de 1943

Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho.
Art. 473 - O empregado poderá deixar de comparecer ao serviço sem prejuízo do salário: (Redação dada pelo Decreto-lei nº 229, de 28.2.1967)
- até 2 (dois) dias consecutivos, em caso de falecimento do cônjuge, ascendente, descendente, irmão ou pessoa que, declarada em sua carteira de trabalho e previdência social, viva sob sua dependência econômica; (Inciso incluído pelo Decreto-lei nº 229, de 28.2.1967)
II - até 3 (três) dias consecutivos, em virtude de casamento; (Inciso incluído pelo Decreto-lei nº 229, de 28.2.1967)
III - por um dia, em caso de nascimento de filho no decorrer da primeira semana; (Inciso incluído pelo Decreto-lei nº 229, de 28.2.1967)
IV - por um dia, em cada 12 (doze) meses de trabalho, em caso de doação voluntária de sangue devidamente comprovada; (Inciso incluído pelo Decreto-lei nº 229, de 28.2.1967)
- até 2 (dois) dias consecutivos ou não, para o fim de se alistar eleitor, nos têrmos da lei respectiva. (Inciso incluído pelo Decreto-lei nº 229, de 28.2.1967)
VI - no período de tempo em que tiver de cumprir as exigências do Serviço Militar referidas na letra "c" do art. 65 da Lei nº 4.375, de 17 de agosto de 1964 (Lei do Serviço Militar). (Incluído pelo Decreto-lei nº 757, de 12.8.1969)
VII - nos dias em que estiver comprovadamente realizando provas de exame vestibular para ingresso em estabelecimento de ensino superior. (Inciso incluído pela Lei nº 9.471, de 14.7.1997)
VIII - pelo tempo que se fizer necessário, quando tiver que comparecer a juízo. (Incluído pela Lei nº 9.853, de 27.10.1999)
IX - pelo tempo que se fizer necessário, quando, na qualidade de representante de entidade sindical, estiver participando de reunião oficial de organismo internacional do qual o Brasil seja membro. (Incluído pela Lei nº 11.304, de 2006)
- até 2 (dois) dias para acompanhar consultas médicas e exames complementares durante o período de gravidez de sua esposa ou companheira; (Incluído dada pela Lei nº 13.257, de 2016)
XI - por 1 (um) dia por ano para acompanhar filho de até 6 (seis) anos em consulta médica. (Incluído dada pela Lei nº 13.257, de 2016)

Monday, June 05, 2017

O governo federal publicou, nesta sexta-feira (23), uma medida provisória com normas mais modernas para regularização fundiária urbana e rural no País. A MP 759/2016 simplifica e agiliza o processo, aumenta a segurança jurídica e combate irregularidades.
No meio urbano, uma nova forma de registrar a propriedade foi criada. O processo tradicional de regularização título a título será substituído por um reconhecimento de aquisição originária de propriedade, a partir de cadastro aprovado pelo poder público. Haverá dois tipos de enquadramento para a regularização: interesse social e interesse específico.
No primeiro, serão incluídas as ocupações por pessoas de baixa renda, com finalidade residencial, que receberão gratuitamente o registro do imóvel e toda a infraestrutura básica por conta do poder público. No segundo caso, o particular deverá custear toda a infraestrutura a ser definida no projeto de regularização da região.
Titularização de terras rurais
No meio rural, o principal objetivo da medida é aumentar a velocidade da titularização de terras. Atualmente, mais de 1 milhão de famílias vivem em 9.332 assentamentos espalhados pelo Brasil, sendo que 85% ainda não têm o título da terra. Dessa forma, esses trabalhadores rurais não podem acessar políticas públicas do setor, como o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e o serviço de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater).
Segundo o secretário especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário, José Ricardo Roseno, a MP dá mais transparência a todo processo de seleção, regularização e titularização.
As modificações também atendem às exigências do Tribunal de Contas da União (TCU) que, por meio de auditoria, identificou cerca de 680 mil irregularidades, desde cadastros desatualizados, pessoas falecidas, entre outras situações vedadas por lei.
Entre as atualizações propostas na medida provisória estão a desburocratização dos instrumentos na obtenção de terras, a compra direta sem função social para desapropriação e a seleção dos beneficiários da reforma agrária por meio de edital público.
A MP também traz a possibilidade de regularização dos ocupantes que estão em assentamento sem a autorização do Incra e transfere para as prefeituras a responsabilidade de conduzir a indicação dos assentados em seus municípios.
Direito de laje
A novidade da MP é o direito de laje. “Permitiremos que mais de uma unidade habitacional seja construída numa mesma área. Assim, se o proprietário ceder o terreno, cada morador de unidade terá uma escritura individual: quem mora no primeiro piso terá um documento, e quem mora no segundo, outro”, ressalta Bruno Araújo.
O texto deixa claro que o “direito de laje” envolve o espaço aéreo ou o subsolo de terrenos públicos ou privados tomados em projeção vertical, com unidade imobiliária autônoma.
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LEI GRATUIDADE EM ÔNIBUS INTERMUNICIPAIS/MG

- Gratuidade para idosos maiores de 65 anos;

- Renda inferior a 2 salários mínimos;

- Pessoas com deficiência;

- Carteira de identidade;

- Acessar o site www.sindpas.com.br;

- O passageiro deverá comunicar à empresa de ônibus o desejo de embarcar com 12 horas de antecedência;

- Enviar documentos para o SINDPAS -  Rua Timbiras 2250 sala 301 – Lourdes – BH/MG CEP: 30140-061

CHAPLIN

" Bom mesmo é ir a luta com determinação , abraçar a vida com paixão , perder com classe e vencer com ousadia , pois o triunfo pertence a quem se atreve... A vida é muita para ser insignificante ." ( Charles Chaplin )