Thursday, April 26, 2018

O PAGADOR DE PROMESSA(S)


Sô Zé Prudêncio é um católico fervoroso, pratiano da gema, meia idade, bom de prosa, mas um pouco apressado para receber as benevolências do Senhor por intercessão dos Santos de sua fé.

Certa feita, adentra-se Ele ao Escritório do João Bosco (Gato) e conta que na próxima semana iria à Cidade de Aparecida do Norte em peregrinação religiosa já pela décima vez.

João Bosco então pergunta-lhe:

- ”Ô Prudêncio mas por que tanto?”

O Zé Prudêncio responde:


- ”João, eu vou agradecer uma graça, e aproveito, peço outra; alcanço, tenho que voltar para agradecer e assim a roda vai rodando.”

E o João:

- "Que mal lhe pergunte não dá pra você resolver isto aqui no Prata mesmo  com São Domingos (de Gusmão)  ?”

Aí o Zé Prudêncio com grande ênfase:

- ”São Domingos num ranca João, tá garrando muito, parece que tá marrando mixaria”.

Tuesday, April 24, 2018

PISA LONGE, SEUS MEDOS E MANIAS

Quando menino, seis ou sete anos, andava pela cidade, (então bem menor), com calça curta e o bumbum sujo de terra vermelha, jogando bola pelos vários campinhos então existentes.

O comércio da época era o "SECOS E MOLHADOS", pequenos armazéns que vendiam desde grãos 'in natura'  a granel ou litro, utensílios de uso doméstico e de trabalho na lavoura, bem como produtos artesanais; além de gêneros alimentícios sólidos e líquidos, retalhos, fumo de rolo, cachaça, agulha, carne seca e ferramentas.

Grande ou pequena, toda cidade tinha seus armazéns até os anos 50 e 60, pois os supermercados ainda não eram difundidos.

A venda do Zé de Castro (onde hoje é o Bar do Vaguinho e a Farmácia da Mara) era um tipo de armazém, com um rolo de fumo de corda sempre em cima do balcão, com o qual os fumantes faziam seu cigarro de palha, cortando com um canivete ou faca, picando-o manualmente. Havia também o fumo desfiado a granel e o pó de fumo, que muitos homens adoravam cheirar.

Neste ambiente rural, simples, silencioso, ar puro, cheiro de árvores e flores, muita tranquilidade, íamos vivendo nossa meninice.

Foi quando conheci um senhor que morava lá no Caparaó. Um negro alto, pernas compridas, chapéu sobre a cabeça, sempre descalço, unhas pretas, pés grossos, calças pega frango, às vezes com uma cordinha amarrada à cintura servindo como correia de segurança da calça, cachimbo à boca.

Esse era o " PISA LONGE"  era conhecido assim por seus passos longos, um sujeito que fazia de tudo, aceitava qualquer tipo de serviço. Entregava leite, cesto de pães, embrulho de carne para os açougueiros, limpava quintais e por vezes atuava até como coveiro ajudando o Sô Felipe, coveiro oficial à época. Em princípio, eu tinha um pouco de receio dele, mas com o tempo ele foi silenciosamente me conquistando, e eu até parava na rua para ouvir as histórias que ele instado pelas pessoas, adorava contar.

Não aceitava calçar sapatos, não andava de carro, charrete sim. Passar em pinguelas para ele era o maior desafio. Atravessava o rio dentro da água, se não estivesse fundo.

Cumpria um ritual de descer a Rua Principal pela manhã, conversava com um, com outro, descia a Rua do Lava Pés, tomava uma pinga na venda de Sô Eurico ou no Zé Nicolau, parava no Açougue de Sô Marinho Perdigão, depois era o papo na Loja de Peças de Veículos do Zé Morais ou na Barbearia do Jarbas. Quando retornava, parava na porta do Bar Semião, nossa rodoviária à época; e contava suas histórias, por sinal recheadas de imaginação e folclore, sempre com boa platéia; e, quando ameaçava ir embora insistiam para que ficasse mais, mas ele argumentava : 

- " Não, já é quase hora do almoço, e eu tenho que passar na venda de Zé de Castro e " cheirar o fumo dele" antes de ir embora.

Risada Geral.

Thursday, April 19, 2018

ESGOTAMENTO MENTAL


Há certos momentos em que a gente se sente cansado. O excesso de disponibilidade que a pessoa se impõe, acaba por pesar. Interessante que até situações de mínima importância, que, em outras circunstâncias não daríamos o menor valor tornam-se momentos que nos fazem despencar literalmente.

Não raro este cansaço mental vem acompanhado de certa fraqueza física, chegando quase a não darmos  conta de nós mesmos. É uma preguiça física acompanhada de certa inércia mental.

Uma causa tida como constante nestes casos é “o dar demais e receber pouco”, dizem os especialistas. Pode advir de uma entrega excessiva ou das próprias tarefas rotineiras.

Costuma-se verificar que o esgotamento pode até ser por dedicarmos pouco tempo a nós mesmos ou porque recebemos pouco carinho de quem nos cerca.

Este esgotamento é como se houvesse um sensor em nosso cérebro avisando que algo não está bem.

O mais comum nestes momentos é a perda de energia, irritabilidade, insônia, perda de motivação, falhas de atenção e raciocínio lento.

Períodos de situações estressantes provocam as reações acima mencionadas; não podendo deixar de comentar que pessoas que tem mania de perfeição, dificuldades em compartilhas tarefas, hipersensibilidade emocional e os que não conseguem relaxar de seus afazeres, são pessoas mais suscetíveis a esta situação.

Finalmente, para logramos êxito e sair do esgotamento é necessário o descanso, estabelecer prioridades, ser menos exigente consigo, viver com mais leveza e principalmente buscar um espaço que seja só seu para poder conectar-se apenas com as suas necessidades.

Thursday, April 12, 2018

DENGUE

Pós o período das chuvas volta a ameaça da dengue e outras doenças transmitidas pelo Aedes Aegypti.

É importante a conscientização para prevenção, pois prevenir é a forma mais eficiente de se imunizar.

Monitore rigorosamente os locais onde as fêmeas do mosquito podem depositar seus ovos, neutralizando a perigosa ameaça.

Wednesday, April 11, 2018


Texto de Jairo José da Silva.
"Que espetáculo! Nem Fellini poderia ter dirigido aquilo! Esses dois dias passarão para a História, não tenham dúvidas.
Vimos hoje, em cima daquele caminhão, o derretimento de um líder político em repulsivo strip-tease moral, uma viagem alucinante ao passado, uma epifania de verdades sob véus de mentiras.
Um homem que ocupou o proscênio da política brasileira por quase quatro décadas, que presidiu o país por oito anos, reduzido ao seu eu mais profundo, um agitador barato de porta de fábrica, um líder estudantil senil, um agente provocador. Discursando embebido de cachaça e ódio, sedento de vingança, conclamando arruaceiros a queimar pneus, invadir propriedades, atacar adversários, num paroxismo autolaudatório de mitomania.
O homem que ocupou a mais alta magistratura na Nação atacando a imprensa e o judiciário como um vulgar porralouca, desrespeitando instituições da democracia que jurou respeitar e defender.
Todo o espetáculo oscilou entre o patético e o ridículo. Uma fauna incrível de puxa-sacos e ratos brigando pelo espólio enfeitada com padres paramentados. Tinha até um bispo. Se eu não tivesse visto não acreditaria. Uma paródia de missa em pretensa homenagem a uma morta mas toda dedicada ao endeusamento de um muito vivo que mostrava seu sentimento religioso mamando cachaça de uma garrafinha de água (que tentavam tirar da mão dele antes que fosse muito tarde).
Sabendo que aquele era o seu ocaso, poderia ter tido um gesto de grandeza, ter ensaiado sua entrada na História de modo mais digno, mas preferiu mandar trazer cerveja e carvão para o churrasco. Inacreditável!
Lula foi um talento político como poucos, um homem de evidente inteligência prática, mas infelizmente completamente desprovido de princípios éticos. Ele nunca se deu conta de que foi uma marionete nas mãos de oligarquias corruptoras e arcaicas estruturas políticas que o manipularam como quiseram às custas de agrados, mimos, presentes, adulação.
Aliou desonestidade pessoal com a já consagrada desonestidade intelectual e moral das esquerdas. Roubar o Estado lhe parecia uma justa estratégia política, ainda que tivesse que entregá-lo a tubarões exploradores, desde que também pudesse usufruir pessoalmente de algumas migalhas desse banquete de ratos.
Lula terminou sua carreira como começou, como um líder sindicalista. Mas se aquele homem jovem dos anos 80 trazia consigo uma promessa de renovação, o velho fauno de hoje é só uma paródia de si mesmo.
Esse Lula de hoje é o mesmo Lula dos anos 80 e 90, o verdadeiro. O Lulinha paz e amor dos anos 00 e 10 foi uma invenção de Marcelo Odebrecht, que inclusive redigiu o infame Manifesto à Nação que tornou Lula palatável às classes médias. Lula Odebrecht acabou, sobrou um saco vazio recolhido a uma cela.
Lula foi preso e o país não parou, não houve comoção popular, não houve choro e ranger de dentes - o povo preferiu ir aos estádios de futebol - e na frente do sindicato só havia os mesmos fanáticos de sempre.
A montanha pariu um rato."
Assunto: Texto publicado no Facebook - Vale lêr.
Parabéns ao autor.

Texto de Jairo José da Silva.
"Que espetáculo! Nem Fellini poderia ter dirigido aquilo! Esses dois dias passarão para a História, não tenham dúvidas.
Vimos hoje, em cima daquele caminhão, o derretimento de um líder político em repulsivo strip-tease moral, uma viagem alucinante ao passado, uma epifania de verdades sob véus de mentiras.
Um homem que ocupou o proscênio da política brasileira por quase quatro décadas, que presidiu o país por oito anos, reduzido ao seu eu mais profundo, um agitador barato de porta de fábrica, um líder estudantil senil, um agente provocador. Discursando embebido de cachaça e ódio, sedento de vingança, conclamando arruaceiros a queimar pneus, invadir propriedades, atacar adversários, num paroxismo autolaudatório de mitomania.
O homem que ocupou a mais alta magistratura na Nação atacando a imprensa e o judiciário como um vulgar porralouca, desrespeitando instituições da democracia que jurou respeitar e defender.
Todo o espetáculo oscilou entre o patético e o ridículo. Uma fauna incrível de puxa-sacos e ratos brigando pelo espólio enfeitada com padres paramentados. Tinha até um bispo. Se eu não tivesse visto não acreditaria. Uma paródia de missa em pretensa homenagem a uma morta mas toda dedicada ao endeusamento de um muito vivo que mostrava seu sentimento religioso mamando cachaça de uma garrafinha de água (que tentavam tirar da mão dele antes que fosse muito tarde).
Sabendo que aquele era o seu ocaso, poderia ter tido um gesto de grandeza, ter ensaiado sua entrada na História de modo mais digno, mas preferiu mandar trazer cerveja e carvão para o churrasco. Inacreditável!
Lula foi um talento político como poucos, um homem de evidente inteligência prática, mas infelizmente completamente desprovido de princípios éticos. Ele nunca se deu conta de que foi uma marionete nas mãos de oligarquias corruptoras e arcaicas estruturas políticas que o manipularam como quiseram às custas de agrados, mimos, presentes, adulação.
Aliou desonestidade pessoal com a já consagrada desonestidade intelectual e moral das esquerdas. Roubar o Estado lhe parecia uma justa estratégia política, ainda que tivesse que entregá-lo a tubarões exploradores, desde que também pudesse usufruir pessoalmente de algumas migalhas desse banquete de ratos.
Lula terminou sua carreira como começou, como um líder sindicalista. Mas se aquele homem jovem dos anos 80 trazia consigo uma promessa de renovação, o velho fauno de hoje é só uma paródia de si mesmo.
Esse Lula de hoje é o mesmo Lula dos anos 80 e 90, o verdadeiro. O Lulinha paz e amor dos anos 00 e 10 foi uma invenção de Marcelo Odebrecht, que inclusive redigiu o infame Manifesto à Nação que tornou Lula palatável às classes médias. Lula Odebrecht acabou, sobrou um saco vazio recolhido a uma cela.
Lula foi preso e o país não parou, não houve comoção popular, não houve choro e ranger de dentes - o povo preferiu ir aos estádios de futebol - e na frente do sindicato só havia os mesmos fanáticos de sempre.
A montanha pariu um rato."
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Assunto: Texto publicado no Facebook - Vale lêr.
Parabéns ao autor.

Texto de Jairo José da Silva.
"Que espetáculo! Nem Fellini poderia ter dirigido aquilo! Esses dois dias passarão para a História, não tenham dúvidas.
Vimos hoje, em cima daquele caminhão, o derretimento de um líder político em repulsivo strip-tease moral, uma viagem alucinante ao passado, uma epifania de verdades sob véus de mentiras.
Um homem que ocupou o proscênio da política brasileira por quase quatro décadas, que presidiu o país por oito anos, reduzido ao seu eu mais profundo, um agitador barato de porta de fábrica, um líder estudantil senil, um agente provocador. Discursando embebido de cachaça e ódio, sedento de vingança, conclamando arruaceiros a queimar pneus, invadir propriedades, atacar adversários, num paroxismo autolaudatório de mitomania.
O homem que ocupou a mais alta magistratura na Nação atacando a imprensa e o judiciário como um vulgar porralouca, desrespeitando instituições da democracia que jurou respeitar e defender.
Todo o espetáculo oscilou entre o patético e o ridículo. Uma fauna incrível de puxa-sacos e ratos brigando pelo espólio enfeitada com padres paramentados. Tinha até um bispo. Se eu não tivesse visto não acreditaria. Uma paródia de missa em pretensa homenagem a uma morta mas toda dedicada ao endeusamento de um muito vivo que mostrava seu sentimento religioso mamando cachaça de uma garrafinha de água (que tentavam tirar da mão dele antes que fosse muito tarde).
Sabendo que aquele era o seu ocaso, poderia ter tido um gesto de grandeza, ter ensaiado sua entrada na História de modo mais digno, mas preferiu mandar trazer cerveja e carvão para o churrasco. Inacreditável!
Lula foi um talento político como poucos, um homem de evidente inteligência prática, mas infelizmente completamente desprovido de princípios éticos. Ele nunca se deu conta de que foi uma marionete nas mãos de oligarquias corruptoras e arcaicas estruturas políticas que o manipularam como quiseram às custas de agrados, mimos, presentes, adulação.
Aliou desonestidade pessoal com a já consagrada desonestidade intelectual e moral das esquerdas. Roubar o Estado lhe parecia uma justa estratégia política, ainda que tivesse que entregá-lo a tubarões exploradores, desde que também pudesse usufruir pessoalmente de algumas migalhas desse banquete de ratos.
Lula terminou sua carreira como começou, como um líder sindicalista. Mas se aquele homem jovem dos anos 80 trazia consigo uma promessa de renovação, o velho fauno de hoje é só uma paródia de si mesmo.
Esse Lula de hoje é o mesmo Lula dos anos 80 e 90, o verdadeiro. O Lulinha paz e amor dos anos 00 e 10 foi uma invenção de Marcelo Odebrecht, que inclusive redigiu o infame Manifesto à Nação que tornou Lula palatável às classes médias. Lula Odebrecht acabou, sobrou um saco vazio recolhido a uma cela.
Lula foi preso e o país não parou, não houve comoção popular, não houve choro e ranger de dentes - o povo preferiu ir aos estádios de futebol - e na frente do sindicato só havia os mesmos fanáticos de sempre.
A montanha pariu um rato."
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Tuesday, April 10, 2018

LIDAR COM O CONTRADITÓRIO

É cada vez mais difícil corresponder às expectativas do outro.

Ainda estamos muito ligados a idéia de posse. Muitos de nós achamos que o emprego, a mesa, o amigo, o(a) namorado(a) são nossos e ninguém há de mudar isto. Na realidade o que é nosso, nasce conosco, nosso corpo, nossa mente e sentimentos.

NADA É, TUDO ESTÁ.

O que sai de nossa vida apenas estava conosco, não era algo de dentro, não nos pertencia.

Um relacionamento deixa de existir porque não há mais nada de bom e algo levou a pessoa a outra morada.

É preciso entender que a vida em si distancia as pessoas. Pode ser nossa culpa, pode nem ser, o que importa é perceber que não temos controle ou poder algum sobre o que está fora de nós. Quem não cuidar, importar-se com o que faz diferença em nossas vidas, fatalmente poderá ter dificuldades,  porque ninguém fica onde não existe reciprocidade.

Cabe a cada um dar o que tem de bom, compartilhar o verdadeiro onde e com quem estivermos; afinal, o que e quem permanecer em nossa vida terá sido exatamente aquilo de que necessitávamos.

Monday, April 09, 2018

INSISTÊNCIA E PERSISTÊNCIA

Algumas coisas tem de ser objeto de nossa vigilância. Uma é a chatice; a outra, a insistência.

O primeiro passo é fazer uma autoanálise, avaliando a sua convivência com o outro.

A chatice é também conhecida como o comportamento do indivíduo "sem noção", ou "sem desconfiômetro".

Falar alto ao celular ou contar e reclamar dos mesmos problemas todos os dias, o que é ?

O chato normalmente é visto como quem quer se destacar de alguma forma.

Outro dia alguém comentou comigo o seguinte: "Andar de salto alto no apartamento" ou "Não esperar o desembarque para entrar no vagão", seria o que?

Ser chato ou pouco civilizado são ações que se confundem. É preciso considerar que não se vive sozinho.Sentir-se incomodado com atos de incivilidade é muito comum, mas o pior é partir para a discussão. Afastar-se da situação é a melhor escolha.

Cabe-nos avaliar que o fato de persistir  ser considerado uma virtude, não faz da insistência uma necessidade.

Já me vi como chato quando corrigi alguém, ensinando-lhe a maneira correta de expressar as palavras desde então estou em vigilância comigo. Pego-me às vezes falando mais do que ouvindo, quando na verdade sei que a gente aprende quando ouve, tornando-me incapaz de resumir o que transformo em longo e cansativo relato. As risadas altas em local público também não parecem algo civilizado, assim como fazer piadas em momentos impróprios. O whatsapp pode nos tornar inconvenientes, inclusive ao replicar opiniões políticas em redes sociais.

Por fim, o "in" de insistência é um prefixo latino que traz a idéia de repetição de um objetivo.

Insistir pouco não ajuda a conseguir o que quer, insistir muito chateará o outro ou destruirá algo.

Já o prefixo latino "per" de persistência é uma busca incessante. Se persistir, poderá conseguir; se não, terá que ganhar de presente o que quer alcançar.

Você pode ser tudo, mas, por favor, tente não ser chato.

Friday, April 06, 2018

FILOSOFANDO


Ter intimidade não é tirar a roupa na frente do outro, puxar o cabelo ou dividir uma cama. É dividir medos, dar as mãos sem estar passeando. É sorrir no meio de um desentendimento e dizer : "eu te quero mesmo assim". Dizer a verdade e deixar que o outro decida se ela dói ou não.

Não se pode perder a paz por alguém que fica em paz sem você.

MUDANÇA

- A gente ainda vai tentar muito e ainda vai errar muito, e é exatamente isso que vai fazer a gente evoluir cada vez mais.

- Se você amou tanto a pessoa errada, imagine o quanto pode amar a pessoa certa.

- Espere o tempo passar. Aos poucos mesmo, a gente tem que pagar um preço por algumas escolhas - mesmo quando elas não forem feitas por nós. Então, cuide do seu coração. Ele é valioso demais e merece muito mais do que um amor meia-boca.

- Aprenda com as pessoas que te machucaram, a nunca ser como elas são. Não absorva rancor. Pessoas inteligentes absorvem aprendizado.

- Sempre tem alguém, né ... que a gente lembra antes de dormir, que a gente pede para Deus guardar.

- Tem gente que te abraça e te reinicia.

- Não adianta ficar postando versículo da Bíblia, se você faz da vida dos outros um inferno.

- Pare de associar término a fracasso.

- Queira a sorte de um amor tranquilo.

- Fingir desinteresse não te torna interessante.

- Poupe-me,  poupe-se,  poupe - nos.

- Há pessoas que vão fugir da tempestade que você é. Outras, vão se molhar junto com você.

Thursday, April 05, 2018

VALORIZE-SE

As pessoas te tratam como você se trata, pois você permite a desonra. Compreenda bem a sua importância, e não se venda tão barato, você é edição única, não te permita ser tratado(a) como liquidação.

Creia nisso!

Exclua as pessoas que fazem você se sentir mal consigo mesmo ou com a sua vida, exclua seus números, apague e as suas mensagens, tanto na vida virtual como real. Abra espaço para encontrar pessoas felizes, alegres, assista um filme engraçado, desapegue do que te faz mal.

Valorize quem se preocupa com você. Ele (a) pode estar por perto e completamente desapercebido (a).

As mudanças diárias e pequenas valem a pena, e levam a profundas mudanças.

Deus te deu o dom de eternizar o que vale a pena e esquecer o que não vale.

Se for este o seu caso, escolha, a hora é esta.

xclua seus números, apaga suas mensagens, abra espaço na sua vida para encontrar pessoas alegres, felizes, faça carinho num cachorrinho , assista um filme engraçado , desapega do que te faz mal.
Nunca ignore alguém que se preocupa com você e te valoriza, ele muitas vezes está bem perto e passa tão desapercebido , porque um dia você perceberá que perdeu um diamante enquanto estava ocupado colecionando pedras.
Você nasceu para o melhor, lembre-se do que vale a pena.
As mudanças diárias e pequenas, as pequenas escolhas é que vão te levar a grandes e profundas mudanças.
Deus te deu o dom de eternizar o que vale a pena e esquecer o que não vale.
Escolha bem!

ESSA É DO QUEIRÓS

"Pode esquivar-se ao reconhecimento quem salva um homem – não quem salva um princípio!"
Eça de Queirós

FILOSOFANDO




VALORIZE-SE



As pessoas te tratam como você se trata, pois você permite a desonra. Compreenda bem a sua importância, e não se venda tão barato, você é edição única, não te permita ser tratado(a) como liquidação.

Creia nisso!

Exclua as pessoas que fazem você se sentir mal consigo mesmo ou com a sua vida, exclua seus números, apague e as suas mensagens, tanto na vida virtual como real. Abra espaço para encontrar pessoas felizes, alegres, assista um filme engraçado, desapegue do que te faz mal.

Valorize quem se preocupa com você. Ele (a) pode estar por perto e completamente desapercebido (a).

As mudanças diárias e pequenas valem a pena, e levam a profundas mudanças.

Deus te deu o dom de eternizar o que vale a pena e esquecer o que não vale.

Se for este o seu caso, escolha, a hora é esta.

A DEMOCRACIA

Não admite desculpas nem omissões, exige vigilância constante e ação concreta de cada um de nós.

Wednesday, April 04, 2018

A GRANDE PERGUNTA

Será que estamos sem paciência para manter um relacionamento?

ou

Só quem vive bem só (sozinho ) é capaz de viver a dois?

SER CRIANÇA

Brincar é importante na infância. Interagir, ter empatia, ouvir o outro, se fazer ouvir, avaliar riscos, resolver problemas e situações inesperadas, criatividade e imaginação.  É ilusão pensar que  criança só aprende em aula; não é bem assim, aprende-se brincando livremente na natureza.

Certamente estas crianças lidarão melhor com conflitos e frustações.

A criança tem que encontrar dificuldades, porque a vida e a realidade doem.

Então a superproteção tem que ter limites.