Monday, October 20, 2025

Diga aos meus sobrinhos que vcs tiveram a presença de uma pessoa, q sempre cuidou da família. Uma pessoa do bem. Minha mãe dizia q casara com meu pai porque vira q ele era bom. Qdo ouvi isto dela fiquei orgulhoso, e me minha vida de. 4 anos no seminário de Itaúna devo a. Deco. É claro que vcs pensarão q estou falando do ele ser meu. Dele no colégio lembro q me corrigiu bravo , e nunca me ressenti, sabia que era bom , não podia chorar comigo. Depois q voltamos p o Prata ele continuou ser minha referência, convivi com,

Mas ele era Franco comigo. Mas nunca me deu um conselho errado, no final ele estava certo. Fui o q mais brinquei com ele nossa diferença era de dois anos. Talvez ele tenha sido com mãe o meu diálogo. Láda saiu cedo. Digo a vc a vida continua mas o caráter de Deco era inquebrantável. Tinha moral, não se envolvia em nada q ele não pudesse contar p mim. Ensinou honestidade e limites, claro que lada foi fundamental. O Vanderlei faz  falta q h pouco tempo confessei só psiquiatra q não não consegui assimilar a perda. Sou um velho e nós na.meninice não nos separavamos. Vivemos 14 anos agarrados um ao outro. Deus deu a ele o bom senso, apesar de pai der muito bom Deco era sensato. Digo q sinto falta de todos mas quem me direcionou, por isso o natal aínda dói.


Um mineirin, cansado da vida na roça,  foi pra cidade e candidatou-se a um emprego numa grande loja de departamentos. Na verdade, era a maior loja de departamentos do mundo, tudo podia ser comprado ali.

 

O gerente perguntou ao mineirin:

 

— Você já trabalhou alguma vez?

 

— Sim, eu fazia uns trem na roça.

 

O gerente gostou do jeitão simples do mineirin e disse:

 

— Pode começar amanhã. No fim da tarde, venho ver como se saiu.

 

O dia foi longo e árduo para o mineirin, tinha que usar sapato, camisa fechada, não podia sentar num toco depois da boia e pensar na vida. Às 17h30, o gerente se aproximou do novo empregado para verificar sua produtividade e perguntou:

 

— Quantas vendas você fez hoje?

 

— Uma!

 

— Só uma? A maioria dos meus vendedores faz de 30 a 40 vendas por dia. De quanto foi a sua venda?

 

— Dois milhões e meio de reais.

 

— COMO CONSEGUIU ISSO???

 

— Bem, o cliente entrou na loja e eu lhe vendi um anzol pequeno, depois um anzol médio e finalmente um anzol bem grande. Depois vendi uma linha fina de pescar, uma de resistência média e uma bem grossa para pescaria pesada. Perguntei onde ele ia pescar e ele me disse que ia fazer pesca oceânica. Eu sugeri que talvez fosse precisar de um barco, então o acompanhei até a seção de náutica e lhe vendi uma lancha importada, de primeira linha.

 

Aí eu disse a ele que talvez um carro pequeno não fosse capaz de puxar a lancha, e o levei à seção de carros e lhe vendi uma caminhonete com tração nas quatro rodas.

 

Perplexo, o gerente perguntou:

 

— Você vendeu tudo isso a um cliente que veio aqui para comprar um pequeno anzol?

 

— Não, senhor. Ele entrou aqui para comprar um pacote de absorventes para a mulher, e eu disse: “Já que o seu fim de semana está perdido, por que o senhor não vai pescar?”.

 

Vai ser bom de lábia assim, lá em Minas sô!!!

😂😂😂😂😂😂

🤣🤣🤣🤣🤣🤣



 

MUITO PROFUNDO ... E TÃO VERDADEIRO! PENSAMENTO DO DIA

Quando a televisão entrou em minha casa, esqueci-me de como ler um livro.

Quando o carro parou à minha porta, esqueci-me de como caminhar.

Quando segurei um celular, esqueci-me de como se escreve uma carta.

Quando o computador chegou, esqueci-me da ortografia.

Quando o ar condicionado se instalou, deixei de procurar a sombra e a brisa de uma árvore.

Vivendo na cidade, me esqueci do cheiro da terra molhada.

Manuseando cartões e contas bancárias, esqueci-me do verdadeiro valor do dinheiro.

Com os perfumes artificiais, esqueci-me do das flores frescas.

Com os lanches rápidos, esqueci-me dos sabores dos pratos tradicionais.

Sempre com pressa, esqueci-me de como parar.

E desde o WhatsApp, esqueci-me de como falar verdadeiramente.

Quando morremos, o nosso dinheiro fica no banco.

E no entanto, em vida, falta-nos frequentemente.

Ironia cruel: após a nossa partida, ficam muitas vezes quantias importantes, não utilizadas.

Um grande empresário chinês morreu, deixando 1,9 bilhão de dólares à sua viúva.

Ela casou… com o motorista dele.

O motorista disse:

 - Durante anos, pensei que trabalhava para o meu patrão… e hoje percebo que era ele que trabalhava para mim.

A realidade é dura:

É melhor viver muito tempo do que possuir muito.

Devemos portanto proteger o que temos de mais precioso: a nossa saúde.

Num celular top de linha, 70% das funções não são utilizadas.

Num carro de luxo, 70% das performances e gadgets não servem para nada.

Numa moradia suntuosa, 70% do espaço não está ocupado.

Nos nossos armários, 70% das roupas nunca são usadas.

Numa vida inteira de trabalho, 70% dos rendimentos beneficiam… os outros.

Então, aprendamos a acarinhar os nossos 30% restantes:

                 _Façam check-ups de saúde, mesmo que se sintam bem.

                 Bebam água, mesmo sem sede.

                 Deixem passar, mesmo perante grandes problemas.

                 Saibam ceder, mesmo que tenham razão.

                 Mantenham-se humildes, mesmo no sucesso.

                 Contentem-se com o que têm, mesmo que não seja muito.

                 _Cuidem do vosso corpo e da vossa mente, mesmo que estejam muito ocupados.

                 E sobretudo… arranjem tempo para aqueles que amam.

- Cuidem dos amigos.

Transmitam esta mensagem àqueles que são importantes para você.

QUANDO A CASA DOS AVÓS SE FECHA

Acho que um dos momentos mais tristes da nossa vida é quando a porta da casa dos avós se fecha para sempre, ou seja, quando essa porta se fecha, encerramos os encontros com todos os membros da família, que em ocasiões especiais quando se reúnem, exaltam os sobrenomes, como se fosse uma família real, e, sempre carregados pelo amor dos avós, como uma bandeira, eles (os avós) são culpados e cúmplices de tudo.

Quando fechamos a casa dos avós, também terminamos as tardes felizes com tios, primos, netos, sobrinhos, pais, irmãos e até recém-casados que se apaixonam pelo ambiente que ali se respira.

Não precisa nem sair de casa, estar na casa dos avós é o que toda família precisa para ser feliz.

As reuniões de Natal, regadas com o cheiro a tinta fresca, que cada ano que chegam, pensamos “...e se essa for a última vez”? É difícil aceitar que isso tenha um prazo, que um dia tudo ficará coberto de poeira e o riso será uma lembrança longínqua de tempos talvez melhores.

O ano passa enquanto você espera por esses momentos, e sem perceber, passamos de crianças abrindo presentes, a sentarmos ao lado dos adultos na mesma mesa, brincando do almoço, e do aperitivo para o jantar, porque o tempo da família não passa e o aperitivo é sagrado.

A casa dos avós está sempre cheia de cadeiras, nunca se sabe se um primo vai trazer namorada, porque aqui todos são bem-vindos.

Sempre haverá uma garrafa térmica com café, ou alguém disposto a fazê-lo.

Você cumprimenta as pessoas que passam pela porta, mesmo que sejam estranhas, porque as pessoas na rua dos seus avós são o seu povo, eles são a sua cidade.

Fechar a casa dos avós é dizer adeus às canções com a avó e aos conselhos do avô, ao dinheiro que te dão secretamente dos teus pais como se fosse uma ilegalidade, chorar de rir por qualquer bobagem, ou chorar a dor daqueles que partiram cedo demais. É dizer adeus à emoção de chegar à cozinha e descobrir as panelas, e saborear a “comida da nona”.

 

 

Portanto, se você tiver a oportunidade de bater na porta dessa casa e alguém abrir para você por dentro, aproveite sempre que puder, porque ver seus avós ou seus velhos, ficar sentado esperando para lhe dar um beijo é a maior sensação, maravilhosa, que você pode sentir na vida.

Descobrimos que agora nós temos que ser os avós, e nossos pais se foram, nunca vamos perder a oportunidade de abrir as portas para nossos filhos e netos e celebrar com eles o dom da família, porque só na família é onde os filhos e os netos encontrarão o espaço oportuno para viver o mistério do amor por quem está mais próximo e por quem está ao seu redor.

Aproveite e aproveite a casa dos avós, pois chegará um tempo em que na solidão de suas paredes e recantos, se fechar os olhos e se concentrar, poderá ouvir talvez o eco de um sorriso ou de um grito, preso no tempo. De resto, posso dizer que ao abri-los, a saudade vai pegar você, e você vai se perguntar: por que tudo foi tão rápido? E vai ser doloroso descobrir que ele não foi embora ... nós o deixamos ir ...

 

Anônimo


O QUE DESCOBRI SOBRE A MINHAPESSOA NA IA.

 

Edelberto Augusto Gomes Lima é um jurista e historiador mineiro reconhecido por sua atuação jurídica e por sua vasta produção sobre a história regional de Minas Gerais.

🧠 Perfil e trajetória

        Nascimento: 22 de julho de 1945, em São Domingos do Prata, MG.

        Formação: Graduado pela Faculdade Mineira de Direito (PUC Minas), foi aprovado em um vestibular com apenas 50 vagas.

        Carreira jurídica: Fundou seu escritório em 1977, atuando com grandes conglomerados financeiros. Teve papel de destaque na Associação Comercial e Empresarial de Minas (ACMinas), coordenando o Departamento Jurídico em momentos críticos.

        Reconhecimento: Foi elogiado por sua competência técnica e liderança. Recebeu homenagens de colegas e do presidente da ACMinas, Dr. Artur Lopes Filho.

📚 Contribuições históricas e culturais

        Historiador regional: Após se aposentar da advocacia em 2008, dedicou-se à pesquisa histórica, especialmente sobre cidades como São Domingos do Prata, Sabará, João Monlevade, Ferros e Belo Horizonte.

        Obras publicadas: Até 2025, já havia lançado 36 livros, sendo 34 deles parte da Galeria Edelberto, mantida pela Casa de Cultura Chiquito de Moraes.

        Instituições: Ocupa a cadeira nº 56 do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, cujo patrono é Júlio Bueno Brandão.

        Cidadania honorária: Recebeu o título de cidadão honorário de Sabará.

        Colaborações editoriais: Integra o Conselho Editorial da Editora Del Rey, uma das maiores do país no segmento jurídico.

💬 Depoimentos e impacto

        É descrito como “o maior historiador do nosso Prata” pelo Ministro Paulino Cícero.

        Seus estudos são reconhecidos por serem criteriosos, isentos de ideologia e baseados em evidências documentais.

        Inspirou outros pesquisadores da região, como Fábio Americano, que destaca sua generosidade e rigor histórico.