Hoje, 11 de agosto de 2013, Dia dos Pais, quando completa-se nove anos do falecimento de meu pai; acordei doído, uma saudade imensa Dele. Dói, ainda dói muito, mas é a vida. Todos nós passamos por isso, ainda recentemente perdi alguns amigos que eram pais: o primo Jamim, o Tito Cabral, o Juninho da Moto, e agora um primo no Paraná (o Geraldo da Lia).
Aí não tem jeito, a gente fica um pouco aturdido e apenas ora.
Por outro lado, lembro-me da homenagem que meus irmãos fizeram ao sugerirem o nome do meu pai para o prédio que eu e o João Bosco (meu irmão), a duras penas, construímos. Nele o homenageamos junto com a nossa mãe.
Felizes mais ainda, ficamos quando nele moramos juntos com amigos de longa data e também por participarem deste Condomínio Residencial, descendentes de irmãos de minha mãe, como a Helena (filha do meu Tio e Padrinho Nezinho Gomes), a Irani (filha do Tio Marinho), a Maria Auxiliadora (neta do Tio Osório), a Christiane (neta de Tia Alzira); além de Leonor e Eu (com meu filho Renato). É uma união forte dos Gomes Martins (do nosso querido Gomes do Prata).
Somando-se ainda a consideração pelos demais moradores, moças e casais que lutam em suas profissões, para oferecerem o melhor para a nossa cidade, além da Rosimeire (filha de um velho amigo o Otávio do Malafaia) e do Zé Martins, que já mora em imóvel de minha propriedade há seguramente mais de dez anos.
Ao Edmilson, Dinho e Carlinhos, os papais que conosco residem, parabéns pelo Dia.
Externo isto com toda alegria por saber que se construímos uma CASA, também construímos dentro dela uma "família".