E não estamos falando só de tempo.
Estamos falando de coragem.
De quem segue se reinventando quando dizem que já não precisa mais.
De quem descobre novos jeitos de se amar, mesmo com rugas, marcas e histórias.
De quem veste a própria pele como a melhor roupa já feita.
Porque envelhecer, de verdade, é ultrapassar modas, padrões e expectativas.
É continuar dançando quando a música muda.
É viver com propósito — e não com pressa.
Não tem nada mais ousado, mais atual, mais autêntico…
Do que viver a própria idade sem medo.