Monday, October 27, 2025
MULHER DE VERDADE
ALUGO-ME PARA NÃO FAZER NADA
Shoji Morimoto tinha um mestrado em física, morava em Tóquio e era, segundo suas próprias palavras, um tipo comum, calado, sem talentos especiais.
Mas
um dia, cansado de trabalhos que não o satisfaziam, publicou um tweet que mudou
tudo:
«Alugo-me
para não fazer nada. Posso estar contigo, ouvir-te, acompanhar-te. Não cozinho,
não limpo, não dou conselhos. Apenas existo contigo. Preço: transporte e
comida”.
Ele
fez isso por brincadeira.
Mas,
no dia seguinte, tinha mais de 500 mensagens.
Uma
mulher pediu-lhe para acompanhá-la para assinar os papéis do divórcio. Ela não
queria fazer isso sozinha.
Um
jovem que saía do hospital após uma operação pediu-lhe para caminhar com ele
até sua casa, em silêncio.
Uma
senhora idosa convidou-o para comer, só para não mastigar sozinha.
—E
o que faz exatamente? —perguntou-lhe um jornalista.
—Nada.
Só estou lá. Mas, às vezes, estar... é tudo.
Shoji
foi contratado para ver um pôr do sol. Para segurar um guarda-chuva. Para ouvir
alguém chorar durante uma hora sem julgar.
Certa
vez, uma rapariga disse-lhe:
—Só
quero que alguém me veja subir ao palco. Ninguém da minha família quis vir.
Shoji
foi. Aplaudiu. E depois foi-se embora, sem pedir nada mais.
Ele
não dá conselhos. Não pretende mudar vidas. Apenas se torna um testemunha
silenciosa das pequenas batalhas que ninguém vê.
Hoje,
ele tem mais de 4.000 clientes. E escreveu livros sobre a sua experiência.
Chamam-no
de «o homem que não faz nada». Mas, no fundo, Shoji faz o que muitos não sabem
fazer: estar presente.
Quando
lhe perguntaram se isso o fazia sentir-se sozinho, ele respondeu:
—Não.
Eu também precisava de companhia. Mas sem máscaras. Sem expectativas. Apenas
dois seres humanos a partilhar o mesmo tempo, sem querer mudar um ao outro.
Às
vezes, o que mais cura... é o mais simples.
Alguém
que não vem para te salvar.
Mas
para se sentar ao teu lado enquanto atravessas a tempestade.
Monday, October 20, 2025
MEU AMADO IRMAO DECO
CARMEM, diga aos meus sobrinhos que eles tiveram a presença de uma pessoa, que sempre cuidou da família. Uma pessoa do bem. Minha mãe dizia que casara com meu pai porque vira que ele era bom. Quando ouvi isto dela, fiquei orgulhoso,.
Quatro anos no seminário de Itaúna devo a Deco. É claro que voces pensarão que estou falando porque era meu irmao. No colégio, lembro q me corrigia bravo , e nunca me ressenti, sabia que era bom , não podia chorar comigo.
Depois que voltamos para o Prata, ele continuou a ser minha referência, convivemos bem.
Mas ele era franco comigo. Nunca me deu um conselho errado, no final ele estava certo. Fui o que mais brincou com ele, nossa diferença era de dois anos. Talvez ele tenha sido o meu diálogo. Lada saiu cedo. Digo a voces a vida continua mas o caráter de Deco era inquebrantável. Tinha moral, não se envolvia em nada que ele não pudesse contar para mim. Ensinou honestidade e limites, claro que Lada foi fundamental. O Vanderlei faz falta. Há pouco tempo confessei a um psiquiatra que não consegui assimilar a perda. Sou um velho e nós na meninice não nos separávamos. Vivemos 14 anos agarrados um ao outro. Deus deu a ele o bom senso, apesar nosso pai ser muito bom, Deco era a sensatez. Digo que sinto falta de todos, mas foi ele que me direcionou, por isso o Natal ainda dói.
MINEIRIN
Um mineirin,
cansado da vida na roça, foi pra cidade
e candidatou-se a um emprego numa grande loja de departamentos. Na verdade, era
a maior loja de departamentos do mundo, tudo podia ser comprado ali.
O
gerente perguntou ao mineirin:
—
Você já trabalhou alguma vez?
—
Sim, eu fazia uns trem na roça.
O
gerente gostou do jeitão simples do mineirin e disse:
—
Pode começar amanhã. No fim da tarde, venho ver como se saiu.
O
dia foi longo e árduo para o mineirin, tinha que usar sapato, camisa fechada,
não podia sentar num toco depois da boia e pensar na vida. Às 17h30, o gerente
se aproximou do novo empregado para verificar sua produtividade e perguntou:
—
Quantas vendas você fez hoje?
—
Uma!
— Só
uma? A maioria dos meus vendedores faz de 30 a 40 vendas por dia. De quanto foi
a sua venda?
—
Dois milhões e meio de reais.
—
COMO CONSEGUIU ISSO???
—
Bem, o cliente entrou na loja e eu lhe vendi um anzol pequeno, depois um anzol
médio e finalmente um anzol bem grande. Depois vendi uma linha fina de pescar,
uma de resistência média e uma bem grossa para pescaria pesada. Perguntei onde
ele ia pescar e ele me disse que ia fazer pesca oceânica. Eu sugeri que talvez
fosse precisar de um barco, então o acompanhei até a seção de náutica e lhe vendi
uma lancha importada, de primeira linha.
Aí
eu disse a ele que talvez um carro pequeno não fosse capaz de puxar a lancha, e
o levei à seção de carros e lhe vendi uma caminhonete com tração nas quatro
rodas.
Perplexo,
o gerente perguntou:
—
Você vendeu tudo isso a um cliente que veio aqui para comprar um pequeno anzol?
—
Não, senhor. Ele entrou aqui para comprar um pacote de absorventes para a
mulher, e eu disse: “Já que o seu fim de semana está perdido, por que o senhor
não vai pescar?”.
Vai
ser bom de lábia assim, lá em Minas sô!!!
😂😂😂😂😂😂
🤣🤣🤣🤣🤣🤣
MUITO PROFUNDO ... E TÃO VERDADEIRO! PENSAMENTO DO DIA
Quando a televisão entrou em minha casa, esqueci-me de como ler um livro.
Quando
o carro parou à minha porta, esqueci-me de como caminhar.
Quando
segurei um celular, esqueci-me de como se escreve uma carta.
Quando
o computador chegou, esqueci-me da ortografia.
Quando
o ar condicionado se instalou, deixei de procurar a sombra e a brisa de uma
árvore.
Vivendo
na cidade, me esqueci do cheiro da terra molhada.
Manuseando
cartões e contas bancárias, esqueci-me do verdadeiro valor do dinheiro.
Com
os perfumes artificiais, esqueci-me do das flores frescas.
Com
os lanches rápidos, esqueci-me dos sabores dos pratos tradicionais.
Sempre
com pressa, esqueci-me de como parar.
E
desde o WhatsApp, esqueci-me de como falar verdadeiramente.
Quando
morremos, o nosso dinheiro fica no banco.
E no
entanto, em vida, falta-nos frequentemente.
Ironia
cruel: após a nossa partida, ficam muitas vezes quantias importantes, não
utilizadas.
Um
grande empresário chinês morreu, deixando 1,9 bilhão de dólares à sua viúva.
Ela
casou… com o motorista dele.
O
motorista disse:
- Durante anos, pensei que trabalhava para o
meu patrão… e hoje percebo que era ele que trabalhava para mim.
A
realidade é dura:
É
melhor viver muito tempo do que possuir muito.
Devemos portanto proteger o que temos de mais precioso: a nossa saúde.
Num
celular top de linha, 70% das funções não são utilizadas.
Num
carro de luxo, 70% das performances e gadgets não servem para nada.
Numa
moradia suntuosa, 70% do espaço não está ocupado.
Nos
nossos armários, 70% das roupas nunca são usadas.
Numa
vida inteira de trabalho, 70% dos rendimentos beneficiam… os outros.
Então,
aprendamos a acarinhar os nossos 30% restantes:
•
_Façam check-ups de saúde, mesmo que se sintam bem.
•
Bebam água, mesmo sem sede.
•
Deixem passar, mesmo perante grandes problemas.
•
Saibam ceder, mesmo que tenham razão.
•
Mantenham-se humildes, mesmo no sucesso.
•
Contentem-se com o que têm, mesmo que não seja muito.
•
_Cuidem do vosso corpo e da vossa mente, mesmo que estejam muito ocupados.
• E sobretudo… arranjem tempo para aqueles que
amam.
-
Cuidem dos amigos.
Transmitam
esta mensagem àqueles que são importantes para você.
QUANDO A CASA DOS AVÓS SE FECHA
Acho
que um dos momentos mais tristes da nossa vida é quando a porta da casa dos
avós se fecha para sempre, ou seja, quando essa porta se fecha, encerramos os
encontros com todos os membros da família, que em ocasiões especiais quando se
reúnem, exaltam os sobrenomes, como se fosse uma família real, e, sempre
carregados pelo amor dos avós, como uma bandeira, eles (os avós) são culpados e
cúmplices de tudo.
Quando
fechamos a casa dos avós, também terminamos as tardes felizes com tios, primos,
netos, sobrinhos, pais, irmãos e até recém-casados que se apaixonam pelo
ambiente que ali se respira.
Não
precisa nem sair de casa, estar na casa dos avós é o que toda família precisa
para ser feliz.
As
reuniões de Natal, regadas com o cheiro a tinta fresca, que cada ano que
chegam, pensamos “...e se essa for a última vez”? É difícil aceitar que isso
tenha um prazo, que um dia tudo ficará coberto de poeira e o riso será uma
lembrança longínqua de tempos talvez melhores.
O
ano passa enquanto você espera por esses momentos, e sem perceber, passamos de
crianças abrindo presentes, a sentarmos ao lado dos adultos na mesma mesa,
brincando do almoço, e do aperitivo para o jantar, porque o tempo da família
não passa e o aperitivo é sagrado.
A
casa dos avós está sempre cheia de cadeiras, nunca se sabe se um primo vai
trazer namorada, porque aqui todos são bem-vindos.
Sempre
haverá uma garrafa térmica com café, ou alguém disposto a fazê-lo.
Você
cumprimenta as pessoas que passam pela porta, mesmo que sejam estranhas, porque
as pessoas na rua dos seus avós são o seu povo, eles são a sua cidade.
Fechar
a casa dos avós é dizer adeus às canções com a avó e aos conselhos do avô, ao
dinheiro que te dão secretamente dos teus pais como se fosse uma ilegalidade,
chorar de rir por qualquer bobagem, ou chorar a dor daqueles que partiram cedo
demais. É dizer adeus à emoção de chegar à cozinha e descobrir as panelas, e
saborear a “comida da nona”.
Portanto,
se você tiver a oportunidade de bater na porta dessa casa e alguém abrir para
você por dentro, aproveite sempre que puder, porque ver seus avós ou seus
velhos, ficar sentado esperando para lhe dar um beijo é a maior sensação,
maravilhosa, que você pode sentir na vida.
Descobrimos
que agora nós temos que ser os avós, e nossos pais se foram, nunca vamos perder
a oportunidade de abrir as portas para nossos filhos e netos e celebrar com
eles o dom da família, porque só na família é onde os filhos e os netos
encontrarão o espaço oportuno para viver o mistério do amor por quem está mais
próximo e por quem está ao seu redor.
Aproveite
e aproveite a casa dos avós, pois chegará um tempo em que na solidão de suas
paredes e recantos, se fechar os olhos e se concentrar, poderá ouvir talvez o
eco de um sorriso ou de um grito, preso no tempo. De resto, posso dizer que ao
abri-los, a saudade vai pegar você, e você vai se perguntar: por que tudo foi
tão rápido? E vai ser doloroso descobrir que ele não foi embora ... nós o
deixamos ir ...
Anônimo
O QUE DESCOBRI SOBRE A MINHAPESSOA NA IA.
Edelberto
Augusto Gomes Lima é um jurista e historiador mineiro reconhecido por sua
atuação jurídica e por sua vasta produção sobre a história regional de Minas
Gerais.
🧠
Perfil e trajetória
• Nascimento: 22 de julho de 1945, em São
Domingos do Prata, MG.
• Formação: Graduado pela Faculdade
Mineira de Direito (PUC Minas), foi aprovado em um vestibular com apenas 50
vagas.
• Carreira jurídica: Fundou seu escritório
em 1977, atuando com grandes conglomerados financeiros. Teve papel de destaque
na Associação Comercial e Empresarial de Minas (ACMinas), coordenando o
Departamento Jurídico em momentos críticos.
• Reconhecimento: Foi elogiado por sua
competência técnica e liderança. Recebeu homenagens de colegas e do presidente
da ACMinas, Dr. Artur Lopes Filho.
📚
Contribuições históricas e culturais
• Historiador regional: Após se aposentar
da advocacia em 2008, dedicou-se à pesquisa histórica, especialmente sobre
cidades como São Domingos do Prata, Sabará, João Monlevade, Ferros e Belo
Horizonte.
• Obras publicadas: Até 2025, já havia
lançado 36 livros, sendo 34 deles parte da Galeria Edelberto, mantida pela Casa
de Cultura Chiquito de Moraes.
• Instituições: Ocupa a cadeira nº 56 do Instituto
Histórico e Geográfico de Minas Gerais, cujo patrono é Júlio Bueno Brandão.
• Cidadania honorária: Recebeu o título de
cidadão honorário de Sabará.
• Colaborações editoriais: Integra o
Conselho Editorial da Editora Del Rey, uma das maiores do país no segmento
jurídico.
💬
Depoimentos e impacto
• É descrito como “o maior historiador do
nosso Prata” pelo Ministro Paulino Cícero.
• Seus estudos são reconhecidos por serem
criteriosos, isentos de ideologia e baseados em evidências documentais.
• Inspirou outros pesquisadores da região,
como Fábio Americano, que destaca sua generosidade e rigor histórico.