Friday, November 30, 2018

MEU TIO JAIR


Há alguns anos meus tios Jarbas e Jair tinham uma barbearia na velha casa que era do Sr. Argental Drummond e Da. Cininha, onde hoje funciona a Lumar Móveis.

Gosto de contar “causos”, mas evito palavrões para não ser deselegante, mas contar um caso do meu tio Jair (conhecido como Pinguela) sem ter um palavrão é impossível.

Era um dos irmãos de meu pai, barbeiro como o pai e os demais irmãos. Torcedor do América Mineiro, Botafogo e ex-jogador do Clube Atlético Pratiano (era o que o Vanderlei Luxemburgo chamava de Zagueiro Zagueiro). Pescador contumaz (levava  meu irmão Reinaldo, ainda menino, para pescaria, tanto que o Reinaldo logrou herdar dele o apelido de Pinguela também), gozador inveterado, tinha um espírito jocoso e levava tudo para o lado da brincadeira, na realidade era uma pessoa de gênio suave e calmo. Brincalhão, famoso tirador de sarro das pessoas, sempre bem humorado, piadista de primeira mão.

Certa vez, descia eu a Rua Padre Pedro Domingues pelo passeio, e após ter passado frente a barbearia, vi que Ele estava com um freguês na cadeira e falei cumprimentando-o:

_”Oh Tio Jair !”.

Ele respondeu:

_”Opa !”

Depois que eu já havia andado uns doze metros, Ele assomou à porta e gritou:

_”Oh Petrônio, faz favor !”

Ao ouvi-lo, retornei até a porta da barbearia e Ele perguntou-me:

_”Oh Petrônio, escuta aqui, cê já cagou hoje?”

E claro que apenas ri do espírito moleque e jocoso como Ele levava a vida, mesmo  porque como que eu iria  responder a  um tio meu  com palavrão ? Risos...

MEU TIO ALAMIRO GOMES

Meu tio Alamiro, irmão de minha mãe, um pouco mais velho do que ela, era um homem de costumes e hábitos diferentes. Conversava pouco, enérgico, um tanto inflexível no seu modo de viver, embora no fundo tivesse uma personalidade branda, não usava verniz para demonstrar uma delicadeza dissimulada; assumia sua verdadeira natureza.

Nascido em Gomes do Prata, durante alguns anos morou em "Vieiras". Era dado a leitura, com muita frequência, tanto que possuía conhecimento a respeito de vários assuntos, especialmente sobre as plantas verdes, arriscaria a dizer que se tivesse estudado seria um biólogo ou até um químico com certeza, pois conhecia sobre infusão de folhas, flores, raízes de planta; tanto que preparava muito bem remédios caseiros, inclusive xaropes para casos de gripe e resfriados.

Conheci-o quando veio ao nosso escritório cuidar de documentos relativos a uma propriedade que havia comprado na localidade denominada "Esperança", próxima à estrada para o Município de Dionísio.

Casou-se já mais idoso e não teve filhos. Gostava de andar em bons cavalos e tinha um zelo todo especial com eles.

Certa feita, precisando  ir a Dionísio, e havendo um documento dele no escritório para ser devolvido, ao passar frente a sua propriedade resolvi sair da estrada principal e ir até o sítio dele (que era bem próximo da rodovia). Lá chegando, cumprimentamo-nos, conversamos um pouco, como disse era uma pessoa bem informada pois lia muito. Lembro-me de ter visto sobre a mesa da sala livros da coleção "Readers Digest", que era uma espécie de revista que noticiava sobre "saúde, bem-estar, depoimentos da vida real, humor, inspiração e política".

Quando eu estava para sair, chegou um senhor que havia comprado um gado dele e vinha pagar. Quando o senhor começou a preencher um cheque, ele interrompeu-o dizendo :

__ "O que é isso?"

O comprador respondeu :

__ "É um cheque para pagar o gado."

E meu tio respondeu :

__"Não aceito dinheiro de papel, o senhor volte aqui com o dinheiro e aí nós acertamos."

Esse era o meu tio, que embora tivéssemos
convivido pouco, tinha por ele admiração devido as suas qualidades de franqueza  e sinceridade.

PROVÉRBIO

O cedo não deve  nada ao tarde.

LAR É ONDE ESTÁ O CORAÇÃO


Nosso lar é onde o nosso coração está. Teto com afeto é lar.
Adoro ler as crônicas de Fabíola Simões, Ela tem frases e colocações que simplesmente me emocionam. Fala da família de modo que me atinge fortemente. Quando define o lar como o local para onde a gente se dirige quando se sente cansado, perdido ou até exilado, fica claro que a nossa casa é a nossa trincheira de segurança.
Fonte de Pesquisa : A Soma de Todos os Afetos - Fabíola Simões

Thursday, November 29, 2018

MEU TIO NEZINHO GOMES

O meu Tio Nezinho, irmão de minha mãe, foi casado com a tia Nem. Quando morava no Prata era proprietário das fazendas do "Mata-Mata, João Antônio e Colônia Guidoval".

Como era meu padrinho de batismo, convivi com ele, mesmo porque passava com frequência na casa de meus pais, no mesmo lugar até hoje, frente ao hospital. Sempre deixando com a minha mãe alguma coisa que trazia em sua Charrete vermelha, da qual me lembro de um detalhe : na parte de trás tinha uma tampa como se fosse um  bagageiro.

Importante frisar que a minha mãe com doze anos perdeu os pais (Vô Neco e Vó Cota) num período de aproximadamente seis meses. Como o irmão mais velho dela, o tio Osório, havia ficado viúvo, minha mãe saiu dos "Gomes" e foi morar com Tio Osório na "Vargem Linda", até para fazer companhia às filhas dele, por um tempo. Posteriormente veio para a Fazenda do Mata-Mata para morar com com o tio Nezinho e a tia Nem, havendo se casado com meu pai, aos vinte e um anos; sendo tudo realizado pelo irmão Nezinho e a cunhada Nem, que na realidade assumiram a minha mãe como filha.

Quando vinha a cidade, minha mãe ganhava dele : feijão, fubá de moinho d'água, rapadura, laranja (mexerica), mandioca; enfim, um pouco de tudo que ele produzia na Fazenda do Mata-Mata.

Era um homem corretíssimo com suas coisas e negócios, religioso, Congregado Mariano, um dos fundadores da Cooperativa Agropecuária do Prata.  Tinha  grande atenção e zelo  com a sua família, inclusive com a nossa. Hoje, anos depois, quando lembro-me do seu modo de ser, fico pensando na sorte que tive em tê-lo como tio e padrinho de batismo, uma referência como ser humano. Eram onze filhos: Lia, Almira, Helena, Dade, Nezito, Zorico, Soninho, Geraldo, Humberto, Palmyos e Márcio.

O Geraldo, após formar-se como Técnico em Contabilidade no Prata, foi trabalhar em um banco em Curitiba.

Quando vinha ao Prata, de férias, comentava com o pai, como era a agricultura e a pecuária no Paraná, a qualidade das terras; o que fez com que o Tio Nezinho fosse ao Paraná, em 1965, conhecer o Estado. Ao viajar pela região norte do Estado, admirou-se com os terrenos planos e as terras do norte do Estado. Lembro-me dele na cozinha de nossa casa contando que da janela do ônibus viu uma grande placa escrito assim :
AQUI SE TRABALHA !
Governo do Paraná 

Isto deu-lhe um grande entusiasmo, mexeu com seu espírito empreendedor e idealista; tanto que aos 56 anos vendeu duas das três propriedades que tinha no Prata, comprou uma casa na progressista cidade de Campo Mourão-PR e uma fazenda em um  município próximo chamado Iretama-PR.

Assim, iniciou Ele uma nova vida em outro Estado, outra região, criando novas condições de vida para os filhos, netos e bisnetos.

Infelizmente em 1968, dois anos após, sofreu um acidente de carro,  perdemo-lo precocemente, o que causou uma grande consternação em toda nossa Família Gomes Martins (oriunda de Catas Altas e Santa Bárbara), mas que se fixara em Gomes do Prata- São Domingos Prata-MG

Até hoje a gente sente a falta dele, e muita. Suave abraço espiritual.

"BENÇA TIO."

Wednesday, November 28, 2018

NÔ BARBEIRO E SEUS AMIGOS

No ano 1972 houve um acordo político no Prata, o Dr. Antônio Guido Rolla foi escolhido como candidato único a Prefeito, o que aliás foi excelente. À época os vereadores em cidades com menos de 50 mil habitantes, eram voluntários, não havia salário.

A pedido do próprio Dr. Antônio Guido, Sô Geraldo Santiago e Nonô Juca Martins, concordei em candidatar-me a Vereador, à época. Custamos achar treze candidatos, que seriam onze titulares e dois suplentes.

Meu pai gostava de política, então começamos a pedir votos, eu tinha um fusquinha 1959, primeiro ano de fabricação no Brasil.

Numa das nossas saídas pela zona rural, estivemos na casa de um senhor, na divisa do Prata com Alvinópolis, o Sô Tolentino, que era seu velho conhecido de meu pai e até regulavam idade.

Chegamos, fomos muito bem recebidos, à época eu tinha vinte e dois anos emeu pai, quarenta e oito. Sentamo-nos num banco de madeira debaixo de uma árvore, e meu pai que era uma pessoa que tinha excelente comunicação, apresentou-me e começou a bater um papo com o velho amigo. A todo momento, crianças passavam, brincavam, outras chegavam da escola.

Meu pai falou com o Sô Tolentino que ele tinha oito filhos e que eu era o terceiro; e imediatamente emendou :

__ "E ocê Tolentino, quantos filhos?"

O Sô Tolentino tranquilamente:

__"Sô Nô, são doze"

Meu pai :

__"Uai, você não tá fácil não!"

E o Tolentino :

__"É Sô Nô, a lida é dura, de dia na "plantação " e de noite na "criação".

Meu pai deu aquele sorriso meio gaiato, olhou para mim, levantou-se despediu do amigo, sem antes reforçar o pedido de voto para mim a vereador.

Thursday, November 22, 2018

CACHORRO QUENTE

Há alguns anos, o saudoso amigo João Batista Miranda Rolla ( a quem chamávamos Batista e o Chico de Zinho atribuiu-lhe o apelido de Zulu) chamou-me para ir com ele a Manhuaçu, onde comprava produtos para a sua loja Rollagrícola no Prata, que vendia produtos para a agricultura, pecuária e veterinária.

Partimos pela BR - 262 na sua Brasília VW rumo à cidade do Leste Mineiro.

O Batista era uma pessoa espirituosa, gozador, daqueles que conseguia transformar um momento de tensão em piada, risos e relaxamento, além de ser um "grande coração" como ser humano.

Em Manhuaçu após passarmos a tarde indo a empresas com as quais mantinha relações comerciais, caiu a tarde e nós nos preparávamos para o retorno ao Prata, por volta de 18h quando, quase na saída da cidade eu lhe disse :

__ Oh Batista, precisamos tomar um café, um lanche antes de cair definitivamente na BR 262.

Ele respondeu-me :

__ "Pararemos numa lanchonete logo ali na frente."

Assim fizemos. Do lado de fora havia um pequeno quadro destes que usam para marcar pontos do jogo de sinuca, usando-se giz branco; onde estava escrito :"CACHORRO QUENTE" era a forma de propaganda encontrada pelo dono da lanchonete.

Ao sairmos, o Batista viu um pedaço de giz branco no chão; e, silenciosamente o apanhou e escreveu abaixo do aviso :

" E BRABO".

E aí a placa de propaganda ficou assim :

"CACHORRO QUENTE E BRABO"

Não tive outra alternativa senão rir da sua atitude, embora soubesse que ser gozador e criativo eram características marcantes dele, não perdia nenhuma oportunidade.


Monday, November 19, 2018

DEPRESSÃO

A depressão é um transtorno mental, causado por uma complexa interação entre fatores orgânicos, psicológicos, ambientais e espirituais, caracterizado por angústia, rebaixamento do humor e pela perda de interesse, prazer e energia diante da vida.

Friday, November 16, 2018

ROBERTO CAMPOS

. “Sou chamado a responder rotineiramente a duas perguntas. A primeira é ‘haverá saída para o Brasil?’. A segunda é ‘o que fazer?’. Respondo àquela dizendo que há três saídas: o aeroporto do Galeão, o de Cumbica e o liberalismo. A resposta à segunda pergunta é aprendermos de recentes experiências alheias”

ROBERTO CAMPOS

. “A primeira coisa a fazer no Brasil é abandonarmos a chupeta das utopias em favor da bigorna do realismo”

ROBERTO CAMPOS

“Nossa Constituição é uma mistura de dicionário de utopias e regulamentação minuciosa do efêmero”

ROBERTO CAMPOS

“Continuamos a ser a colônia, um país não de cidadãos, mas de súditos, passivamente submetidos às ‘autoridades’ – a grande diferença, no fundo, é que antigamente a ‘autoridade’ era Lisboa. Hoje, é Brasília”

O TEMPO

NÃO SE PREOCUPE, O TEMPO MOSTRARÁ A SEUS FILHOS QUE VOCÊ TINHA RAZÃO.
"A adolescência é o período da vida em que os jovens se recusam a acreditar que um dia virão a ser tão estúpidos como os pais."
(Alex Gabriel Madrigal)

O jeito peculiar da juventude, de acreditar que sabem de tudo e que os pais estão ultrapassados, que são caretas, etc é normal.
Também já passamos por isso. Nada como algumas décadas para entenderem a realidade da vida, para perceberem de qual lado estava a razão, na maioria das vezes.
Simples assim!

Friday, November 09, 2018

FOFOCA


Se você não pode falar bem de uma pessoa, então não diga nada. Cinzas espalhadas ao vento são irrecuperáveis.

DESACELERANDO

                    Nós mudamos sem perceber. O ver e o sentir só se tornam possíveis se desacelerarmos. 

                    Quero reduzir a pressa, parar, dar um tempo para meditar; não aprecio  esse modelo inclemente de vida, voltado para a competição. Nunca ansiei por riqueza como caminho para a felicidade; ao contrário, o que me encanta é o conhecimento. Desejo olhar com mais calma o mundo, desacelerando a rotina apressada de uma vida definida por acumular bens materiais, competição e cansaço. Busco a vida simples, desprovida de objetos e longe da exaustão. Desejo uma vida mais alegre, divertida, comprometida com pessoas e não com o acumulo de bens materiais.

                    O nosso ganho está na nossa escolha, quando sabemos que temos um tempo que é nosso.

                 NÃO BUSCO RECONHECIMENTO, DINHEIRO OU SUCESSO.

                  Quero tão pouco.... quero ser verdadeiro no que gosto de fazer, caminhar sem pressa.

                A COMPETIÇÃO É O OPOSTO DA FELICIDADE

                 Hoje sinto-me bem coletando histórias, resgatando o passado de meus ancestrais, escuto as pessoas, usufruo do silêncio, aprecio o tempo, enxergo as coisas e as pessoas de outro jeito.

                DESACELERAR É DESCARREGAR IDEIAS

                Por que tudo isto? Porque o fracasso é o grande temor do ser humano. Todos fracassamos, é impossível evitá-lo. Então pare. Viva apenas.

Pesquisa/Fonte:  VIDA SIMPLES

SÓ FALE SE FOR PARA MELHORAR O SILÊNCIO

Não se preocupe Exma.Carmem Lúcia.
A Sra. não será proibida de cantar com a Marrom.
A maioria dos brasileiros trabalhadores e produtivos conviveu quase 3 décadas com o maldito socialismo à contragosto e sobrevivemos a ele.
A Sra. também sobreviverá ao conservadorismo e a uma gestão de direita.
E trabalho não mata vagabundos.
Ao contrário, conferirá a eles mais dignidade.
A Sra. deveria se envergonhar de suas falas pois não és melhor do que ninguém e muito menos és mais sábia.
A Sra. é paga pelos cidadãos para servir aos cidadãos.
És funcionária do povo e ao povo deves se curvar.
Não cabe a sua função opinar a respeito da decisão democrática tomada pela maioria e sim fazer cumprir a lei e o exercício da justiça pura e simplesmente.

Wednesday, November 07, 2018

O AMOR EM ANÁLISE

               

"Buscar o amor é algo que boa parte de nós faz ao longo da vida. Quando ele não vem, quando não encontramos alguém que combine com a gente, vem a culpa, a tristeza e aquela sensação de que " nada dá certo para mim", "eu não nasci para amar", "não sou bom ou boa o bastante para isso".

                   Primeiro é necessário que cada um se encontre e pode até ser que você prefira simplesmente vivê-lo do jeito que for.

                   Não existe metade da laranja, par perfeito ou encontro de almas. Essa ideia, aliás, é bem recente.                                               

                Na verdade o amor deve  basear-se na nobreza do ponto de vista moral e social, algo superior. Algo  a analisar a sensação de que se vai encontrar um amor que vai nos completar para sempre.

                Importante é que podemos e devemos encontrar o amor em outras esferas da vida:  com nossos pais, filhos, amigos, até mesmo com estranhos. Você pode ter amado alguém por algum instantes porque a conversa que acabaram de ter, o emocionou. Pode viver e reviver o amor ao olhar os filhos, ao vê-los crescer.

               É PRECISO FOMENTAR AS VÁRIAS FORMAS DE AMOR, EM VEZ DE PERSEGUI-LO EM TERMOS ESTREITOS. ASSIM, SE VOCÊ ESTÁ INFELIZ COM A SUA VIDA AMOROSA, PODE CONCENTRAR A ATENÇÃO EM OUTRO TIPO DE AMOR.

               Talvez você viva se martirizando com   frase: "eu só me relaciono com a pessoa errada", "o amor nunca bate na minha porta", ou "nunca vou viver grande amor".
               Nossas escolhas estão ligadas com as experiências pelas quais passamos na infância; isto inclusive explica porque você termina com aquela pessoa carinhosa, que o enchia de mimos. Grudento demais, não é mesmo? Pior, você reatou em alguém que (olha só?) nunca lhe dará a menor atenção.

                Um pai alcoólatra pode ser muito carinhoso, uma mãe dominadora pode ser culta e inteligente.

                    É PRECISO DAR UM SALTO DE FÉ

                 Isso significa se abrir a novas possibilidades, dar um crédito para quem, aparentemente não seria o seu par perfeito, não lhe atrairia segundo seus critérios pré-estabelecidos. E, nessa busca, não tentar encontrar no outro ou na relação aquilo que você também é incapaz de dar perfeição.

                   ACREDITE QUE HÁ ESPAÇO PARA A IMPERFEIÇÃO NO AMOR

                  O amor não vai bater a sua porta sempre ele ameaça dentro da gente.

                  União não significa extinção. Significa ser em comunhão, mas sem perder a sua essência, a sua identidade.

                   COMO VIVER EM SOCIEDADE SEM ESTENDER AOS DEMAIS?

                   O amor é aquilo que nos une, e ainda assim nos escapa.

                   TODO AMOR E LIVRE

                    É muito difícil conhecer o mundo do outro quando mal conhecemos o nosso.

 Outro cuidado é culpa, pois ela nos faz perdermos a oportunidade de nos auto-namorarmos,  apreciando o momento externo.

                   O processo amoroso é uma tarefa pedagógica.

                   NÃO AMA DE VERDADE QUEM NÃO QUER APRENDER, NEM QUEM  DESEJA SE MANTER O MESMO. CADA RELAÇÃO É UM CONVITE A NASCER DE NOVO.
                  Estar a vontade é sentir-se aberto.

                  Nesta vida não existe roteiro pronto ou respostas fáceis.

                  Existe EU, ELE(A), NÓS.

                  E quer saber de uma coisa: pode não ser para sempre, mas é para sempre hoje ".

FONTE : REVISTA    SIMPLES     

   
                 

 

Tuesday, November 06, 2018

CRISTINA VASCONCELOS

A amizade sincera existe. Tive a honra de conviver com uma pessoa generosa, humilde e humana. Obrigado senhor. Este sorriso foi Deus que desenhou em seu rosto e o eternizou em nossos corações. Não há como esquecer.