Thursday, October 26, 2023

SILÊNCIO NECESSÁRIO

 

O silêncio faz grande falta na civilização contemporânea.
Fala-se em demasia, e, por conseguinte, fala-se do que se não deve, se não sabe, não convém, apenas pelo hábito de falar.
Na falta de um assunto edificante, ou com indiferença para com ele, utilizam-se de temas negativos, prejudiciais ou sórdidos, envilecendo a própria alma, enxovalhando o próximo e consumindo-se energias valiosas.
Há uma preocupação muito excessiva em falar, opinar, mesmo quando se desconhece a questão.
Parece de bom-tom a postura de referir-se a tudo, de tudo estar a par.
Aumenta, assim, a maledicência, confundem-se as opiniões, entorpecem-se os conteúdos morais das palavras.
Se cada pessoa falasse apenas o necessário e no momento oportuno, haveria um salutar silêncio na Terra.
Faze silêncio diante de observações pejorativas, de assuntos prejudiciais, matando, ao surgir, a informação malsã.
Quando te tragam opiniões infelizes, reclamações, queixas que põem mal diante de ti o ausente, seja ele quem for, não te deixes contaminar pelo morbo da palavra insensata.
Há pessoas que se autonomeiam fiscais do próximo e não se detêm a examinar a conduta, deste modo, reprochável.
Raramente, falam bem, referem-se ao lado bom das pessoas e dos acontecimentos.
Porque não era visível a antiga face oculta da lua, isto dava margem às mais variadas conjecturas, sempre exageradas, fantasistas.
Todas as pessoas possuem o seu lado oculto, certamente negativo em umas, quanto admirável noutras.
A observação sob alta dose de má vontade, apenas vê o que quer e fala o de que gosta.
Não opines mal a respeito de ninguém, mesmo que o outro mereça.
Tampouco, te deixes emaranhar pelos que falam mal do próximo. Eles terminarão por submeter-te à opinião que lhes apraz, armando-te contra aqueles com quem não simpatizam.
Falar bem ou mal é um hábito.
Quando as referências são acusadoras, levam a alma da vítima à morte, porém suicida-se também, aquele que sempre aponta o erro.
Usa o silêncio necessário.
Não a mudez caprichosa, vingadora. Mas a discreta atitude de quietação e respeito.
O silêncio faz bem àquele que o conserva.
Jesus calou muito mais do que falou. Os Seus silêncios sábios são o atestado mais expressivo do Seu amor pela humanidade.
Pensa nEle, quando chamado a falar intensamente e imita-O.
Divaldo Pereira Franco. Momentos de Coragem. Pelo Espírito Joanna de Ângelis.

PESSOAS ETERNAS


 

PAZ

 “Escolha a paz. Na sua casa, nas suas palavras, na sua voz. Escolha a bondade. Nos seus sonhos, nas suas relações, nas suas causas. Escolha o amor. No seu caminho, na sua história, na sua memória. Escolha a humildade. Na sua postura, na sua bravura, na sua coragem. Escolha a justiça. Nas suas decisões, na sua influência, na sua essência. Escolha Deus. Na sua prioridade, na sua fidelidade, na sua vida.”

Wednesday, October 25, 2023

SEGUNDO PENSADORES...

Segundo alguns pensadores o desprezo e a rejeição machucam muito o ser humano, não precisava tanto, bastava uma distância saudável. Contudo, recentemente ouvi falar de um tipo de comportamento que fere o outro : " a invasão desautorizada da privacidade", desrespeitando o livre arbítrio e os problemas pessoais e forma de viver do seu próximo ". Pesquisando, verifiquei que às vezes, ou quase sempre o algoz ou os algozes estão dentro da própria família. Então, pense nisto.

FILOSOFIA

 


O SAPO

O SAPO É UM DOS MAIORES CONTROLADORES DE PRAGAS E INSETOS... ELES SÃO ESSENCIAIS. NÃO JOGUEM SAL NELES. EU SEI, ELES SÃO FEIOS, MAS VOCÊ TAMBÉM É, E NIGUÉM JOGA SAL EM VOCÊ.

MEUS CADERNOS - VIAGEM PARA O COLÉGIO- PAULINO CÍCERO VASCONCELLOS


Quando terminamos a 27 de novembro de 1.947 o curso primário no, então, Grupo Escolar Cônego João Pio, chegou o momento de meu pai decidir para onde nos mandar, a mim e ao Paulo, que havíamos terminado juntos o curso, já que a solução foi a repetência dele no quarto ano para chegarmos juntos ao ginasial. Na verdade, fizemos juntos o exame de admissão e fomos lado a lado até o quinto ano da Faculdade de Direito.
Não havia estabelecimento ginasial no Prata. Nem em Nova Era. Muito menos em João Monlevade, onde o estadual só foi instalado em l.958. A região só conhecia um colégio de moças em Itabira e outro em Coronel Fabriciano. Lá o ciclo da estudantada masculina passava por Ponte Nova, Ouro Preto ou Belo Horizonte. Meu pai resolveu inovar, mandando-nos para o Ginásio Dom Bosco, de Cachoeira do Campo, do qual jamais havíamos ouvido falar. A bem da verdade, também, não conhecíamos o Santo. Quem era ele? Viemos a identifica-lo quando fomos matriculados como internos, naquelas paragens muito diferentes das nossas e carregadas do musgo da história.
No segundo ano, começou a crescer a população pratiana em Cachoeira. Primeiro, lá aportou o Raimundo Mendes, filho de Marino e neto de Dona Julieta. Mais tarde chegaram os Perpétuos, Primeiro e Segundo, gêmeos, filhos de Zé Pereira e Dona Izabel, tios do nosso ex-prefeito Quinzinho. Terminado o Ginásio, pulamos para o Colégio Arquidiocesano de Ouro Preto, onde a colônia de nossa terra era quase inumerável. Lá estavam os filhos de Dona Ita, Hilário e Hazenclever, o Haroldo Mendes, todos os filhos do Chico Fubá – eram três – além da turma dos Pereira de Santa Izabel, o Antônio João do Benjamim Torres, que viria a ser meu cunhado no futuro, e de um timão que vinha do Dionísio. Com o tempo chegaram também o Zaga de Nonô Padeiro, que carregou na velha capital mineira a alcunha de Paddero, que ele chegou a imprimir em cartão de visita. Veiu com ele o Paulo de Geraldo Cotta, Alcysio Morais, Zué, filho de Lúcio Monteiro, o Celso do Félix de Castro e outros mais, que passaram a constituir uma plêiade. Todos eles, comandados pelo Antônio Guido, que governava o glorioso São Tomé e também o pessoal da Fazenda do Paiva.
No final dos semestres era hora de voltar para casa e formávamos um bando, que corajosamente punha em risco a segurança do trem de ferro: lembro-me do Zé Bené ou Zé do Barrinha, dionisiano muito forte, comandando um espetáculo de salta e pisa na plataforma, que gerava no vagão ferroviário um movimento ondulatório, altamente arriscado. Ah se meu pai visse aquilo!...
O trem chegava a Sabará em torno de dez a onze horas da noite. No dia seguinte, o expresso de Belo Horizonte para Nova Era passaria às seis e meia da manhã e nós o aguardávamos ansiosos, com passagem já comprada. Passávamos a noite na rua, fazendo algazarra, procurando um boteco de prato feito e alguns, tomando algo para aquecer a temperatura do corpo, naquele frio gélido do Rio das Velhas. Mas houve um dia em que o Hilário deu uma sugestão, prontamente, aceita. O Hotel das Gordas, conhecem? Fica ali ao lado da linha. A gente manda dois de vocês contratarem um quarto de duas camas, abrem em seguida a janela externa do quarto e nós todos em silêncio pulamos devagarzinho lá dentro. A gente se assenta na cama, encosta na parede, mas todos no mais absoluto silêncio. Ninguém pode dar um pio... No dia seguinte, quando as gordas chamam para o café da manhã, cada um salta a janela sem zoeira, vai para a estação e depois é só dividir a conta por todos.
Chegando a Monlevade, a gente saudava a perua de Dom Silvério, de Dídimo Teixeira, que ia sacolejando pelos trinta quilômetros de estrada de terra, parando aqui e acolá, subindo no final o velho Morro do Peão, quando, para nossa alegria, lá do alto, se descortinava a vista das primeiras casinhas de nossa terra. Outra alternativa, era seguirmos até Nova Era, onde nos aguardava o ônibus do Sr. Prudentino, ele próprio ou o Possato ao volante, com trajeto menor, algumas fazendas como a da Barra e da Vargem curtindo nossa atenção, e, por cima de tudo uma grande vantagem: “Nesse ônibus filho de Dr. Matheus não paga. Eles são sempre nossos convidados!...”
Se as férias eram as de dezembro, quando frequentemente a chuva já havia coberto as estradas de barro e lama, então era necessário colocar nos pneus a cobertura de uma corrente, que evitava deslizamentos e até acidentes. O ônibus andava com aquele barulho forte das correntes batendo na lataria ou nas peças, acordando as pessoas na rua se os trens tivessem atrasado. Aquilo só parava na Agência de correio, quando o Sr. Aristides Carteiro recebia as malas postais com a correspondência e os jornais destinados ao município.
Mas havia quatro estudantes, que eram mais privilegiados. Estudavam em Belo Horizonte. Eram o Evandro, o Everardo, que no futebol chamávamos Marreco, porque reclamava muito, e o Helvécio – todos filhos de Zé Braga e Dona Ninita. Eram do Colégio Padre Machado. E havia o Newton, filho do Argental Drummond, do Colégio Arnaldo, que depois se transformou em forte empresário do ramo hoteleiro na Capital. Além deles e de alguns seminaristas que ficavam em Mariana, mas nunca se enturmavam conosco, a não ser em obras eclesiásticas, havia um outro grupo para o qual meu pai, explorando suas boa relações com o diretor do estabelecimento, conseguia várias vagas de internato, isentas de pagamento. Ficava no Estado do Rio de Janeiro. Seu nome: Pinheiral. Lembro-me dos filhos de Guilherme Pimentel e Lilica, do Alfié, que lá concluíram com êxito suas primeiras letras: Zezinho e Renato. E, também, do Edson, irmão do Didi de Zé Cunha, do Gonzaga e do Ivo, este, filho de Tó e de Coraci Morais, além de outros.
O mais interessante era a viagem realizada via Ponte Nova para Dom Bosco ou Ouro Preto. Aí nos cabia tomar o ônibus à tarde para Dom Silvério, onde pernoitávamos, geralmente, no Hotel Santa Terezinha, de Aderbal Vale. Bonzinho o hotel, com uma jantar inesquecível. No dia seguinte cedo, tomávamos o trem da “The Leopoldina Railway Limited”. A passo de cágado os vagões deslizavam para Ponte Nova, Preço da passagem: dezesseis cruzeiros. Costumávamos descer do trem em movimento, apanhar alguns pés de cana nos múltiplos canaviais ao longo da linha e apanhávamos o trem pouco na frente.
No mesmo hotel pernoitava o chefe da composição ferroviária. Certa feita, no café da manhã, somos procurados e advertidos pelo Roberto Guerra Lage, de Nova Era, para não adquirirmos as passagens ferroviárias na estação de Dom Silvério. E nos explicou: havia conversado com o chefe do trem durante seu desjejum. E lhe expôs a dificuldade de nossos pais para sustentar-nos internos nos colégios da região. Ele bem compreendia o fato, porque tinha um filho que cursava medicina e o preço dos livros, quase todos importados, custavam os olhos da cara. Conversa vai, conversa vem, o Roberto ajustou com ele que cada um, chegando a Ponte Nova, lhe pagaria apenas cinco cruzeiros. Isto, bem entendido se não aparecesse um fiscal de linha para acompanha-lo, fiscalizando o sucessivo plic-nac-nac da perfuração dos bilhetes. Assim, por esta via tortuosa, que Deus me perdoe, fazia a economia de onze cruzeiros, que, por arrependimento, já distribuí mil vezes como esmola...
No mais, os dias de férias eram muito tranquilos. Futebol de tarde, arrasta-pé no Clube Recreativo Pratiano, que ficava no mesmo prédio em que morava o compadre Lúcio Monteiro, onde fomos todos daquela geração alunos de dança da saudosa Perpétua Mendes, nos saraus diários. Às vezes, a gente resolvia ensaiar e, depois, apresentar uma peça teatral, geralmente dirigida e orientada pelo Coletor Federal Heitor Neves. No mais, o ponto de encontro daquela enorme adolescência eram as barbearias do Jarbas e do Nô Barbeiro, ou, então, na sapataria do Zé Colodino. Foi aí que aprendemos o que é a vida e o que é o a mundo.
Paulino Cícero




A história da Igreja do Rosário de São Domingos do Prata iniciou em 1820. De acordo com pesquisas realizadas por Frei Thiago, foi encomendada pela Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos. Nada mais justo que, na abertura da III Exposição Itinerante "Vieira Servas e suas Marcas no Médio Piracicaba, ocorrida no dia 31 de julho nesse local, a Irmandade fosse convidada para homenagear sua padroeira. Estiveram também presentes as Irmandades de Goiabal e Sem Peixe. Foi bonito ver os tambores do congado interagindo com a história de Vieira Servas e demais moradores do Médio Piracicaba. Laercio Maciel Guido Motta Reinaldo Braga Eduardo Quaresma Carolina Perdigão Mendes Maria Do Carmo Perdigão Mendes Maria Do Carmo Martino Meyre Aparecida Gandra Paôla Perdigão Bell Perdigao Iusifith Chafith Felipe Zilda Lana Fernandes Cecilia Correia de Freitas Carlos Roberto Rosa João Perdigão Cristina Vasconcelos Maria Teresa Morais Bizzi Fernanda Castro Mauricio Lara Roberto Fortunato Robson Machado Ana Clara Castro Marcelo Lima João Marcelo Castro Caio Magalhães Nem Moreira Elisa Braz Marcia Castro Solange Rolla Walfrido Perdigão Júnior Ingridy Stephany Ribeiro Perdigão Dienes Ramos Leda Albeny Jose Silvestre Pereira Silvestre Cléber Camargo Rodrigues Adriana Moraes Giorgio Sergio Moraes de Carvalho Jean Paulo Frei Thiago Santiago Fernando Martino Fernando Perdigão Paulo Marcos Antunes Xavier Guilherme De Castro Martino Maria Eduarda Martins Wagna Rutie

OBSERVAÇÕES SOBRE UNIÃO ESTÁVEL

Base legal: CONSTITUIÇÃO FEDERAL (1988), CÓDIGO CIVIL (2003), JURISPRUDÊNCIA DO STF (2010)
1- O primeiro objetivo é garantir o direito de ser feliz.
2- Direitos e obrigações - assistência, respeito mútuo, lealdade. A diferença é que não é necessário conviver no mesmo teto, desde que a relação seja contínua, pública e duradoura.
3- Namorados não tem vínculo financeiro.
4- Não há prazo para que a união estável seja caracterizada. Se os companheiros possuem o mesmo endereço já estão em união estável. Conta bancária conjunta é tipico de casamento e união estável.
5- O regime de bens de união estável é o da comunhão parcial de bens, salvo se tiver sido feito (por escrito) um "pacto de convivência" elegendo a "separação total" - o que pode constar no próprio contrato de união estável.
6- O não fixar na união estável o regime de bens (patrimonial), a lei presumirá que se está na comunhão parcial de bens.
7- Ao terminar a união estável deverá ser feito (em cartório) um distrato (desfazimento) da união estável. Se houver filho menor, o rompimento da relação deverá ser feito na justiça - com obrigação de guarda, visitas e alimentos.
8- Registrar em cartório é importante.
9- Estado civil: solteiro, casado, divorciado e viúvo.
10- Em breve o código civil deverá adotar também a nomenclatura de companheiro ou convivente.
11- Na união estável feita em cartório a mulher poderá incluir o sobrenome familiar do homem e vice-versa.
12- Bigamia é assunto para o Código Penal.
13- A união estável permite uma segunda chance, porque o importante é estar feliz.
14- Portanto o separado de fato pode sim fazer o contrato de União Estável no Cartório. Não precisa aguardar o divórcio. Neste contrato, deverá constar a data correta desde quando estão juntos e mencionar o regime que estão elegendo para vigorar na união estável ora estabelecida.
15-A existência de casamento prévio não é impedimento ao reconhecimento da União Estável, pois, se os companheiros, embora legalmente casados, já estiverem separados judicialmente ou DE FATO, poderão se unir novamente com outra pessoa e fazerem o contrato
Todas as reações:
1

JOVEM GUARDA - 50 ANOS


1965. Um programa musical uma vez por semana. Era a onda do 'Iê-Iê-Iê.' Inicialmente um movimento influenciado pelos americanos e ingleses, com letras em versões adaptadas.
"Eu sou terrível" - cantava Roberto Carlos e repetia : "É uma brasa mora ! ".
Movimento de rebeldia e inocência, guitarras em ação. Ronnie Cord na Rua Augusta tentava imitar a juventude transviada. "Estúpido Cupido" chegava às paradas musicais. Tony Campello, Celly Campello e Carlos Gonzaga aderiam ao rock, seguidos pelos Vips.
Leno e Lilian louvavam a "Pobre Menina". Renato e Seus Blues Caps brincavam de amor : ' Deixa essa boneca, faça-me o favor / Deixe isso tudo e vem brincar de amor / De amor, hei hei hei de amor / Oh! Meu bem / Lembre que existe por ai ' . ( versão de música dos "Beatles").
As paredes tremiam com o "Splish Splash" cantado por Silvinha Araújo e o romantismo de "Diana", originalmente gravada pelo cantor americano Paul Anka.
De repente uma "Festa de Arromba" anunciava Erasmo Carlos. Um momento lindo!...
Ronnie Von chamava alguém de "Meu Bem" e Martinha (Queijinho de Minas) respondia: "Eu Te Amo Mesmo Assim", enquanto Roberto e Erasmo diziam "Vem Quente Que Eu Estou Fervendo".
Rebeldes em estilo já brasileiro. Eis que Wanderléa pedia: "Pare o Casamento".
Mas Roberto Carlos parou, digo "Parei na Contramão".
Jerry Adriani colocava açúcar no "Doce, Doce Amor".
Roberto Carlos começa a demostrar o seu romantismo gravando o sucesso : "Quando". As fãs enlouqueciam com o "Negro Gato", amavam com força. Rock e pulsação total na TV Record, e "Por Isso Eu Corro de Mais".
Ritmo total de aventuras com cabelos lisos e compridos, roupas diferentes, mini-saia, calças e cintos calhambeque, um verdadeiro fenômeno na moda.
Erasmo escrevia no seu " (O) Caderninho". "Eu queria ser o seu caderninho..."
Um fenômeno na moda sob o som da guitarra elétrica.
Então chegaram "Os Incríveis" com "Era Um Garoto Que Como Eu Amava Os Beatles e os Rolling Stones".
Findava-se o corte de cabelo modelo "Príncipe Danilo", uma verdadeira "Prova de Fogo" dizia Wanderléa, mas Roberto mandava tudo para o inferno como um verdadeiro "Lobo Mau".
A Guerra do Vietnã assustava o mundo, e a Jovem Guarda tentava alegrar as pessoas entristecidas pela ditadura.
"Não Adianta Nem Tentar Me Esquecer..."
"É Proibido Fumar..."
Raul Seixas sabia que "Tudo Que É Bom Dura Pouco" e Roberto " ( Eu) Disse Adeus".
O movimento viveu o tempo determinado por Deus.
O rock brasileiro deve muito à Jovem Guarda e deixou sua influência na música popular brasileira.
Um período que :
' Eu me lembro com saudade
O tempo que passou
O tempo passa tão depressa
Mas em mim deixou
Jovens tardes de domingo
Tantas alegrias
Velhos tempos
Belos dias
Canções usavam formas simples
Pra falar de amor
Carrões e gente numa festa
De sorriso e cor
Jovens tardes de domingo
Tantas alegrias
Velhos tempos
Belos dias
Hoje os meus domingos
São doces recordações
Daquelas tardes de guitarras
Sonhos e emoções
O que foi felicidade
Me mata agora de saudade
Velhos tempos
Belos
Velhos tempos
Belos dias
Velhos tempos
Belos dias
Velhos tempos
Belos dias '.
" QUE SAUDADES ! "