Wednesday, February 27, 2013

TRAJETÓRIA AO CALVÁRIO I

    Lendo Augusto Cury (in Análise da Inteligência de Cristo) percebemos que roubamos de nós mesmos a serenidade e o direito de estar bem.

    Jesus Cristo viveu  o seu sofrimento de forma dócil mediante  a violência e com inteligência perante à bruta irracionalidade, ou seja, praticava a antiviolência. Pautava suas reações pensando nas consequências delas.

    Isto nos ensina, e muito!

Diz Cury: "Os fracos mostram a força da ira, mas os fortes mostram a força do perdão"; e que se ficarmos desenvolvendo o ódio, a raiva estaremos ocupando nossos pensamentos de forma negativa, fixando-nos naquele fato sem ver as outras faces e opções da vida.

    Lembra o autor que "quanto mais aversão sentirmos por alguém, mais essa pessoa ocupará nossos sonhos e nos provocará insônia. Lembre-se disso na próxima vez que alguém o frustar: se não tomar cuidado, você dormirá com ele".

    A melhor forma de agir é não deixar-se invadir por injúrias, calúnias, frustrações e violências que podem estar circundando nosso ambiente.

    NÃO SE DEIXE APRISIONAR POR EMOÇÕES!...

    Ser amável não significa submissão ou fragilidade, mas sim, força. Quem usa a agressão como ferramenta para impor suas idéias não será lembrado como pessoa de bem. Portanto, é no ambiente grosseiro e desumano que devemos praticar a delicadeza de gestos.

    Jesus Cristo teve coragem para enfrentar em silêncio a dor, o desprezo e a vergonha pública. Somente os que compreendem e aceitam as próprias limitações são capazes de entender as limitações dos outros. As pessoas mais rígidas e críticas são as que menos conhecem as áreas mais íntimas do seu próprio ser.

    O silêncio ensina com os olhos.

    Por isto é que hoje estamos elegendo "Jesus" como o grande terapeuta da humanidade, pois Ele mostrou-se capaz de sofrer hematomas pelo corpo, golpes emocionais no coração e mesmo assim foi capaz de perdoar.