Monday, March 23, 2015

PENSAMENTOS, PALAVRAS, ATOS E OMISSÕES

O arcabouço jurídico, no campo penal, não pune a intenção, todavia do ponto de vista religioso,  os pensamentos ou as intenções recebem boa dose de preocupação, pois abrem portas para possíveis ações futuras.

As palavras proferidas são flechas deflagradas, portanto não julgar o próximo já é um bom caminho para se evitar a injúria, a calúnia e a difamação. Recebemos de volta tudo aquilo que distribuímos, ao espalharmos ofensas, viveremos em torno delas.

A importância do "como falar", o tom de voz, os gestos têm mais impacto do que as palavras.

As nossas atitudes é que permeiam o nosso caráter. A prática de atos contra a moral e os bons costumes não são ações próprias de quem possui espírito de religiosidade.

A omissão consiste em deixar de fazer algo de bom e limitar-se apenas a não fazer o mal. Quando não se denuncia ou reage às injustiças e mazelas sociais, calando-se por conveniência ou interesse, está-se em estado de omissão.

Não basta ser inimigo do mal. É preciso ser amigo do bem.