A escritora questiona a assertiva social de que só se pode ser feliz formando um par, e não como ímpar.
Será que ter um parceiro constante é garantia de felicidade? Ou essa atitude seria uma velada satisfação à sociedade?
A pessoa pode estar bem sendo solteira, feliz com romances ocasionais, feliz sem nenhum.
A vida tem mais portas do que parece, inclusive algumas entreabertas.