O namoro na terceira idade, por
vezes, não é bem aceito pelos familiares, contudo é importante a reflexão de que todos nós vamos
envelhecer e não se pode negar que um desejo que o ser humano tem até o fim da
vida, que é a vontade de ser aceito e querido por alguém.
Após tornar-se sexagenário, um relacionamento afetivo, pode vir a ser saudável, motivacional e até estimulante, impulsionando a vontade de viver de forma mais estável.
Existe a premissa que o namoro é para adolescentes
e jovens adultos, o que faz com que as pessoas mais maduras evitem vivenciá-lo; desconhecendo-se que,
nesta fase da vida, isto até ajuda a combater a depressão, melhorando a qualidade de vida
com o aumento da autoestima.
Há psicólogos que afirmam que um equilibrado relacionamento, pode até resgatar a
vaidade, muitas vezes perdida ao longo dos anos, além da "partilha" da alegria ou
do “amenizar” das angústias.
Importante frisar que no princípio do relacionamento é necessário prudência; ou seja, avaliar afinidades, diferenças e dar o tempo necessário para o seguir de cada etapa. Se há algo que os familiares devem entender bem é que as pessoas já são suficientemente responsáveis por suas escolhas.
Importante frisar que no princípio do relacionamento é necessário prudência; ou seja, avaliar afinidades, diferenças e dar o tempo necessário para o seguir de cada etapa. Se há algo que os familiares devem entender bem é que as pessoas já são suficientemente responsáveis por suas escolhas.
Bons encontros, reencontros acontecem de forma
inesperada, razão pela qual o respeito pelo próximo é de vital importância.
Possível até reviver uma paixão, mesmo que tenham tido outras experiências,
constituído família, pois a dinâmica da vida não pode e nem deve se constituir
em barreira para uma nova relação. Afinal, o que está adormecido pode acordar a
qualquer momento. Sempre haverá um novo olhar, uma nova intenção...