Friday, March 29, 2019

A VIDA NA TERCEIRA IDADE


 
O namoro na terceira idade, por vezes, não é bem aceito pelos familiares, contudo é importante a reflexão de que todos nós vamos envelhecer e não se pode negar que um desejo que o ser humano tem até o fim da vida, que é a vontade de ser aceito e  querido por alguém.


Após tornar-se sexagenário, um relacionamento afetivo, pode vir a ser   saudável, motivacional e até estimulante,  impulsionando a vontade de viver de forma mais estável.


Existe a premissa que o namoro é para adolescentes e jovens adultos, o que faz com que as pessoas mais maduras evitem  vivenciá-lo;  desconhecendo-se que, nesta fase da vida, isto até ajuda a combater a depressão, melhorando a qualidade de vida com o aumento da autoestima.


Há psicólogos que afirmam que um equilibrado relacionamento, pode até resgatar a vaidade, muitas vezes perdida ao longo dos anos, além da "partilha" da alegria ou do “amenizar” das angústias.

 Importante frisar que no princípio do relacionamento é necessário prudência; ou seja, avaliar afinidades, diferenças e dar o tempo necessário para o seguir de cada etapa. Se há algo que os familiares devem entender bem é que as pessoas  já  são suficientemente responsáveis por suas escolhas.



Bons encontros, reencontros acontecem de forma inesperada, razão pela qual o respeito pelo próximo é de vital importância. Possível até reviver uma paixão, mesmo que tenham tido outras experiências, constituído família, pois a dinâmica da vida não pode e nem deve se constituir em barreira para uma nova relação. Afinal, o que está adormecido pode acordar a qualquer momento. Sempre haverá um novo olhar, uma nova intenção...