Friday, September 26, 2025

NOSSAS PERDAS

Honrar pai e mãe, sempre penso que poderia ter sido melhor, assim como poderia ter sido melhor paí. Portanto, fica claro que reconheço os meus equívocos, que melhorar como ser humano é uma vigilância diária. Há momentos de intensa saudade, dos pais, dos irmãos que se foram tão cedo. Lidar com perdas não é fácil. Ainda tenho comigo o cheiro da minha mãe. Do olhar generoso, cheio de bondade do meu pai. Um, era o frater da alegria, da molecagem q desfazia o rosto sério de mãe. Um atleta, um sambista, um pescador desde menino, mas um profissional que se mostrou competente, misericordioso e com a compaixão nas dificuldades de seus colegas de trabalho. Apenas uma, apenas uma e a primeira namorada, não mais se separaram. Obrigado minha querida Mayza, cuidou e deixou -se cuidar. Meu. Deus como isto me fez feliz.

MONALISA

No fundo, alguma coisa me diz que vai dar tudo certo. Que os caminhos são tortos mas a chegada é certa. Que há coisas bonitas esperando lá na frente, se a gente acredita. E eu acredito! Vivo de acreditar. E acredito, que o que importa mesmo, não são as pedras que encontro pelo caminho, mas sim, as flores, que carrego comigo. Dentro do coração.

Monalisa Macêdo

 

O QUE ACHAM DA BELEZA ATEMPORAL DOS ANOS 60

Nos anos 1960, especialmente a partir de 1965, a moda feminina passou por uma verdadeira revolução marcada pela ousadia e liberdade de expressão. Esse foi o período em que as saias curtas e vestidos acima do joelho ganharam força, evidenciando as pernas e rompendo com padrões conservadores de décadas anteriores.

✨Alguns destaques dessa época:

A minissaia: criada pela estilista britânica Mary Quant, em Londres, tornou-se símbolo da juventude moderna, da independência e da rebeldia contra padrões tradicionais.

Cultura jovem: pela primeira vez, a moda não era ditada apenas pelos adultos ou pela elite, mas pela juventude. A estética passou a expressar o espírito de liberdade e contestação.

Influência da música: bandas como The Beatles e Rolling Stones, além de ícones femininos como Twiggy e Brigitte Bardot, influenciavam diretamente no estilo.

Modelagem e tecidos: vestidos retos, saias evasê, estampas geométricas e tecidos leves eram comuns, sempre aliados ao comprimento curto.

Símbolo de emancipação: mostrar as pernas era mais do que estética — era uma forma de afirmar independência, ousadia e protagonismo feminino.

👗Essa moda refletia não apenas o estilo, mas também a transformação social, já que as mulheres começavam a conquistar mais espaço e liberdade em diversos aspectos da vida.

 

FILHOS

Devemos ensinar aos nossos filhos que irmãos não são apenas laços de sangue — são refúgios, fortalezas e eternos companheiros de jornada.

Que entre eles não deve existir espaço para disputa, mas sim para aplausos verdadeiros, abraços silenciosos e mãos estendidas nos dias difíceis.

Devemos ensiná-los que, quando um fraquejar, o outro será chão. Que amor de irmão não se mede, não se exibe — se vive, se protege, se honra.

Cuidem uns dos outros como quem guarda um tesouro.

Hoje, amanhã… e mesmo quando forem apenas lembrança um na vida do outro.

 

APAIXONADOS PELA VIDA

Não nascemos para estar sozinhos. E não me venham com conversas da treta. Até mesmo quem diz que está bem sozinho, não está. Todos precisamos de um ombro que nos acolha, de um ouvido que nos escute e de um coração que nos queira. Todos. Todos precisamos ser amados. Só os amargos, mal resolvidos ou frios de alma, fogem de sentir coisas bonitas. Todos queremos aquele abraço, aquela pessoa, aquele carinho gostoso. Todos queremos alguém para semear sementes bonitas. Todos queremos descobrir os encantos da vida ao lado de quem nos queira também...

SENHORA DE 82 ANOS REBATE CRÍTICAS APÓS POSTAR FOTO DE BIQUINI NA PRAIA

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AMADURECER ENTRE AMIGOS

A "casa" aqui está sempre aberta a todos de boa vontade.

Pode chamar de flor, amor, querida, amiga, anjo e toda delicadeza que desejar.

Pode e deve compartilhar imagens, pios e nem carece de pedir. É um prazer, mas não me deixe para trás.

Pode discordar com educação, respeito e sem maluquices (porque já me bastam as minhas) rsrs...

Pode comer pipoca no sofá, abrir a geladeira

e a despensa à vontade, deitar nas redes, apreciar as flores dos jardins, desfrutar dos cantos dos passarinhos e do barulhinho do mar ...

O que não pode de jeito algum é entrar com os pés sujos da maldade! Isso não é permitido!

Na porta tem um tapetinho de amor que o chamo de "Descarrego". É para limpar os pezinhos nele antes de entrar.

Se a intenção não for boa prosa, bom humor, leveza, gentileza, o bem, a paz e a luz, pode continuar lá no buraco do tatu que está.

Não há de ser santa porque ninguém é, mas há de ter decência.

Helena Cardozo Rapozzo 🖋️

Alohaaaa!

Caminhos floridos e

Divina Proteção a todos nós!

 

Thursday, September 18, 2025

AMOR UNIVERSAL

 “.. Foi com tudo que eu tinha, sem reservas, sem cálculos, sem medo do depois. Te amei com a inocência de quem acredita que o amor pode curar qualquer dor, e com a coragem de quem entrega o peito mesmo sabendo que pode sangrar. Não foi um amor pequeno, desses que passam despercebidos; foi amor inteiro, desmedido, capaz de incendiar cada espaço dentro de mim.

Eu te amei nos dias bons e, principalmente, nos dias ruins. Te amei quando as palavras eram leves e quando os silêncios pesavam toneladas. Te amei nas minhas forças e nas minhas fraquezas, nos meus sonhos mais altos e nas minhas noites mais escuras. E se você duvida, saiba: não existe canto da minha alma que não tenha guardado um pedaço desse amor.
Eu te amei até onde minhas mãos não alcançavam, até onde meu fôlego não resistia. Te amei até nos momentos em que você parecia distante, até quando tudo em mim gritava para desistir. Amei como quem segura fogo nas mãos e, ainda queimando, não solta.
E hoje, no vazio que ficou, eu me pergunto se amar tanto assim foi minha força ou minha fraqueza. Talvez tenha sido as duas coisas. Talvez o erro nunca tenha sido amar demais, mas esperar que o mesmo transbordasse de volta.
Mas não me arrependo. Porque, se existe algo que ninguém pode tirar de mim, é a verdade do que senti. Eu te amei com tudo que eu tinha — e até com o que não tinha. E isso, por mais que doa, é a parte mais viva da minha história..”

MENSAGEM DE ANIVERSARIO DO MEU SOBRINHO GUILHERME

Hoje é dia de festa e alegria,

Tio PET completa mais um ano de vida,

Com seu jeito único, força e simpatia,

Deixa a família inteira sempre bem recebida.


Exemplo de carinho, amizade e união,

Com palavras sinceras que aquecem o coração.

Que a saúde, a paz e o amor sempre te acompanhem,

E que sonhos e conquistas nunca se afastem.


Tio querido, é grande a nossa gratidão,

Por cada momento, por cada atenção.

Que Deus te abençoe em cada amanhecer,

E que a felicidade nunca deixe de florescer.


Parabéns, tio PET, com todo respeito e emoção,

Hoje celebramos você, de todo coração! 🎉

Thursday, September 11, 2025

“Melhor ela não me ver… não quero que sinta vergonha de mim.” 🌹

 Esse era o pensamento que atravessava o peito apertado de Seu Benício Cardoso naquela manhã tão cheia de significado. Encostado timidamente na última parede do auditório da Universidade Federal do Vale Verde, Benício fingia não existir — disfarçado entre sombras, como se quisesse ser parte dos tijolos, invisível mesmo num dia que deveria ser de festa.

Na mão, a rosa vermelha que escolhera ainda ao raiar do sol. Não havia terno, não havia gravata. Benício usava a velha camisa azul — a de domingos, dias de missa, dias de ir à feira. Era a peça mais nobre de seu guarda-roupa, mesmo já desbotada pela vida. O perfume dele era o da rua: sol, sorvete e trabalho honesto.
Ao redor, pais e mães desfilavam elegância: trajes finos, saltos altos, celulares reluzentes a registrar selfies cheias de orgulho. Riam, se abraçavam, trocavam histórias sobre como “meu filho ficou anos na Alemanha” ou “minha filha já fala três idiomas”. Era o mundo dos que chegam ao topo do morro sem nunca sujar os pés de barro.
Seu Benício, silencioso. Não sorriu nem exibiu, apenas olhou. Vinte e tantos anos de batalha empurrando o carrinho de geladinho pelas ladeiras quentes e frias de Santana do Ribeirão. Sempre com a paciência dos humildes, saindo antes do nascer do dia, voltando quando as ruas já estavam vazias; enfrentando tempestades, calor de rachar o asfalto, cansaço que fazia latejar os joelhos, tudo por ela: Estela Maria, a única filha, toda a sua razão de viver.
Desde os primeiros garranchos, desde o dia em que Estela soletrou a primeira palavra, Benício se via repetindo sempre, deitado ao lado da menina na rede:
— Você vai ser grande, minha filha… Vai voar longe.
E ela acreditava. Ele também, mesmo sem nunca demonstrar receio, mesmo quando a cidade inteira parecia feita de obstáculos, falta de dinheiro, contas vencidas, geladeira vazia ou livros inacessíveis.
Foram mais de dez anos estudando à luz fraca das velas. Muitas noites, a energia ia embora antes da esperança. Caderno emprestado, uniforme costurado pela vizinha, feirinha de usados pra arrumar um livro velho. Teve almoço que foi pão com goiabada, teve janta de sopa rala feita com resto de legumes doados no fim do dia.
Mas Benício nunca voltou pra casa de mãos vazias: era o homem do “Eu consigo”, do “Vai passar”, do sorriso mesmo com dor, da moeda guardada como se fosse ouro puro. Quando Estela trazia o boletim — só notas altas —, Benício estufava o peito, enxugava discretamente o suor, dava um beijo na testa dela e dizia baixinho:
— Isso é só o começo, meu bem. Só o começo…
O tempo, implacável, foi passando. Um passo de cada vez, como o carrinho de geladinho atravessando baixo do sol. A menina cresceu. Chegou o ensino médio, depois o cursinho — sempre por esforço próprio, sempre sem luxo, mas com garra de quem não aceita rasteira da vida. Quando Estela anunciou que passara para medicina na federal, Benício chorou escondido atrás da porta, sussurrando um obrigado a Deus.
O vestibular vencido, vieram mais batalhas: mensalidades de ônibus atrasadas, almoço que virava fruta na marmita, xerox paga com moeda contada. E lá estava Benício, empurrando seu carrinho, vendendo esperança em cada picolé. Nunca reclamava. Quando Estela ligava, mesmo com o cansaço explodindo, ele repetia:
— Os desafios fazem a vitória mais bonita, filha. Eleve sempre a cabeça.
Assim, entre estudo, trens lotados e noites mal dormidas, chegaram os sete anos de luta. E agora era o tão aguardado dia: formatura da Estela Maria, Doutora formada, primeira médica da família Cardoso.
O auditório pulsava expectativa, palmas e sorrisos de dentes brancos, quando finalmente o nome ecoou:
— Estela Maria do Carmo Cardoso!
Ela subiu firme no palco, capa azul-marinho, chapéu de formatura — mas os olhos buscavam algo, alguém. Revirou cada fileira, cada canto, coração acelerado, expectativa como maré alta.
E então ela viu. Lá atrás, junto ao pilar, camisa azul já desbotada, rosa na mão, sorriso acanhado e lágrimas lutando pra não cair. Era ele. Seu Benício. Seu herói.
Estela conteve o choro, pegou o microfone com a voz do tamanho do auditório, e disse, decidida, em meio a um silêncio solene:
— Antes de qualquer festa, preciso agradecer quem me deu a chance de chegar aqui. Alguém que nunca desistiu, mesmo quando a vida mandava parar. Alguém que empurrou mais que um carrinho de sorvete: empurrou meus sonhos todos os dias.
E apontou, sem medo, para o fundo do auditório:
— Pai. Vem cá. Esse momento é nosso.
As pessoas se entreolharam. Os aplausos começaram tímidos, crescendo feito onda. Os olhos de Benício arregalaram, as pernas bambearam. Mas ele foi. Um passo, depois outro, atravessou o corredor como se, enfim, subisse a escadaria mais difícil de toda sua vida. Subiu ao palco, entre um mar de rostos emocionados, segurando a rosa que já era símbolo de tudo o que tinha guardado em segredo.
Estela desceu correndo, abraçou o pai apertado, e sussurrou, com a voz de quem nunca esqueceu o sacrifício:
— Obrigada, pai. Você foi luz quando tudo era escuro. Foi força quando eu só queria desistir. Foi amor do tipo que ergue gente, que não faz barulho, mas nunca falha. Obrigada por todos os livros, picolés, caronas, palavras e ombros… Obrigada por nunca duvidar de mim.
Ele chorou. Não era tristeza: era gratidão, era orgulho, era alívio. Eram vinte e tantos anos de luta e esperança derretendo em lágrimas puras, enquanto a plateia se levantava de pé.
No abraço, estavam todos os natais apertados, todas as contagens de moedas, todas as noites em que ele ficou na fila do hospital pra garantir uma consulta, todos os trocados guardados só pra comprar a passagem do ônibus que a levou para a universidade.
Estela ergueu o diploma enquanto lágrimas escorriam dos dois rostos:
— Esse título é nosso, pai. Nosso. Você me ensinou que o amor não precisa de terno. Precisa só de presença — e de coragem para sonhar junto.
Naquele momento, os aplausos preencheram o ar. Não de pena, mas de respeito, de reverência. A história daquele homem simples era, na verdade, o segredo da vitória de todos os filhos: a aposta silenciosa, o sustento invisível, o “eu acredito em você” sussurrado antes do sono. 💙
Benício desceu do palco, rosa nas mãos, costas eretas. Agora, não tinha vergonha. Era orgulho puro, estampado na face marcada.
A verdadeira herança não cabe no banco, no apartamento ou em viagens. É feita do suor que molha a camisa, dos sacrifícios ocultos no dia a dia, do amor simples que não cobra nada em troca. São pais heróis, mães incríveis, avós gigantes silenciosos.
Diplomas nascem com muito estudo — mas só florescem de verdade quando regados pelo suor e pelo coração de quem nunca parou de acreditar.
Em cada formatura há, por trás de um nome no palco, centenas de degraus silenciosamente escalados, abraços dados, lágrimas escondidas. E, no fundo, sempre há um Benício — com sua camisa desbotada e a coragem mais bonita do mundo. 🚶‍♂️🌹✨

“CUIDADO AO SE CASAR COM A MULHER QUE QUER SER O HOMEM DA RELAÇÃO”

Vamos parar de fingir.

O casamento não é uma luta livre.

Não são dois capitães a comandar um navio.
Não é “a vez dele, a vez dela” ao leme.
Há uma só cabeça.
Uma só visão.
Um só líder.
E no momento em que você se casa com uma mulher que quer o seu papel você já se inscreveu para uma guerra.
*1. Ela vê a liderança como uma ameaça, não como um dom*
Para ela, a sua direção é “controladora”.
As suas decisões são “dominadoras”.
A sua correção é “abuso”.
Ela não consegue descansar sob uma liderança porque ainda está a lutar pelo trono.
*2. Ela quer os benefícios do seu papel sem o fardo*
Ela exigirá o seu nível de influência,
mas nunca o seu nível de responsabilidade.
Ela quer dar as ordens mas quando chega a hora de pagar o preço, de repente “você é o homem, resolva isso”.
*3. Ela transforma o casamento numa luta pelo poder*
Cada conversa torna-se uma competição.
Cada decisão torna-se um debate.
Cada vitória que você tem parece uma derrota para ela porque ela está a marcar pontos,
não a construir um legado.
*4. Ela irá corroer a sua masculinidade, uma discussão de cada vez*
Você começará a reter as suas opiniões.
Você começará a evitar o confronto.
Você deixará de liderar por completo apenas para manter a paz.
E no momento em que você parar de liderar?
Ela irá ressentir-se de você por ser “fraco”.
*5. Ela não procura um parceiro ela procura um oponente*
Uma verdadeira esposa é sua aliada.
Uma aspirante a homem é sua rival.
Ela desafiará a sua autoridade em frente aos seus filhos.
Ela minará as suas decisões em público.
Ela fará com que você se sinta um estranho na sua própria casa.
*Palavra final para os homens*
Se você se casar com uma mulher que quer ser o homem,
você perderá a sua paz,
o seu propósito, e, eventualmente o seu lugar na sua própria vida.
O casamento não são dois reis num só reino.
É um rei e uma rainha a construir juntos.
Portanto, escolha a mulher que conhece a sua coroa

Tuesday, September 09, 2025