A questão central é como você faz um pacto com a sua família para que se perceba que você está oferecendo a eles uma condição privilegiada de vida, com condições materiais, alto consumo e etc, mas que isto está infelicitando-lhe, e amargurando-lhe a vida.
"A família tem responsabilidade séria nisso".
É preciso saber distinguir o "urgente" do "importante".
O que valem os relógios, canetas de ouro, carros, o poder consumir mais, se estou perdendo minha vida, vendendo a minha alma?
"Quanto mais você oferece, mais necessidades aparecem".
É preciso dar um basta antes que a natureza o faça (via doença ou via loucura). Quando a pessoa se sente mal, não é apenas o trabalho.
"Eu não quero mais viver nesta Cidade. Não quero mais trabalhar desse jeito".
"Ocupar-se não é o mesmo que viver, é sinônimo de atividade".
