Thursday, March 15, 2012

A HORA E A VEZ DO PRATA


A letra da música diz: “Quem sabe faz a hora, não espera acontecer... “ Esperar não é saber. Saber é perceber o momento em que não se pode perder o trem da história.

Não há como negar que nosso Município vem experimentando uma melhora considerável em vários aspectos da vida, razão pela qual este é o momento em que deve haver sintonia entre a gestão pública e a sociedade civil.

O que nós, pratianos, queremos para nós e nossos filhos?
A resposta é simples. Uma cidade pacífica, moderna, florida, limpa, uma vida saudável, enfim um lugar bom de trabalhar e viver.

Então temos que nos unirmos em um pensamento comum; ou seja, atuar em cima de nossas necessidades.

Precisávamos de um Centro de Eventos? Sim, será construído no Lava-Pés. Mas e do ponto de vista de nosso desenvolvimento econômico? 

A grande prioridade é a ligação asfáltica para a Vargem Linda, o que beneficiaria Gomes, Barro Preto, Vargem, Cônego João Pio, Juiraçu, Ilhéus, Macuco e outras localidades. Vejam bem: se conseguirmos a ligação para a Vargem Linda, então em breve iremos para o Vale do Aço também via ligação São José do Goiabal a Timóteo, o que nos colocará em situação privilegiada com relação à nossa localização e vias de acesso. Todos nós sabemos que para uma região progredir é necessário estradas asfaltadas facilitando e dando rapidez ao transporte, à comunicação em geral.

A outra aspiração seria a ligação asfáltica de Vargem Linda a Dom Silvério, e assim nosso Município estaria ligado por asfalto também a Alvinópolis.

E daí? Onde chegar com este raciocínio? O Município tem que planejar a sua gestão, abrindo possibilidades de incentivo para novas empresas, criando um programa de apoio à construção de casas e abertura de novos loteamentos, reunindo-se com o empresariado e buscando novas alternativas para o comércio e a indústria.

Há alguns dias ouvi as seguintes perguntas:

1 – Você não acha que já é hora de termos um hiper-mercado com estacionamento?

2 – Por que não temos o serviço celular da “oi”?

3 – E a Agência do INSS para atender Prata, Dionísio e Goiabal?

4 – E a Caixa Econômica Federal que financia a habitação, qual chance de conseguirmos um Posto Avançado dela?


5– Já que a Avenida Ministro Paulino Cícero – Bairro Julieta utiliza o leito já desapropriado da estrada de ferro, por que não abri-la em direção ao Bairro Cutucum?

São indagações que já existem como tantas outras.

A nossa hora chegou, não vamos deixar o “cavalo passar arreado” ou perder “o trem da história” como já disse anteriormente.

Conclusão : Não está longe o tempo em que as pessoas descobrirão a delícia e a tranquilidade de morar no interior e cidades pequenas, com economia e vida própria; aí os cidadãos passarão a lutar por um objetivo que será o de viver e conviver em sua terra natal ou na cidade que os acolheu como filhos.


NOTA : SABEMOS QUE UM MUNICÍPIO PARA MANTER-SE EM PROGRESSO PRECISA DE RODOVIAS BOAS, SEM ELAS NÃO HÁ INVESTIMENTOS EM INDÚSTRIAS, TURISMO E OUTRAS ATIVIDADES.