Jeep de Roberto Padeiro que em janeiro de 1963 conduziu o Dr. Paulino Cícero de Vasconcellos para sua posse como Deputado Estadual à Assembleia de Minas Gerais.
Tuesday, June 18, 2019
LANÇAMENTO DO LIVRO : “DE SÃO DOMINGOS DO PRATA A BRASÍLIA” PAULINO CÍCERO DE VASCONCELLOS - 2019
Nossos cumprimentos a todos os presentes!
Felizes ao recebê-lo em nosso convívio, demos graças ao Senhor Deus por tê-lo tido na vida de nossa cidade, como nosso expoente mor na vida pública de nosso País.
A sua história remete-nos antes de tudo ao Dr. Matheus, “o Juquita para a família”, e o operário do bem desta cidade e região.
No Prata, temos o costume de tratar as pessoas por indicação familiar, portanto doravante, o trataremos como o “Cício de Dr. Matheus”.
Assim, menino de 7 ou 8 anos o conheci, junto com os irmãos Paulo e Beto, que com os demais estudantes formavam um time, do qual era torcedor, lembro-me bem do Hilário de Dona Ita, Guido de Sô Zeca Diretor (o Aranha Negra em alusão ao Lev Yashim, goleiro da seleção Russa de 1958, que usava camisa preta) , os irmãos Célio e Haroldo do Sr. Juquita Mendes, Odilon de Tavico, Zé Paulo de Zinho Drumond, Antônio João de Sô Benjamim, Zué do Compadre Lúcio Monteiro, Pedro Roberto de Dr. Pedro Rolla, Zé Chico Nunes e outros.
Aos 12 anos, pendurei-me a uma janela da antiga casa de Sô Zinho Drumond, na Rua Capitão Dico que, à época, servia como Fórum, para assistir a sua primeira atuação em um júri.
No PTC, ouvia-o com o olhar em direção ao local onde hoje está o Bairro Julieta, sempre com uma oratória serena, mas emotiva e sincera, numa reunião do Lions, quando iniciava-se a luta para ligar o Prata à BR 262 na Piedade, momento em que reverencio os ex-Prefeitos Sô Inhô Gomes e Antônio Guido Rolla.
“Auriverde pendão da minha terra,
Que a brisa do Brasil beija e balança,
Estandarte que a luz do sol encerra
E as promessas divinas de esperança ...” versos estes do poeta baiano Castro Alves.
Para descontrair, uma brincadeira : “fui a criança udenista mais pessedista, matheusista ou paulinista de nossa Cidade. Era como se ter alguém em quem se espelhar. Fui o nomeado oficialmente como o abridor de porteiras para o jeep ou a rural do Dr. Matheus, quando ele ia atender na zona rural; e, ainda ganhava umas pratas, com a recomendação dele: “ não compre picolé, tá frio e você tem bronquite”.
Neste momento relembro a Cristina, com quem estudei Letras e Direito, e pude ter a honra de tê-la como colega, uma saudosa amiga.
Participei como Vereador e Vice-Prefeito no Prata durante parte de seu período de vida pública atuante que deve compreender entre 1958 e 2002, deixo mencionar vossas ações públicas porque vosso livro, com a participação do Edelberto do Neneco, Laércio de Sô Irineu, Dr. Fábio Americano, Dra. Suzana Laudares e Zé Maurício de Dr. Matheus contém estas informações.
Caro Cício de Dr. Matheus, fiz estes rápidos registros não apenas pelo homem público que continua a ser, mas pelo ser humano que o filho do “Juquita e da Da. Baíca” tornou-se, dando sua vida por esta região; e, é por tudo isso que hoje temos o coração pleno de gratidão.
Obrigado,
Petrônio de Nô Barbeiro
Felizes ao recebê-lo em nosso convívio, demos graças ao Senhor Deus por tê-lo tido na vida de nossa cidade, como nosso expoente mor na vida pública de nosso País.
A sua história remete-nos antes de tudo ao Dr. Matheus, “o Juquita para a família”, e o operário do bem desta cidade e região.
No Prata, temos o costume de tratar as pessoas por indicação familiar, portanto doravante, o trataremos como o “Cício de Dr. Matheus”.
Assim, menino de 7 ou 8 anos o conheci, junto com os irmãos Paulo e Beto, que com os demais estudantes formavam um time, do qual era torcedor, lembro-me bem do Hilário de Dona Ita, Guido de Sô Zeca Diretor (o Aranha Negra em alusão ao Lev Yashim, goleiro da seleção Russa de 1958, que usava camisa preta) , os irmãos Célio e Haroldo do Sr. Juquita Mendes, Odilon de Tavico, Zé Paulo de Zinho Drumond, Antônio João de Sô Benjamim, Zué do Compadre Lúcio Monteiro, Pedro Roberto de Dr. Pedro Rolla, Zé Chico Nunes e outros.
Aos 12 anos, pendurei-me a uma janela da antiga casa de Sô Zinho Drumond, na Rua Capitão Dico que, à época, servia como Fórum, para assistir a sua primeira atuação em um júri.
No PTC, ouvia-o com o olhar em direção ao local onde hoje está o Bairro Julieta, sempre com uma oratória serena, mas emotiva e sincera, numa reunião do Lions, quando iniciava-se a luta para ligar o Prata à BR 262 na Piedade, momento em que reverencio os ex-Prefeitos Sô Inhô Gomes e Antônio Guido Rolla.
“Auriverde pendão da minha terra,
Que a brisa do Brasil beija e balança,
Estandarte que a luz do sol encerra
E as promessas divinas de esperança ...” versos estes do poeta baiano Castro Alves.
Para descontrair, uma brincadeira : “fui a criança udenista mais pessedista, matheusista ou paulinista de nossa Cidade. Era como se ter alguém em quem se espelhar. Fui o nomeado oficialmente como o abridor de porteiras para o jeep ou a rural do Dr. Matheus, quando ele ia atender na zona rural; e, ainda ganhava umas pratas, com a recomendação dele: “ não compre picolé, tá frio e você tem bronquite”.
Neste momento relembro a Cristina, com quem estudei Letras e Direito, e pude ter a honra de tê-la como colega, uma saudosa amiga.
Participei como Vereador e Vice-Prefeito no Prata durante parte de seu período de vida pública atuante que deve compreender entre 1958 e 2002, deixo mencionar vossas ações públicas porque vosso livro, com a participação do Edelberto do Neneco, Laércio de Sô Irineu, Dr. Fábio Americano, Dra. Suzana Laudares e Zé Maurício de Dr. Matheus contém estas informações.
Caro Cício de Dr. Matheus, fiz estes rápidos registros não apenas pelo homem público que continua a ser, mas pelo ser humano que o filho do “Juquita e da Da. Baíca” tornou-se, dando sua vida por esta região; e, é por tudo isso que hoje temos o coração pleno de gratidão.
Obrigado,
Petrônio de Nô Barbeiro
Wednesday, June 12, 2019
ACESSO ASFÁLTICO A SÃO DOMINGOS DO PRATA – UMA CONQUISTA DE UNIÃO POLÍTICA
O SONHO QUE
SE TORNOU REALIDADE
A união
política formando uma ARENA forte, coloca São Domingos do Prata no caminho do
progresso e do desenvolvimento.
Os antigos
chefes dos partidos políticos antes da Revolução, os antigos PSD, PR E UDN,
formaram juntos uma ARENA forte. Três mandatos de Prefeitos são passados com
candidatura única. Em 1971 e 1972, pela primeira vez, Dr. Antônio Roberto Lopes
de Carvalho é eleito com candidatura única, e com presença maciça nas urnas.
Em dois anos
Dr. Antônio revolucionou a Cidade, com obras de infra-estrutura, como esgotos,
calçamento e o término da Praça Dr. Matheus de Vasconcelos. Foi um governo
tranqüilo e de administração. Acabara as épocas da política dos companheiros
partidários e o Prefeito pôde governar o Município com um todo, a comunidade de
todos os pratianos. Quem foram os artífices dessa grande vitória? Justiça é
necessário que se faça a eles: No ex-PSD Geraldo Santiago e Paulino Cícero de
Vasconcelos, é claro, representando a todos ex-pessedistas, porque muitos outros
participaram ajudando a paz e a união, tais como: Geraldo Cotta, José Onofre,
Valter Cotta, Pedro Nicolau, Jair Perdigão, Irmãos Fernandes, Aníbal
Vasconcellos, José Domingues Alfié, José Cotta Pena e outros de Ilhéus; o Prof. e Bioquímico Dr. Guido
Motta ( que viria a ser vereador 1971/1972 ), Zizi Lana, entre outros tantos.
Na
ex-UDN –
que posso dizer misturando com o ex-PR – José de Castro Drumond, José de
Castro
Perdigão ( Nô Barbeiro ), Paulo Morais, João Batista de Morais, João
Pereira da Rocha e Filhos,
João Braz Martins Perdigão, José Fortunato, José Viçoso de Araújo, “Pai e
Irmãos”, Marinho M. Drumond, Lúcio Monteiro de Oliveira, Dr. Geraldo
Quintão, Santos
Vasconcelos, Raimundo Domingues “Alfié”, Marinho Drumond, ex-padre
Antônio
Sebastião Ferreira Barros, José Lemos Sobrinho, José Nazareno Lima, José
Xavier
Sobrinho e Manuelito Nunes Linhares.
O pratiano
acostumou-se com a paz e com o sucesso de uma administração imparcial, voltada
para o principal que são as obras públicas. Passados os dois anos, novamente o
mesmo grupo consegue levar às urnas um candidato único. Desta vez com mais
dificuldades, porque se tratava de Antônio Guido Rolla, quase filho da terra,
mas que crescera e se desenvolvera entre os Pratianos, porém nascido em São
Tomé, Município de D. Silvério.
Era natural
essa dificuldade, mas a força, a vontade e a firmeza com que se portaram Zinho
Drumond, Geraldo Santiago e Paulino Cícero, novamente se conseguiu uma
candidatura única para Prefeito e, com isso, vieram os frutos : Política unida
e Câmara sem oposição.
Lembro-me,
ainda, de todos os vereadores que valem ser citados; Ailton Petrônio de Castro,
Francisco Drumond, José Onofre, José Viçoso Araújo, Aníbal Vasconcelos,
Francisco Rolla Guerra, Alonísio Morais, José Cotta Pena, José Cotta de
Oliveira,Valfrido Perdigão, Rômulo Gomes Lima e Adão Bastos. Foram como eu
sempre dizia – auxiliares da administração. Quantas saudades tenho do prazer,
da satisfação em recebê-los e às suas reivindicações, porque todos sempre
vinham com reivindicações comunitárias, dirigidas para os mais necessitados e
para interesse comum. A reunião dos vereadores se fazia na maior paz possível,
na maior certeza de que qualquer passo que dávamos, seria para o
engrandecimento do Prata e do seu povo: “Pelo menos, era esta a intenção”.
A consagração
dessa paz e dessa satisfação foi demonstrada ao vivo pelas eleições de
deputados em 1974, todas elas comandadas pelos homens que compunham o Poder
Municipal, prefeito e vereadores, é claro, recebendo sempre o respaldo e o
apoio dos líderes do Diretório da Arena; José de Castro, Geraldo Santiago e
Paulino Cícero.
Paulino
Cícero, o nosso representante na Câmara Federal com 4.282 votos (no Município),
Emílio Gallo – o nosso representante na Assembléia Legislativa, com 2.970
votos.
Com esse
quadro pintado muito facilmente podemos dizer que as obras surgiram e muitos
que somos impedidos de citar, isso não para vangloriar um prefeito que sozinho nada faria, mas queremos colocar
em evidência o sucesso de uma união total em torno do principal que é o
interesse comum.
Foi você –
Povo Pratiano – que indo dócil, alegre e confiante às urnas depositaram os seus
votos nos seus líderes naturais, dizendo um “não” violento sem o uso da força
física mas, sim, pela força do pensamento. Confiantes nos homens que, estão à
frente, vocês disseram um “não” às intrigas, às fofocas, aos invejosos, aos que
nada fazem senão tentar destruir pela crítica injusta aos que trabalham, aos
que dão incessantemente um pouco de si mesmos, porque estão dando um pouco de
sua saúde, um pouco de seu convívio feliz em seus lares, em benefício do Prata.
Hoje
vamos
inaugurar os 9 km de asfalto à BR-262. Esta obra representa a
concretização de
mais um sonho do povo do Prata. Quantos Pratianos que no passado viveram
o trabalho esse sonho! Lembro-me hoje como em 1965, nascia o Lions
Club, e com
ele, a comissão em prol da BR-262. A comissão era composta de nomes como
: José
Matheus de Vasconcelos, “Inhô Gomes ", Gico Rocha e outros membros da
comunidade, : os deputados Paulino Cícero e Geraldo Quintão. Zinho
Drumond
pela Arena. E daí para cá, unidos, os Pratianos formaram uma trincheira e
dela
não saíram enquanto não se conseguisse alcançar o objetivo. A fase final
começou no primeiro mandato Antônio Roberto – em 1971 – e depois quando o
trabalho teve maior fase de desenvolvimento no mandato de Antônio Guido
Rolla.
Neste mandato, do qual somos participantes, podemos melhor descrever,
partindo
de um princípio que nunca fomos sozinhos e, sim, acompanhados do
Presidente da
ARENA – Zinho Drumond – Câmara dos Vereadores e os deputados Paulino
Cícero,
Geraldo Quintão, Emílio Gallo, todas as representações classistas,
entidades, Sindicatos, Cooperativas e Ministério Público.
O
primeiro
grande passo foi dado quando a nossa comissão conseguiu a implantação da
estrada de serviço Piedade – São Domingos do Prata. De uma visita
memorável ao
Dr. Aimoré Dutra – então chefe do 6º Distrito Rodoviário em Minas, ele
juntamente com um engenheiro-Chefe das obras, Dr. Afonso Ferreira da
Silva, nos
dera a grande notícia: a estrada – serviço, ligando a cascalheira do
Seara à
BR-262, fora autorizda, seguindo o traçado topográfico, já estudado no
primeiro
mandato do Prefeito Antônio Roberto, ligando Rua 13 – Cabo Verde – Selva
- Canjal
– Piedade – BR. A nossa comissão que apanhara o fruto estava composta do
Dr.
Geraldo Quintão – representando também o Dr. Paulino Cícero – José
Castro
Drumond, presidente da ARENA Municipal, Francisco Drumond, presidente da
Câmara
dos vereadores e conosco alguns
veradores, o presidente do Sindicato Patronal, João Pereira da Rocha,
Presidente da Cooperativa, João Braz Perdigão, a diretora do Colégio D.
Auxiliadora Perdigão, Pe. Antônio Sebastião Ferreira Barros e algumas
outras
representações. Eu, o Prefeito de então, trouxe, uma carta ao
engenheiro-residente
autorizando o trabalho das máquinas, mas uma condição era posta: - a
faixa de
30 metros, usada para a estrada e as benfeitorias atingidas seriam de
responsabilidade da Comunidade. A faixa, num trabalho rápido,
conseguimos que
todos os proprietários assinassem doando 30 m para que por ali passasse a
estrada. As casas demolidas na Rua 13 foram todas de responsabilidade da
Prefeitura, documentos foram fornecidos aos proprietários, que mudaram
para
habitações alugadas pela Prefeitura até a reconstrução das suas
habitações
próprias. Iniciou-se o trabalho, com 300 mil m3 de terraplanagem, foi
aberto o trecho.
As obras de arte não foram feitas, ou o foram provisoriamente. A
Prefeitura
assumiu a conservação, colocando cascalho em todo o trecho, permitindo
assim o
trânsito durante todo o ano. Como se sabe, fora cercado de arame todo o
trecho.
Muitos não acreditavam no que viam e muitos não acreditavam que ali se
colocaria
asfalto. Nós e os nossos políticos, tendo o Paulino Cícero como o
principal
batalhador, não descansávamos. Conseguimos mais um passo quando o Dr.
Rondon
Pacheco, em outubro de 1974, já se despedindo de seu governo, fora
inaugurar o
nosso Fórum e, lá no querido Prata Tênis, com um extraordinário discurso
prometeu ao público, porque já o havia prometido ao Dr. Paulino Cícero
particularmente – o asfaltamento não somente de 9 km, “acesso Pratiano”
mas
também os 10 km “acesso da BR a Rio Piracicaba”. Foi um delírio. O Prata
Tênis
Club de pé bateu palmas pela conquista do Deputado Paulino Cícero e
Geraldo
Quintão e de suas respectivas comunidades : São Domingos do Prata e Rio
Piracicaba.
Três dias
após a vinda de sua Excelência o Gov. Rondon Pacheco a São Domingos do Prata, chegava
a equipe de topografia do “DER” para execução do projeto, de ambos acessos.
Assim acontecendo, o Governo Rondon deixou tudo pronto. O projeto só não foi para
à concorrência Pública porque o tempo fora mais rápido do que os Engenheiros do
DER.
Mas
logo
após a posse do Exmo. Dr. Aureliano Chaves de Mendonça, novamente em
comissão
conjunta, política e comunidade batia às portas do Palácio dos Despachos
à
pedir a Sua Excia. Dr. Aureliano Chaves a concretização de nosso sonho.
Na
comissão estavam integrados : Prefeito Antônio Guido Rolla, Presidente
da ARENA
José de Castro Drumond, Vereadores : Ailton Petrônio de Castro ( à epoca
Presidente da Câmara Municipal ), Vereador Francisco
Drumond, Presidente da Cooperativa Agropecuária José Alves Xavier
Sobrinho,
Gerente da Caixa Econômica Estadual Manoel Martins Magalhães, Gerente da
Feira
do Produtor Pe. Antônio Sebastião Ferreira Barros, Deputados Emílio
Gallo e
Paulino Cícero comandando a conversa. Entregamos à Sua Excia. o
Governador
Aureliano Chaves um memorial solicitando o asfaltamento do acesso e como
motivação
apresentamos o quadro de união e paz de nossa política. E para mantê-la,
considerávamos o nosso acesso comum uma necessidade de maior
importância. Sua
Excia. não negou, mas prometeu que somente daria uma solução após
conseguir do
Governo Federal recursos financeiros.
Mas o
acesso asfáltico de São Domingos do Prata – BR entraria definitivamente no seu
plano de 1.000 km de estradas asfaltadas em 4 anos.
Após esta
visita, muitos e muitos contatos foram feitos pelo Deputado Paulino Cícero e
pela administração municipal, ora com o Governador, ora com os Engenheiros do
DER.
Até a
inauguração da BR-262, as autoridades atravessariam o nosso município em 45 km,
sem poder entrar na cidade. Preparamos então uma manifestação em todo o trecho.
Nos trevos de Vargem Linda e de Piedade organizamos uma concentração maior. No
trevo da Piedade colocamos uma grande representação e recebemos sua Excia., o
Governador Aureliano Chaves juntamente com o Ministro dos Transportes, General
Dirceu Nogueira. Fez a saudação o Deputado Paulino Cícero que, como sempre, em
brilhante discurso deu o recado do Povo Pratiano, mostrando ao Sr. Governador,
ao vivo, a nossa reivindicação. E logo após a sua fala, o Deputado Paulino
recebeu um forte abraço de sua Excia. Dr. Aureliano Chaves dizendo :
Tranquilize-se Paulino, a sua estrada vai sair”.
E daí para
frente não tivemos mais dúvidas, fora rápido, até chegar o dia em que o Dr. Geraldo
Pereira da Silva, Diretor Geral do DER assinara o edital de concorrência para o
asfaltamento dos trechos BR a São Domingos do Prata e BR a Rio Piracicaba. E
hoje estamos felizes vendo realizado o sonho de todos. Parabéns a todos os
Pratianos que acreditaram e nos deram, com o seu apoio nas urnas, o voto de
confiança, mas que também reportaram bem às autoridades estaduais e federais a
força política que esta comunidade representa. Precisamos continuar unidos, não
podemos dar ouvidos a bandoleiros e fofoqueiros. Somente unidos em torno de
nossa liderança, que eu gostaria de chamar trilogia pensante de nossa política:
Zinho Drumond, Geraldo Santiago e Paulino Cícero.
É evidente
que outros trabalhos paralelos foram desenvolvidos. É evidente que todos
pratianos possuidores de alguma influência junto às autoridades, usando esta
influência, nos ajudaram. Não podemos esquecer o apoio que nos deu o Jornalista
José Godoy de Castro com o Fórum Econômico, o Atualidades e o Jornal de
Monlevade, através de seus prepostos.
Gostaríamos
ainda de lembrarmos àqueles que juraram que o nosso asfalto não sairia. Os “São
Tomé (s) ” sempre existem. Às vezes são pobres de espírito, mas às vezes até
ajudam, pois a uma crítica bem feita, surge sempre uma ação de trabalho bem
organizado que nos leva sempre ao sucesso.
(Colaboração
de Dr. Antônio Guido Rolla)
PAULINO CÍCERO DE VASCONCELLOS, PERSONAGEM DE RENOME NACIONAL
O escritor dionisiano Fábio Americano biografou
brilhantemente a vida de um dos pratianos mais ilustres da história da Cidade.
Advogado formado pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e político
Paulino Cícero de Vasconcellos, nascido em 12 de fevereiro de 1937, filho de
José Matheus de Vasconcellos (Médico conhecido como o “Operário do Bem”) e
Maria de Castro Drumond Vasconcellos. Ingressou na vida pública em 1959, quando
assumiu a Prefeitura de sua Cidade até 1963.
Foi também Deputado Estadual por dois mandatos e
Federal em quatro ocasiões. No Congresso Nacional e na Câmara dos Deputados
participou de inúmeras Comissões Mistas, Permanentes e Especiais. Foi também
Secretário de Educação de Minas Gerais (1979-1980). Em 1988 tornou-se
presidente da Usiminas, e quatro anos depois, tomou posse como Ministro de
Estado das Minas e Energia . Foi membro do Conselho de Administração da Companhia
Vale do Rio Doce (1987-1988) e em novembro de 2007 assumiu a presidência do
Sindicato da Indústria do Ferro de Minas Gerais (Sindifer-MG).
Paulino Cícero representou o Brasil em inúmeras
missões oficiais: observador na Reunião de Estudos dos Meios de Luta contra a
Poluição no Mar Mediterrâneo, Palma de Mallorca, Espanha, 1982; Membro da
Comitiva Presidencial à Abertura da Sessão Anual da ONU, Nova Iorque, 1982;
Chefe da Delegação Parlamentar que visitou a União das Repúblicas Socialistas
Soviéticas e a República Democrática Alemã, a convite do Soviet Supreme e da
Volkskammer respectivamente, 1983; visita ao Parlamento, Universidades e
às Industrias Petrolíferas e Nuclear da Inglaterra, a convite do Governo
Britânico, 1984; Delegado ao Congresso do Instituto Internacional do Ferro e do
Aço, como Presidente da Usiminas, Seul, Coreia, 1988; Observador Parlamentar na
81ª Reunião da Conferencia Internacional do Trabalho, Genebra, Suíça, 1994.
Entre as condecorações recebidas estão a Ordinul
Tudor Vladmirescu, Romênia, 1975; Medalha Santos Dumont, Ouro Preto, 1979;
Medalha de Honra da Inconfidência, 1980; Ordre des Palmes Académiques,
Ministério da Educação da França, 1981; Grande Medalha de Inconfidência, 1982;
Ordem do Mérito, Congresso Nacional; Ordem do Mérito Naval e Ordem do Mérito,
Governo do Distrito Federal.
Obras Publicadas: 'Nossa Política do Estanho';
'Plano Siderúrgico Nacional'; 'Nossa Política de Minas e Energia'; 'A Fecunda
Convivência'; 'A Fecunda Convivência dos Povos'; 'Acordo Nuclear
Brasil-Alemanha'; 'Gás Liquefeito de Petróleo no Brasil'; 'Estudo sobre o Negro
no Brasil pós-abolição'; 'Um Pouco de Memória'.
Foi casado com Maria Célia Martins da Costa
Vasconcellos (in memoriam), com quem teve três filhos: Luís André, Marco
Aurélio e Daniela Martins da Costa Vasconcellos.
HOMENAGEM
É Cidadão Honorário de Ipatinga. "Em um ato de
coragem, ele contrapôs a toda orientação governamental ao assumir a
responsabilidade de reajustar significativamente os salários dos funcionários,
o que acabou lhe custando o cargo na empresa. Um homem com a história de
Paulino Cícero merece realmente uma homenagem dessa grandeza, justificou o
autor da Resolução que lhe concedeu o título, o Ex-Vereador Altair Vilar”.
Na ocasião, o também Vereador Lauro Botelho disse
que o pratiano 'lutou incondicionalmente pelos funcionários, e acabou perdendo
o emprego por isso, mas saiu por cima, com honra, e uma das maneiras de
valorizarmos sua atitude é exatamente através do Título de Cidadão Honorário de
Ipatinga'.
Finalmente, pode-se afirmar que de 1958 até 2002
(aproximadamente) não houve realização alguma em nosso Município de São
Domingos do Prata e Região que não tivesse tido a sua participação efetiva ou
colaborativa, justiça seja feita.
Ailton Petrônio de Castro
EM HOMENAGEM AO DR. PAULINO CÍCERO DE VASCONCELLOS
Tinha
apenas doze anos quando o Paulino Cicero Vasconcelos - candidatou-se a
Deputado Estadual - na mesma época o Dr. Geraldo Quintão morava e
advogava no Prata, pois a sua Cidade Jaguaraçu, pertencia à nossa
Comarca. Meu pai era companheiro político do Dr. Geraldo Quintão e já
havia prometido seu voto a Ele.
Nenhum
de nós, filhos, éramos eleitores. O que fiz? - Falei com minha mãe:
'Mãe, por favor, vote no Cicio de Dr. Matheus, eu queria votar nele mas
sou menor, gosto muito do Dr. Matheus e do Cicio' (como o chamávamos),
Ela deu o voto dela ao Paulino e o meu pai ao Dr. Geraldo Quintão. Como
era um menino meio politiqueiro, tinha eu, o meu tio Jadir que
trabalhava na barbearia de meu pai, com o qual eu tinha uma grande
cumplicidade, a minha mãe falava isto; e era verdade, cabalei o voto do
meu tio para o Paulino.
Faço
este depoimento porque à época os partidos mais fortes no Prata eram a
UDN - O PSD e o PR. Mas ninguém se preocupou com isto, O Paulino foi
eleito pelo Vale do Piracicaba e o Dr. Geraldo Quintão também foi
eleito, apoiado pela Região que hoje denominamos Vale do Aço: Marliéria,
Jaguaraçu, Timóteo, Cel. Fabriciano, Antônio Dias e Ipatinga (com a
Usina no início). O povo colocou o interesse da Cidade e da Região acima
de tudo. Foi tão frutífero que o Paulino Cicero Vasconcellos, conseguiu
por três vezes a candidatura única para Prefeito do Prata. A
primeira, em 1970, com Dr. Antônio Roberto Lopes de Carvalho para
Prefeito e o João Braz Martins Perdigão para Vice. Em 1972 foi feito
novo acordo, com o Dr. Antonio Guido Rolla para Prefeito e o Sr. Geraldo
Cota para Vice. Já em 1976, o último acordo, com Dr. Antônio Roberto
Lopes de Carvalho para Prefeito e o Zitinho Cota para Vice. Não só foi
um período de muita paz social e de progresso, como o asfalto ligando
com a BR 262, o asfalto para Nova Era, a vinda da Copasa, eletrificação
em todos os Distritos do Município. A construção do novo prédio da
Escola Estadual Marques Afonso, vinda da TELEMIG - nome à época da
empresa de telefonia de MG - construção do novo prédio do Fórum,
instalação da Agência do Banco do Brasil na Cidade, construção do Paço
Municipal, implantação das extensões escolares nos Distritos, apoio ao
Curso Técnico de Contabilidade mantido pelo Município e tantos outros
feitos em favor da Cidade.
Faço
esta pequena dissertação para demonstrar que o diálogo e a união sempre
fizeram parte do perfil comportamental do Dr. Paulino. Assim, evoco o
testemunho de um nosso outro historiador, o Dr. Laércio Maciel, meu
companheiro em várias tentativas de unirmos os políticos de nossa Terra,
justamente porque entre nós a preocupação era nossa Cidade, não nos
importando a qual partido éramos filiados.
Pois bem, tendo sido o Paulino Cícero eleito Prefeito de São Domingos do Prata aos 21 anos, posteriormente Deputado Estadual, Deputado Federal, Ministro das Minas e Energia, Secretário de Educação, Secretário de Minas e Energia, Secretário de Indústria e Comércio, Secretário de Meio Ambiente e Agricultura, também presidente da Usiminas, completa 60 anos de vida pública ilibada e íntegra, desfrutando no âmbito político de reconhecida idoneidade moral e certamente o maior expoente da Região do Médio Piracicaba e do Vale do Aço.
Registro pois, sua ação na educação, energia, saúde e estradas; além dos fatos que presencie como Vereador e Vice-Prefeito; podendo afirmar que de 1958 até 2002, não houve realização alguma em nosso Município que não teve a sua participação efetiva ou colaborativa, justiça seja feita; razão pela qual o autor desta Obra, Fábio Americano, eterniza a vida de um grande ser humano e excelente homem público.
Pois bem, tendo sido o Paulino Cícero eleito Prefeito de São Domingos do Prata aos 21 anos, posteriormente Deputado Estadual, Deputado Federal, Ministro das Minas e Energia, Secretário de Educação, Secretário de Minas e Energia, Secretário de Indústria e Comércio, Secretário de Meio Ambiente e Agricultura, também presidente da Usiminas, completa 60 anos de vida pública ilibada e íntegra, desfrutando no âmbito político de reconhecida idoneidade moral e certamente o maior expoente da Região do Médio Piracicaba e do Vale do Aço.
Registro pois, sua ação na educação, energia, saúde e estradas; além dos fatos que presencie como Vereador e Vice-Prefeito; podendo afirmar que de 1958 até 2002, não houve realização alguma em nosso Município que não teve a sua participação efetiva ou colaborativa, justiça seja feita; razão pela qual o autor desta Obra, Fábio Americano, eterniza a vida de um grande ser humano e excelente homem público.
MENSAGEM DO MINISTRO PAULINO CÍCERO DE VASCONCELLOS:
Para o querido amigo Petrônio, cabo eleitoral que me orgulha ainda quando pré-eleitor e que me dá, nas paginas dessa obra envaidecidos histórico e cuja presença só valoriza meu texto.
Com carinho,
Paulino Cícero
11-6-21
DEVER DE CASA
Interessante
como na vida, fazer o dever de casa é de fundamental importância.
No futebol um
time para manter-se bem no campeonato deve ganhar os jogos que disputa em seus
domínios. A seleção brasileira ao perder de 7 a 1 para a Alemanha em pleno
Mineirão comprovou esta máxima.
Na política
não é diferente, em 1982, nós, pratianos, cometemos o equívoco de votar em uma
pessoa de outra cidade para Deputado Federal, em detrimento do Dr. Paulino
Cícero (filho da Terra e Ex-prefeito), ao qual muito devemos e ao seu pai
"Dr. Matheus". A diferença é que no caso acima mencionado, alguns
políticos de nossa cidade trabalharam para um Deputado Federal de outra região,
que havia conseguido uma única verba para uma pequena ponte na Cidade,
esquecendo-se de tantos outros benefícios que o Dr. Paulino trouxe-nos como a
Cemig, a Copasa, Prédio da Escola Estadual Marques Afonso, a ligação asfáltica
do Prata à BR 262, e tantos outros feitos.
No mundo
político a memória é curta e a gratidão cada vez mais rara.
Importante
observar que antigamente o bom político ficava rouco de tanto ouvir;
hoje o comportamento é outro.
O resultado
das eleições de 2014 mostrou-nos deputados perdendo votos em "território
doméstico", o que poder estar sinalizando como "pouca atenção" à
própria casa.
Outro fato que
já se pode notar é a vaidade de alguns, que sem perceber, correm para ajudar a
organizar a sala de visitas de seus vizinhos, deixando desarrumada a sua
própria cozinha.
É hora de
repensar, observar e dar mais atenção aos assuntos domésticos para depois não
reclamar que: "PRATA DA CASA NÃO TEM VALOR".
PAULINO CÍCERO DE VASCONCELOS - 60 ANOS DE VIDA PÚBLICA
Eleito Prefeito de São Domingos
do Prata aos 21 anos, Deputado Estadual, Deputado Federal, Ministro de Minas e
Energia, Secretário de Educação, Minas e Energia, Indústria e Comércio, Meio
Ambiente e Agricultura, também presidente da Usiminas, completa neste ano 60
anos de vida pública ilibada, integridade desfrutando no âmbito político de
reconhecida idoneidade moral e certamente o maior expoente da Região do Médio
Piracicaba e do Vale do Aço.
Quanto a sua Terra importante
relacionar suas ações:
I – Construção da nova Escola
Estadual Marques Afonso;
II – Implantação da CEMIG em todo
Município;
III –Convênio com a Copasa, já que
São Domingos do Prata não tinha nenhuma nascente em seus arredores para
captação de água;
IV – Ligação asfáltica da Cidade
à BR 262 (Governo Rondon Pacheco e Aureliano Chaves);
V – Ligação asfáltica da Cidade à
Nova Era (Governo Francelino Pereira);
Registrei esses cinco itens,
embora sua participação seja muito maior, apenas para lembrar a muitos pratianos,
inclusive políticos, que não tem conhecimento da sua ação na educação, energia,
saúde e estradas; além de fatos que presenciei como vereador e vice-prefeito,
tais como a construção do Fórum, implantação da telefonia fixa e celular;
podendo afirmar que de 1958 até 2002 (aproximadamente), não houve realização
alguma em nosso Município que não teve a sua participação efetiva ou
colaborativa, justiça seja feita.
Wednesday, June 05, 2019
CANÇÃO DOS NAMORADOS
Ciganinha, ciganinha!
Linda do cabelo loiro,
Olhos verdes carinhosos,
Uma sereia do mar,
Merece um buque de flor.
Vou roubar um botão de
rosa,
Um presente delicado.
Dar pra minha ciganinha
Com carinho e muito amor,
Quero ser seu namorado.
Nós dois juntos
consagrando
Com esperança e devoção.
Dele vai nascer a flor,
Com carinho e muito
amor,
Conquistar seu coração.
Nas corolas entreabertas
Da flor vai nascer a
rosa
Junto com você formosa
Sempre linda e carinhosa
Completar nossa união.
É a semente
Do nosso jardim em flor.
Com perfume e o carinho,
Assim vamos construindo
Nosso castelo de amor.
Alucinado,
Brincando com seus
cabelos
Beijando seu lindo rosto
E assim acariciando,
Abraçar seu corpo
inteiro.
Esse romance em amor
Vai ter fofoca comigo.
Entre o cravo e a rosa,
Pra mim defesa e prova,
Separar joio do trigo.
Ciganinha, ciganinha
Eu quero você pra mim!
Lá em casa tem roseira
Cravo branco e alecrim.
Quando a saudade me
aperta,
É um consolo para mim.
Nós dois juntos,
perfumados
Somos flores do jardim.
Quando chega a madrugada
Veja que o sereno cai,
Jesus cristo diz assim:
Crescei e multiplicai,
Desejo boa viagem,
E pra onde a gente vai,
Nossa terra natal, nosso
berço
conjugal.
Viva Jesus, viva a
Virgem Maria!
Viva a Trindade Santa!
Viva a Sagrada Família!
Viva a minha juventude,
era feliz
e não sabia!
Antônio
Pedro Guimarães – 1938.
Dionísio, 12 de junho de 1.938.
Adeus quinze anos, infanto juvenil
Firmamento estrelado, céu azul: cor de anil
Das corolas entreabertas da minh’alma juvenil
Paira sempre librada doce pomba gentil
Pedindo ao Espírito Santo proteção e abrigo
Para minha mãe com três filhos, entre o joio e o trigo.
Terminei meus quinze anos, comecei a minha história
Como arrimo de família, fé em Deus e em Nossa Senhora
De mãos dadas com Jesus, abraçando a lei divina
Joaquim Vieira e Antônio Pedro, Ana Rita e Maria Agripina
Com o sereno da madrugada, nas manhãs purpurina
Colorindo os meus sonhos, em ritmo e rima.
A brisa cicia ao romper da aurora
A luz do horizonte iluminando a flora.
O sol da manhã saudando a floresta
Brilhou no meu sonho, em clima de festa.
Buscando um futuro, com fé em Deus e confiança
Sorrindo, escrevendo, saudosas lembranças.
Registrando saudades da fazenda velha,
No caderno escrito a lápis tenho a data e tenho a era.
Boi de carro no curral, no pasto o alazão
Na porteira o bambuzal, no peito a recordação.
Meu pé de jacarandá, no bosque onde nasceu
Meu coqueiro que, coitado! De saudades já morreu.
Na fruteira do quintal o gorjeio das juritis,
Na copa do jatobá, o fofoqueiro bem te viu.
O verde louro do campo minha terra onde nasci
Cultivada pelos escravos, irmãos que não conheci.
No cipreste meu berço deixo escrito meu papel
Nas entranhas desta matas, no teu seio e o doce mel.
De um lado a certeza, do outro lado salvo o engano
Vou compondo a minha história com as estações do ano.
A vida é como a rosa, tem espinhos, mas é bela
Tem inverno e tem verão, tem outono e primavera.
Os espinhos desta rosa irrigados com carinho
Protetor das flores belas, tiram pedras do caminho.
A estrada desta vida muitas flores encontrei.
No jardim da minha infância, até o outono onde cheguei.
As quatro estações criaram a rosa e fez a flor
A esposa e onze filhos, com carinho e muito amor.
Adeus berço natal, adeus rincão sagrado
Adeus saudoso abraço, quinze anos contemplados.
Obrigado povo amigo, obrigado mensageiro
Glorioso São José, nosso santo padroeiro.
Glória a Deus nas
alturas e paz na terra aos homens por ele amado.
Obrigado Senhor!
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