Envelhecer não é ver no espelho o mal que o tempo fez àquele rosto lindo que você tinha. Isto é se diminuir em torturas. Envelhecer é compreender que o tempo faz um excelente trabalho de aprimoramento, transformando-lhe a cada dia...e tudo que se transforma, é agradável, desejável, interessante. Porque a maturidade é a borboleta.
Gi Stadnicki. ♥
Friday, May 31, 2013
Thursday, May 30, 2013
Wednesday, May 29, 2013
RELACIONAMENTO HUMANO
A convivência com o próximo não é tão simples. Se entre irmãos que são pessoas que têm origem comum, as falhas emergem, entre estranhos é inevitável, razão pela qual ocorrem atitudes que não foram bem pensadas e situações em que as pessoas se ferem.
A paciência e a compreensão fazem grande diferença em qualquer tipo de relacionamento.
As pessoas trazem consigo a genética e o comportamento que tinham no ambiente imediatamente anterior em que viviam.
Nós, possivelmente não tenhamos a cultura de evitar a evolução de um problema ou de determinada situação falando com o outro de forma adequada, objetivando a correção.
É importante que cada pessoa consiga discernir o que é realmente relevante, não trazendo á tona pequenas coisas irritantes.
As pessoas têm um desejo natural de tentarem melhorar; portanto, reconhecer este esforço do outro é sumamente necessário. Então, esquecer a lista dos erros do outro e parar de remoer o passado é o primeiro passo.
Outro fato que ocorre com certa frequência é o ato de retaliar. É do ser humano revidar quando alguém nos machuca (vê-se muito isso em jogo de futebol). Elaborar um arquivo de ofensas e dores tornou-se natural, mas continua sendo perigoso.
Entretanto, embora saibamos, não admitimos as boas qualidades de nosso próximo, seja ele amigo, vizinho, colega de trabalho ou de escola, parente ou até mesmo cônjuge.
Assim, ficamos sabendo que o perdão inicia sua trajetória na mente (racional) e termina no coração (emocional).
Temos que dar uma ordem de " pare " ao nosso comportamento de agarrar-se às nossas próprias feridas, cedendo espaço para o respeito e para o apreço, fugindo da raiva e do ressentimento, cuidando para não sufocar quem conosco convive, uma vez que o homem mal humorado é antes de tudo " um chato" .
Ore, ore muito.
E, finalmente, evitar postar-se como vítima, é reconhecer que somos humanos, e portanto, passíveis de cometer erros.
A paciência e a compreensão fazem grande diferença em qualquer tipo de relacionamento.
As pessoas trazem consigo a genética e o comportamento que tinham no ambiente imediatamente anterior em que viviam.
Nós, possivelmente não tenhamos a cultura de evitar a evolução de um problema ou de determinada situação falando com o outro de forma adequada, objetivando a correção.
É importante que cada pessoa consiga discernir o que é realmente relevante, não trazendo á tona pequenas coisas irritantes.
As pessoas têm um desejo natural de tentarem melhorar; portanto, reconhecer este esforço do outro é sumamente necessário. Então, esquecer a lista dos erros do outro e parar de remoer o passado é o primeiro passo.
Outro fato que ocorre com certa frequência é o ato de retaliar. É do ser humano revidar quando alguém nos machuca (vê-se muito isso em jogo de futebol). Elaborar um arquivo de ofensas e dores tornou-se natural, mas continua sendo perigoso.
Entretanto, embora saibamos, não admitimos as boas qualidades de nosso próximo, seja ele amigo, vizinho, colega de trabalho ou de escola, parente ou até mesmo cônjuge.
Assim, ficamos sabendo que o perdão inicia sua trajetória na mente (racional) e termina no coração (emocional).
Temos que dar uma ordem de " pare " ao nosso comportamento de agarrar-se às nossas próprias feridas, cedendo espaço para o respeito e para o apreço, fugindo da raiva e do ressentimento, cuidando para não sufocar quem conosco convive, uma vez que o homem mal humorado é antes de tudo " um chato" .
Ore, ore muito.
E, finalmente, evitar postar-se como vítima, é reconhecer que somos humanos, e portanto, passíveis de cometer erros.
FILOSOFANDO
Quando interessa a elas, algumas pessoas adquirem miopia, rouquidão e amnésia. Quando o interesse se desfaz; enxergam melhor do que antes, falam pelos cotovelos e recuperam rapidamente a memória.
Tuesday, May 28, 2013
ATENÇÃO COLEGAS DE TRABALHO
“Dona Afunda era uma mulher ocupada. Trabalhava na SuaBeleza, uma empresa de cosméticos na sessão de embalagens. Há 11 anos, durante 8h por dia, inspecionava 7100 embalagens de batom para certificar a ausência de defeitos. Não podia se distrair. Não podia conversar. Não podia perder um detalhe das tais embalagens de batom. Dona Afunda era uma mulher ocupada.
Desgostosa do trabalho, as horas de almoço serviam de descarrego. Reclamava da empresa, reclamava do chefe, reclamava dos colegas de trabalho, reclamava da linha de produção, reclamava da falta de oportunidade, reclamava das coitadas das embalagens de batom. Eram tantas as lamúrias que mal dava tempo para almoçar. Reclamava, até, da falta de tempo para reclamar. Dona Afunda era uma mulher muito ocupada.
Setembro era o mês das promoções. A empresa exigia que os funcionários tivessem participado, ao menos, de dois cursos internos, escolaridade compatível e que tivessem conseguido bater as metas do ano.
Os cursos internos eram ofertados gratuitamente, no entanto, fora do horário de trabalho. A participação era opcional. Dona Afunda achava um absurdo e sempre pedia que seu colega Seu Mérito fosse para que depois a ensinasse o conteúdo. Seu Mérito foi promovido. Dona Afunda, mesmo muito ocupada, continuou a inspecionar embalagens.
Quando fez 10 anos de empresa, a SuaBeleza ofereceu para Dona Afunda uma bolsa de 20% na Faculdade Viva Feliz. Dona Afunda passou a bolsa para a Dona Aproveitosa, afinal de contas, estudar depois do trabalho seria cansativo demais. Dona Aproveitosa ganhou aumento depois que concluiu a graduação. Dona Afunda, muito ocupada, não pode fazer a faculdade e, por isso, também não pode participar do plano de incentivo anual.
Para Dona Afunda, a empresa tinha obrigação de lhe dar um bom chefe e que este traçaria sua guinada profissional. Para esta senhora, 11 anos de trabalho eram mais que necessário para que ela continuasse apenas olhando a qualidade de simples embalagens. Ninguém fez nada por Dona Afunda. E ela continuava a se ocupar em apenas reclamar.
Ai, Dona Afunda era mesmo muito ocupada. Ocupava, e muito, em não se ocupar e, apenas, esperar.
Dona Afunda chegava muito cansada em casa e ficava com preguiça de rezar antes de dormir. Pedia, então, que sua mãe rezasse por ela. Sua mãe foi para o céu. Dona Afunda para o inferno.”
Você tem que ser o protagonista da sua vida profissional. Não deposite a responsabilidade das conquistas em meros figurantes. O papel deles é outro. O papel deles é apenas contextualizar. Fazer a cena dar certo é dever seu. O que você, caro leitor, está esperando?
A carreira é sua. A escolha de ir para o céu ou para o inferno também.
Fonte: Revista Incorporativa
Desgostosa do trabalho, as horas de almoço serviam de descarrego. Reclamava da empresa, reclamava do chefe, reclamava dos colegas de trabalho, reclamava da linha de produção, reclamava da falta de oportunidade, reclamava das coitadas das embalagens de batom. Eram tantas as lamúrias que mal dava tempo para almoçar. Reclamava, até, da falta de tempo para reclamar. Dona Afunda era uma mulher muito ocupada.
Setembro era o mês das promoções. A empresa exigia que os funcionários tivessem participado, ao menos, de dois cursos internos, escolaridade compatível e que tivessem conseguido bater as metas do ano.
Os cursos internos eram ofertados gratuitamente, no entanto, fora do horário de trabalho. A participação era opcional. Dona Afunda achava um absurdo e sempre pedia que seu colega Seu Mérito fosse para que depois a ensinasse o conteúdo. Seu Mérito foi promovido. Dona Afunda, mesmo muito ocupada, continuou a inspecionar embalagens.
Quando fez 10 anos de empresa, a SuaBeleza ofereceu para Dona Afunda uma bolsa de 20% na Faculdade Viva Feliz. Dona Afunda passou a bolsa para a Dona Aproveitosa, afinal de contas, estudar depois do trabalho seria cansativo demais. Dona Aproveitosa ganhou aumento depois que concluiu a graduação. Dona Afunda, muito ocupada, não pode fazer a faculdade e, por isso, também não pode participar do plano de incentivo anual.
Para Dona Afunda, a empresa tinha obrigação de lhe dar um bom chefe e que este traçaria sua guinada profissional. Para esta senhora, 11 anos de trabalho eram mais que necessário para que ela continuasse apenas olhando a qualidade de simples embalagens. Ninguém fez nada por Dona Afunda. E ela continuava a se ocupar em apenas reclamar.
Ai, Dona Afunda era mesmo muito ocupada. Ocupava, e muito, em não se ocupar e, apenas, esperar.
Dona Afunda chegava muito cansada em casa e ficava com preguiça de rezar antes de dormir. Pedia, então, que sua mãe rezasse por ela. Sua mãe foi para o céu. Dona Afunda para o inferno.”
Você tem que ser o protagonista da sua vida profissional. Não deposite a responsabilidade das conquistas em meros figurantes. O papel deles é outro. O papel deles é apenas contextualizar. Fazer a cena dar certo é dever seu. O que você, caro leitor, está esperando?
A carreira é sua. A escolha de ir para o céu ou para o inferno também.
Fonte: Revista Incorporativa
Monday, May 27, 2013
Sunday, May 26, 2013
SER HUMANO
Nem sempre o homem quebra-se vítima de uma força exterior, mas sim de uma debilidade interior.
EQUILÍBRIO
Se um homem mora no passado, isso é apagar o presente. Mas se um homem ignora o passado, pode apagar o futuro. As sementes do nosso destino se alimentam das raízes do nosso passado.
CONTROLE EMOCIONAL
Dizem que para ser eficiente é preciso agir com força e determinação . . . Mas o que você ganha com uma coisa dessas ? No final a gente embarca numa ação cheia de ira. Isso é próprio dos tolos. Entram em jogo forças que não podemos controlar . . . Nem podemos nos separar. . . Se formos sábios, só nos resta um caminho para seguir : o certo é não fazer nada. E tudo irá se resolver.
Subscribe to:
Comments (Atom)