M orreste, contudo continuas viva,
A inda que, morta fisicamente
R elembramo-la quando você
I a irradiante de alegria
A ndando pelas estradas da vida( Paiva, Santa Cruz)
A doram-la tanto, que
U nidos seguimos seus passos até o final
X é a incognita de nossos sonhos
I ncessantemente pediremos ao pai, que
L iberte-nos desta separação, pois
I ncansados, lutaremos para concretizar
A inda que, tristemente os ideais
D o qual tanto lutou e nos fez compartilhar
O h! Deus Misericordioso, faça com que
R esignadamente possamos aceitar
A dor incomensurável desta separação
D ora, para você são de lágrimas nossas orações, porque
U nicamente sua lembrança nos enternece
A ceite porém esta nossa prece
R eceba nossas fervorosas orações e nos guie
T erminantemente. ( Vamos rapaz, tá entendendo? )
E stas suas palavras estarão sempre conosco.
(Dedicado a amiga Dora, quando a perdemos, ainda tão jovem. Petrônio - Ano 1968 )