Normalmente não precisamos fazer força para enxergar os defeitos alheios. Dizem ser mais fácil ver um cisco no olho do próximo do que um pedaço de madeira no nosso.
É necessário que a gente possa aprender a valorizar as coisas boas dos outros, tirando a venda que nos impede de reconhecer a virtude alheia.
Importante que possamos entender que não existe falta cometida por outrem, que eu não pudesse ter cometido. Examinando a nossa vida não é incomum a presença da luxúria, de um albergue de ambições, de medos e ódio minando nosso cotidiano.
Estamos sempre prontos para criticar, quase nunca para elogiar ou agradecer e continuamos a querer o que não se tem, enjoando do que se consegue e a valorizar só depois que se perde.