Thursday, July 31, 2014

LIBERDADE

Tudo na vida tem suas limitações, inclusive o direito de fazer o que quiser.

Wednesday, July 30, 2014

O ENCANTO DE SERVIR

A troca de atenção e o afeto são os grandes motivadores de nossa vida. Doar amor nos faz receber algo, seja um sorriso ou um agradecimento, mesmo porque vivemos entre o "ser útil" e o "estar amparado". As mães sentem um imenso prazer em servir.

Importante examinar que vivemos em grupos, em união, se assim não fosse, certamente não existiríamos.

Servir é estar ligado, integrado. As pessoas podem se cumprimentar no corredor, no banheiro e no elevador; seja com um simples "bom dia".

O nosso dia fica melhor com um sorriso ou um aperto de mão; pode parecer pouco mas não é, faz toda diferença.

SERÁ QUE NOSSA IRRITAÇÃO E CARA FEIA SÃO REALMENTE NECESSÁRIAS?

Interagir com o outro é uma forma de aprender e ensinar, pois modificamos e somos modificados.

Muitas pessoas afirmam que o que as encantam na vida é : " dar alegria ao próximo".

Acolher com respeito e com amor é como rezar a oração de São Francisco de Assis.

Conclusão : Dar atenção às pessoas, oferecer-se para fazer algo, nem que seja segurar a porta para alguém passar primeiro; ser paciente e compassivo são ferramentas para abrir a caixa e sairmos de nós mesmos e gerarmos alguma felicidade ao outro.

RELEMBRANDO GAIARSA

É comum ter-se sentimentos de adolescente e sensações de criança quando estamos em comunhão emocional. Sabe-se que o prazer das crianças não carrega culpa, vergonha e muito menos medo, pois tudo acontece na mais completa inocência. O nosso mundo persegue e reprime o amor mais do que qualquer outro sentimento.

Analise o sentido das frases: 

" Você parece criança"
"Você parece um adolescente"

Recriminação?

Na verdade a criança traz consigo a essência do amor liberto, desinteressado e ingênuo.

Preservar a criança que temos dentro de nós é uma forma de desmanchar os condicionamentos incorporados em nossa vida adulta.

Vivemos o dia todo tendo desejos, dos quais poucos são realizados; então surge a pergunta que não quer calar:

"Falta-nos coragem e decisão para enfrentar os outros?"

Tuesday, July 29, 2014

CASOS, CAUSOS & ACASOS


UMA VIAGEM DE KARMANN GHIA PELA BR 381( Por Mauro Fu de Banico )

Sair de BH às 6 h. num ônibus para o Prata, tomar outro de retorno no mesmo dia às 20 h. e chegar em casa à meia noite, não era de todo uma situação desagradável. Afinal, tanto pelo futebol, quanto por estar no Prata junto com a família, amigos e as paqueras, era tudo "danado de bão". O que realmente doía era deixar o "footing" em sua plenitude e ainda pior,  a hora dançante do CRP. Às vezes, era salvo pelas caronas do Cláudio Lima Castro,  que normalmente saía por volta de 22, 22,30 h. Naquele domingo, acho que de 1965 (data não é comigo), por volta de 22,40 h,  o Cláudio, buzinou em frente ao Clube. No carro, no banco de trás, estava também o José Silvério Lima Drumond. Pelo jeitão dos  dois , logo percebi que estavam de "fogo" . Tentei um sermão,  porém os dois malucos riam, e ainda tentaram me convencer que estavam bem. Assim, fui. Na descida do Morro do Peão e na sequência das curva e retas na antiga estrada de terra, já me deu um certo arrependimento pois ele acelerava seu Karmann Ghia TC amarelo, OKM., de forma exagerada. Passou embalado por aquela ponte que antecede a chegada do asfalto em Monlevade e, do jeito que veio, entrou no dito asfalto e continuou acelerando. Aí, pensei comigo, vou descer em Monlevade. Na segunda curva ele já estava a uns 120 km, e chegou a uma pequena reta ainda mais forte. Neste momento, divisei a uns 100 m. um vulto no meio da estrada. Não o alerte, i pois achei que ele vira. Já a 30 m. percebi que não, e gritei. Ele juntou o bólido nos freios, e o carro foi  arrastando até dar uma "cama de gato" no tal vulto, que era um cavalo,  e que caiu de traseira sobre o capô do carro. Em seguida, "vazou". Descemos para ver o que acontecera e, além do tremendo susto, não constatamos nada a mais do que a danificação do capô. Em compensação, curou o fogo de meus diletos companheiros. Daí até a BH,  a viagem foi ótima pois transcorreu a moderada velocidade, graças a Deus. Êta cavalo salvador.
PS :  Com o presente causo, homenageio, dois caras muito queridos, apaixonados que eram pelo Prata,  mas que, infelizmente, muito precocemente, nos deixaram. Cláudio com o qual morei na pensão da Puruta- na Rua Januária 318 - B. Floresta, e depois,  num apartamento. na Rua Pouso Alegre;  e Verim, um gozador nato, amante da vida e sempre um companheirão

FILOSOFANDO

Um homem precisa conhecer suas limitações.

APRENDENDO

Homens bons conhecem suas limitações.

Monday, July 28, 2014

CASOS, CAUSOS & ACASOS

O MEU TIO PEDRO PAULISTA


Meu tio Pedro Paulista (Pedro da Silva Perdigão), aliás não consegui descobrir o motivo do "Paulista" no apelido.


Ele era um sábio por excelência. Sorriso leve, com semblante sempre alegre viveu seu cotidiano de pedreiro. Construiu a casa do sobrinho "Nô Barbeiro" (meu pai) e assim o conheci com as suas brincadeiras.


Companheiro de Luizito Braga e Modestino, formaram no passado, o trio atacante do Atlético Pratiano.


Gostava de repetir palavras iniciadas com "P", pena que não me lembre de todas. Dizia: 


"Pedro Paulista Perdigão, profissão pedreiro, pintor, pintando portas, portais, portões e paredes, panelas de pedra e prosseguia...


Uma tarde-noite após recitar o seu texto no Bar do Pernambuco, junto aos amigos, um senhor que não era do Prata e ouvira a declamação cheia de (P)s, falou para Ele assim:


---"Se o Senhor falar pelo menos mais cinco palavras que comecem com "P" pago a despesa toda..."


E o meu tio (avô) respondeu:


" Perdoe patrão, pareço pobre, porém possuo patacas, portanto posso pagar pelas pingas e pelos pastéis ". 

EDUCAÇAO FINANCEIRA

1.Tenha sempre uma reserva para alguma emergência.
2.Não considere carro como investimento.
3.Nunca financie sonhos de consumo.
4.Aprenda com seus erros, não os repetindo.
5.Poupe pelo menos 10% do que ganha.
6.Não acredite em esquemas rápidos para enriquecer. Isto não existe.

ALEMANHA

Um país que dá exemplo de concórdia, disciplina e senso de coletividade. Explicado o sucesso econômico, cultural e educacional.

Saturday, July 26, 2014

A IMPULSIVIDADE

        Tentar conhecer-se é importante para uma vida serena, por isto fomos à caça do significado do termo.


        Ao iniciar a pesquisa deparamo-nos com os elementos rancor, medo e ansiedade, o que faz com que um simples evento provoque uma forte reação emocional. O desagradável é que a impulsividade incentiva coisas negativas como a punição, a humilhação, o exagero; quer seja no trabalho, no trânsito ou nas relações afetivas.

        A impressão que a impulsividade causa na pessoa é de que ela está sempre a espera de um ataque adverso; tornando escassos os momentos afetivos.

        A impulsividade  aciona nosso instinto ditatorial, fazendo com que estejamos sempre dispostos a medir forças com outrem. Outro fato é a insegurança, apesar de tentar demonstrar o contrário, pois nunca se tem a real convicção de ser amado.

        A impulsividade leva-nos a evocar conflitos e competição o tempo todo, o que gera a síndrome do clima da "terra arrasada" na convivência diária.

        O que fazer?

        Construir uma boa dose de paciência para evitar a solidão e a doutrina diária dos desentendimentos.

        Dar o primeiro passo é pedir desculpas e estabelecer regras emocionais para as coisas que realmente são prioridades.

        - NÃO BRIGUE PELO TROCO!

        - NÃO PRIORIZE O ÍNFIMO!

        - EVITE SUBJUGAR-SE ÀS FANTASIAS DO ABANDONO E DA EXCLUSÃO!

        - ACEITE A CRÍTICA!

        A impulsividade faz com que ataquemos as pessoas que nos são mais próximas.

        CUIDADO!...
        Regra básica: Não fazer do outro uma bacia de despejo de suas frustrações, nem de retaliações.

        MUDAR!
        Transportar todo esse redemoinho de atrito para o cuidado, dedicação e atenção para com o outro. Preocupe-se mais com as pessoas ao seu redor e menos com os interesses econômicos e o status social. Controle a ambição! - Vamos tentar ?

        

Pesquisa : Blog - Psicólogo Antônio Carlos Alves Araujo

Monday, July 21, 2014

IDENTIFICAÇÃO

A aproximação de dois inteiros tornou-se mais importante do que a de duas metades. A amizade e o companheirismo é que estão em alta.

PARCERIA

Os relacionamentos com projetos comuns e mais simples tendem a dar mais certo, independente da condição financeira.

IMPORTANTE

Zelar pela harmonia é fundamental para um bom relacionamento entre duas pessoas.

PENSANDO

Atropelar e exigir urgência no compromisso de relacionamentos pode parecer opressão. Liberdade e espontaneidade requerem  pequenas concessões.

CONVIVER

Saber dizer não é o mesmo que saber ouvir, mas evitar o constrangimento, se possível, é bom. Conviver bem é harmonizar o dia a dia.

FELICIDADE

A verdadeira felicidade é amar a vida.

Thursday, July 17, 2014

ARREPENDIMENTO

Planejar a vida, estabelecer metas e não exceder-se em fantasias. Fazer planos é diferente de executar. Arrepender-se faz parte do processo de evolução pessoal, o que se deve evitar é ficar remoendo e se cobrando excessivamente. Seguir em frente é preciso.

Monday, July 14, 2014

Desejamos verdades e vivemos mentiras.
No momento em que nos propusermos ser maiores que as frustrações que criamos em torno dos nossos projetos não realizados seremos grandes o suficiente para sermos exatamente que desejarmos ser.

Friday, July 11, 2014

CRESCIMENTO PESSOAL


Tema: A Espontaneidade

AMIZADE
Devemos ter amigos mais velhos, e também amigos crianças. A maturidade é pródiga em prudência e sabedoria; e a criança em alegria e espontaneidade.
É normal que dentro do nosso papel social, a expectativa que as outras pessoas têm de nós, o controle que queremos exercer sobre os outros provoquem a perda de nossa espontaneidade.

A VIDA
A vida é livre, solta e natural. A naturalidade é a base de toda pessoa feliz. Com o passar do tempo, a educação tende a reprimir nossos sentimentos e emoções; tornando-nos pessoas premeditadas. Neste estado de mutação a imagem que o outro faz de nós torna-se mais importante do que o prazer corporal; é também quando gastamos imensa energia, não para ser o que somos, mas para parecer ser o que os outros esperam de nós.

MEDO/REJEIÇÃO
            Toda repressão começa com o medo do que os outros vão pensar e das conseqüências decorridas disso (rejeição).
            Aí a representação ocupa o lugar da vida.
            Passamos a atores desempenhando os mais diversos papeis sociais (pai, mãe, chefe, rico, pobre, homem, mulher, professor, marido, esposa e daí por diante).
            Para nos adequarmos a estas diversas situações sociais, somos naturalmente obrigados a reprimir sentimentos, sacrificando o desenvolvimento natural e o fluir harmonioso da nossa vivencia corporal; tão necessários a nossa felicidade.
            Desejamos sempre parecer fortes, onipotentes, superiores, quase deuses; porem deparamo-nos a todo momento com as características irremediavelmente inerentes ao ser humano, que é a fragilidade, a imperfeição, e a possibilidade sempre presente de errar.
            A imagem idealizada dos filhos quanto aos pais, dos maridos quanto às esposas, das mulheres quanto aos homens é de uma pessoa “forte”, capaz de carregar o mundo nos ombros, que dão conta de tudo e de todos, uns heróis.
            - “Homem não chora”.
            - “Seja forte, meu filho”.
            - “Você está parecendo uma mulherzinha”.
            -“Moça tem de ser recatada, dar-se ao respeito”.
            -“Pense bem, você é casada”.
            A sociedade está pois, altamente ligada à venda da imagem.


LEMBRAR QUE:
            Antes de todos os papeis sociais desempenhados, somo SERES HUMANOS.
            O grande psicólogo Frederick Pearls, costuma preceder suas sessões de terapia com a leitura do seguinte texto: “Eu sou eu e você é você. Eu faço as minhas coisas e você faz as suas. Não estou neste mundo para viver de acordo com suas expectativas e nem você esta neste mundo para viver de acordo com as minhas. Eu sou eu e você é você. Se nos encontrarmos assim, será lindo, maravilhoso, é o amor Se não, o que eu posso fazer? A vitalidade humana e a fluência gostosa da vida acontecem quando as nossas energias emocionais são claramente expressas. Ter consciência de nossas emoções, quaisquer que sejam elas, consentir humildemente nelas e expressa-las da nossa maneira é o primeiro passo para relações espontâneas, naturais e amorosas. Amor e intimidade estão juntos O formalismo distancia. Há momentos para a formalidade na nossa vida social, mas precisamos de muitos momentos sem amarras, sem proteções, sem estarmos prevenidos. A vida é para ser vivida e não para ser representada. Ser livre é assumir inteiramente nossos choros, nossas tristezas, nossas raivas e, sobretudo, nosso amor”.