Thursday, August 21, 2025


 

OBEDIENCIA

 — Não vai, filho. Não é um bom lugar… e ainda por cima com essa gente.

😰
— Já sou grande, mãe! Não vai acontecer nada! 😤
— Só te digo isso porque te amo, não porque quero te controlar... 💕
— DEIXA EU VIVER MINHA VIDA! 🔥
E ele foi.
Você já sentiu aquela angústia de mãe que corrói por dentro? 😭
Naquela noite, ela não pregou os olhos. Cada barulho fazia o coração disparar como tambor de guerra. Cada minuto sem mensagem apertava o peito como um punho invisível. O relógio zombava dela: 1h... 2h... 3h...
E aí que você se pergunta: será que existe dor maior que a de uma mãe esperando? 💭
3h27 da madrugada.
TRIM TRIM 📞
Era a polícia.
"Senhora, encontramos seu filho..."
O mundo desabou. As pernas viraram gelatina. O ar sumiu dos pulmões.
Tinham encontrado seu filho caído numa calçada fria.
Sem carteira 💸
Sem celular 📱
Espancado 🤕
Bêbado 🍺
E SOZINHO... completamente sozinho 😢
Onde estavam aqueles "amigos" incríveis? Aqueles que eram tão importantes que valiam uma briga com a mãe? 🤔
Sumiram como fumaça. 💨
Ela saiu correndo descalça, de pijama, com o coração explodindo no peito. Chegou no hospital com as mãos tremendo, os olhos queimando de lágrimas contidas.
Lá estava ele: rosto inchado como um boxeador derrotado, olhar cabisbaixo, alma despedaçada.
— Desculpa, mãe... — sussurrou, com a voz quebrada em mil pedaços. 😭
E sabe o que ela fez?
NÃO gritou "EU TE AVISEI!" 🚫
NÃO disse "VOCÊ MERECEU!" 🚫
NÃO humilhou na hora da dor... 🚫
Ela apenas o ABRAÇOU. 🤗
Não perguntou como. Não julgou o porquê. Só chorou. Chorou a dor dele, a própria dor, a dor de todas as mães do mundo.
E ele entendeu TUDO. 💡
Não com gritos que machucam.
Nem com castigos que revoltam.
Mas com a lição mais brutal e eficaz: a da VIDA. ⚡
Porque ser mãe, às vezes, é fazer o impossível:
Não é trancar o filho numa redoma de vidro. 🏠
Nem impedir que ele tropece. 🚫
Nem proteger a qualquer custo como uma leoa ferida... 🦁
Às vezes… é fazer o mais DOLOROSO de tudo:
SOLTAR. 💔
E deixar que a vida ensine com tapas o que o amor não conseguiu ensinar com carinhos.
A REVIRAVOLTA que ninguém esperava: 🌪️
Seis meses depois, esse mesmo filho que gritou "DEIXA EU VIVER MINHA VIDA!" estava cuidando da mãe gripada, fazendo sopinha e pedindo desculpas todos os dias.
Porque a vida tem dessa ironia cruel: às vezes o tapa que mais acorda... vem dela mesma. E dói como o inferno. Mas educa melhor que mil sermões. 🎯
Quando um filho não quer ouvir, não adianta gritar até ficar rouco. É melhor que ele se machuque com a porta ABERTA do que te odeie por deixá-lo preso dentro de uma gaiola dourada.
A pergunta que não quer calar: Quantas vezes você já julgou uma mãe por "soltar demais" o filho... sem saber que ela estava fazendo a coisa mais difícil do mundo? 🤯
Às vezes, o amor verdadeiro não protege.
Às vezes, o amor verdadeiro... liberta. 💫
E você? Conseguiria ter essa coragem

Wednesday, August 20, 2025

CONFESSO QUE ISTO É UMA LIÇAO DE VIDA

 Tony Ramos abre o jogo sobre sua relação com a esposa:

"Eu acho que o adultério é uma relação doentia. E quando você trai é porque tem algo de errado na sua relação. Isso nunca aconteceu comigo porque a minha mulher é a paixão da minha vida.
Ela é o que me move. Muitas vezes, essa minha atitude é vista como demagogia. Só que eu não condeno ninguém.
Quem sou eu para apontar o dedo para alguém? Só acho que essa minha atitude é de um homem macho que tem coragem de dizer que é macho de uma mulher só. Dona Lidiane é minha dona e ponto final". Eles estão casados há mais de 54 anos!

PAZ E SOSSEGO

 "Maturidade acalma.

Traz sossego.
Nos livra de melindres.
Gente madura olha nos olhos.
Não faz chantagem emocional
nem sufoca com suas carências.
Gente madura compreende, não cria caso, não age pra atingir nem faz uso de indiretas.
Aliás ser maduro é ser direto, objetivo.
É respeitar a opinião alheia pois quer
que a sua também seja respeitada.
É aprender com os erros, ao invés de paralisar com eles.
É ouvir mais do que fala e escutar
com atenção, pois é assim que procede
o aprendizado.
Gente madura ri de si mesma pois sabe
que o sorriso é a chave para muitas portas que a vida nos apresenta.
Sabe que o bom humor é chique,
que gente feliz brilha, sem precisar de sol.
E sabe também que alegria de verdade não se forja, se exercita com as próprias dificuldades da vida.
Gente madura sabe o que é ser feliz.
Anda devagar, por que já teve pressa
e percebeu que ela não é só inimiga
da perfeição.
Gente madura sabe que a pressa
faz passar despercebido o que realmente nos ilumina o coração!..."
(Erick Tozzo)

DEPOIS DOS 60

 Depois dos 60, tem coisa que a gente não pode mais sacrificar por ninguém.

Nem por filhos, nem por netos, nem por ninguém.
A primeira é a saúde — física e mental.
Sem ela, a gente não vive… sobrevive.
Não vale a pena se desgastar por quem não valoriza seu esforço.
A segunda é o tempo.
Você passou a vida toda correndo pelos outros.
Agora é sua vez de viver no seu ritmo, com calma, com prazer.
A terceira é o seu dinheiro.
A aposentadoria não é para bancar adulto folgado.
Você trabalhou demais pra agora viver apertada pra agradar.
A quarta é a sua paz de espírito.
Chega de se meter em confusão alheia ou ficar engolindo desaforo só pra manter a “família unida”.
E a quinta… é o seu sonho.
Porque sim, ainda dá tempo.
Você não está velha, você está viva.
E enquanto há vida, há escolha.
Não se anule.
Depois dos 60, quem te ama de verdade vai entender: agora, é sobre você.
Desconheço a autoria.

O QUE FAZER COM O NOME DO BURRO ?

 Reza a lenda que um fazendeiro entrou numa corrida com um burro chamado Fiofó e ganhou.

O fazendeiro estava tão feliz que entrou em outra corrida, e voltou a ganhar. 

Então o jornal local publicou uma notícia que dizia:

" O Fiofó do fazendeiro papa os outros..."

O bispo ao ler aquilo ficou todo incomodado com a moralidade das pessoas e o que iam pensar. Resolve ordenar que o fazendeiro não voltasse a participar nas corridas. 

No dia seguinte o jornal publica:

"Bispo trava o Fiofó do fazendeiro."

Isto foi demais para o bispo e ordena ao fazendeiro que se livre do burro.

O fazendeiro decide então presentear uma freira de um convento próximo. 

O jornal fica sabendo e publica o seguinte:

"Freira tem o melhor Fiofó da cidade."

O Bispo desmaia, e depois informa a freira que deve se livrar do burro, ela então vende o bichinho por 100 reais.

No jornal descobrem e publicam:

"Freira vende o Fiofó por 100 reais"

Isto foi demais para o bispo... por isso ordenou à freira que voltasse a comprar o burro e o conduzisse as planícies para que ele andasse livre. 

No dia seguinte as Manchetes diziam:

"Freira anuncia que seu Fiofó agora é livre e selvagem."

O Bispo é enterrado no dia seguinte.

Moral da lenda:

Preocupar-se com a opinião pública pode trazer muita dor e miséria e até encurtar a vida.

Para de se preocupar com o Fiofó dos outros e cuida só do seu.

E vamos rir enquando é "digrátis"! 

Bora aos trabalhos do dia. 

Aloha!

Helena Cardozo Rapozzo

Monday, August 18, 2025

RECIPROCIDADE

 O amor é um sentimento nobre e que floresce entre diferentes pessoas e de diferentes formas ao longo da vida. Ele é naturalmente positivo quando o amor sentido da pessoa A para a pessoa B é também sentido da pessoa B para a pessoa A, isto é, quando há reciprocidade.

“Reciprocidade” é uma palavra que representa muito bem a retribuição, o devolver o bem com o bem. Quando se trata de relações humanas, o amor recíproco se mostra como a base fundamental para a criação de laços poderosos, em que há cumplicidade, entrega, apoio e compartilhamento. Sem reciprocidade, os relacionamentos entram em desequilíbrio, pois é exatamente esse doar e receber que os torna equilibrados e sólidos.

Neste artigo, vamos compreender melhor:

  • O que é o amor recíproco;
  • Qual é a sua importância;
  • Quais são os sinais de uma relação em que não existe reciprocidade;
  • O que fazer se você estiver em uma relação assim;

Para saber mais sobre o tema, é só dar continuidade à leitura a seguir!

O que é amor recíproco?

O amor é um sentimento composto por diversas emoções de uma pessoa para outra: admiração, afeto, carinho, atenção, bem-querer, confiança, cumplicidade, harmonia, respeito etc. Esse sentimento pode surgir entre diferentes pessoas e de formas completamente distintas: entre pais e filhos, entre irmãos, entre namorados, entre amigos, e por aí vai.

O conceito de reciprocidade, por sua vez, consiste na correspondência e na mutualidade de sentimentos. Se você ama o seu namorado, e o seu namorado ama você, por exemplo, estamos diante de uma relação de amor recíproco.

Os relacionamentos prosperam quando as pessoas envolvidas se doam uma à outra, demonstrando o que sentem, oferecendo apoio, enfim, compartilhando tanto os momentos de alegria quanto os desafiadores. É esta a essência do amor recíproco: compartilhar, trocar, agregar.

Talvez você já tenha vivido um relacionamento sem reciprocidade, ou ao menos presenciado, com pessoas conhecidas, relacionamentos em que apenas uma parte está realmente disposta a fazer as coisas darem certo. E isso não se aplica apenas a namoros ou casamentos, mas também às amizades.

Quando apenas uma pessoa se doa, sem receber qualquer retribuição, ela se frustra e sente como se estivesse vivendo o relacionamento sozinha, o que, de alguma forma, é verdade. Mesmo que conte com uma companhia física, emocionalmente o indivíduo está só. E nenhum ser humano merece viver algo assim, dedicando-se a uma relação em que não há reciprocidade.

John Lennon, que costumava falar muito sobre o amor nas suas composições, comparou o sentimento a uma planta preciosa, que não pode ser simplesmente deixada de lado, mas sim que precisa ser regada, cuidada, nutrida. E o amor é realmente isto: um sentimento vivo porque é humano e que, assim como nós, precisa de certos cuidados.

Por que o amor recíproco é importante?

Em uma relação amorosa, nem sempre os envolvidos têm a mesma opinião ou as mesmas vontades no momento. Dessa forma, às vezes a pessoa A tem que ceder em favor da pessoa B, e, em outras vezes, é a pessoa B quem tem que ceder em favor da pessoa A.

Esse equilíbrio só existe por conta da reciprocidade. Se os dois se amam, conseguem conduzir a relação de forma harmônica. No entanto, se o relacionamento não é recíproco, apenas a pessoa A ama a pessoa B, mas a pessoa B não ama a pessoa A, ao menos não da mesma maneira. Isso gera um desequilíbrio grave, em que apenas a pessoa A cederá, mas nunca a pessoa B.

Em longo prazo, ou talvez não tão longo assim, começam a surgir os conflitos, as cobranças e um sofrimento intenso da parte de quem ama e não é correspondido. Por isso, o ideal é sempre procurar um amor recíproco. Não vale a pena dedicar-se com tanto fervor a alguém que não responde da mesma maneira aos seus sentimentos.

Como identificar um amor recíproco?

O amor recíproco pode ser difícil de explicar racionalmente, mas é fácil de perceber emocionalmente. Ele surge quando você percebe que os seus sentimentos são correspondidos pela outra pessoa. Existe uma conexão equivalente, baseada na confiança e na admiração de uma pessoa pela outra, e vice-versa. Esse amor é também mais tranquilo e harmônico, sem ser desenvolvido sobre uma relação de possessividade, ciúme, controle e agressividade.

O amor recíproco também dá sinais quando a pessoa sente que pode ser ela mesma na relação, sabendo que, mesmo tendo pontos de desenvolvimento, o outro não deixará de amá-la por conta deles. Dessa maneira, é importante que os envolvidos em uma relação amorosa demonstrem esse amor com alguma constância, o que pode ser feito por meio de palavras, atitudes, entre outras linguagens do amor.

5 perguntas sobre amor recíproco para fazer a si mesmo

O autoquestionamento é uma ferramenta poderosa para se conhecer melhor e entender diversas áreas da vida, o que inclui verificar se há reciprocidade nos seus relacionamentos. Assim, leia cada uma das perguntas a seguir e responda-as a si mesmo com total sinceridade, considerando a relação que deseja analisar.

  1. Essa pessoa o apoia emocionalmente? Ela o ajuda a superar um momento delicado ou o encoraja a realizar algo que gostaria?
  2. Ela está ao seu lado nos momentos marcantes da sua vida?
  3. Você sente que pode ser totalmente honesto com essa pessoa, mesmo que o que disser possa gerar um conflito?
  4. Ela inspira você de alguma maneira, seja por palavras, seja por atitudes?
  5. Você sente que essa pessoa se preocupa contigo e deseja o seu bem?

Não há pontuação para as perguntas e nem um resultado padrão, uma vez que a intenção é apenas gerar reflexão. Também é preciso consultar a intuição, que é um importante termômetro quando se trata de sentimentos, afinal, costumamos sentir de alguma forma quando nos doamos, e a retribuição não vem.

Quais são os sinais de que um amor NÃO é recíproco?

Se o amor recíproco é fundamental para que a relação seja duradoura e feliz, o mesmo não ocorre quando os sentimentos não são correspondidos. Há alguns sinais que indicam que isso está ocorrendo. Conheça os principais deles na sequência.

  • Os diálogos são evitados;
  • Os encontros são desmarcados com alguma frequência, ou não transcorrem com alegria;
  • O ciúme de uma pessoa pela outra torna a relação sufocante, pois limita a liberdade do companheiro;
  • Chantagens emocionais são feitas para que a pessoa convença o companheiro sobre algo;
  • Discussões se tornam cada vez mais frequentes, muitas vezes com agressividade verbal, psicológica ou física;
  • Uma das partes não demonstra carinho ou atenção pela outra — ao menos não na mesma proporção;
  • Uma das partes ameaça encerrar a relação por motivos de pouca importância, fazendo com que a outra se sinta descartável;
  • Um dos envolvidos começa a sentir medo de expor o que sente ao outro, por receio de que a relação termine. Começa a existir um comportamento de submissão e passividade em relação à pessoa amada;
  • Apenas um dos envolvidos se esforça para que a relação tenha paixão, alegria, respeito e confiança;
  • Essa pessoa frequentemente precisa lembrar a si mesma do porquê de estar envolvida naquela relação.

O que fazer se eu estiver envolvido em um amor sem reciprocidade?

O grande problema da questão da reciprocidade é que a ausência dela nunca se revela desde o início. O começo das relações sempre parece recíproco, havendo declarações de amor e um comportamento afetuoso. Todavia, com o passar do tempo, os sinais acima começam a aparecer, dando indícios de que uma das partes está mais apaixonada do que a outra.

O fato de ser comum não torna a situação menos dolorosa, pois é sofrido não ser correspondido. O sentimento de rejeição dói tanto que, em alguns casos, se torna uma dor física. A boa notícia, porém, é que, como tudo na vida, isso passa, pois a vida é feita de ciclos, e nada permanece igual para sempre. Por mais que pareça que o sofrimento de um amor não correspondido nunca vai passar, ele vai. A dor se transforma e se torna um aprendizado que nos fortalece.

Entretanto, para que isso aconteça, é preciso reconhecer que você está em uma relação em que não há equilíbrio. Existem pessoas que mentem para si mesmas por medo de perderem quem ama, se submetendo a algo doloroso, por medo de sofrerem uma dor que consideram ainda maior.

Se você perceber que não há reciprocidade no amor, não há o que fazer, é preciso terminar a relação (a não ser que seja um familiar, é claro). Você não pode forçar a outra pessoa a amá-la, já que ninguém manda nos sentimentos de ninguém. Por mais que no passado existam memórias felizes, com amor e união, é preciso aceitar a realidade do momento presente, que indica que a paixão terminou para a outra pessoa.

Os relacionamentos sem reciprocidade não têm futuro e só geram sofrimento aos envolvidos. Portanto, liberte-se desse cenário e abra-se para uma nova relação, em que realmente haja um amor recíproco, com compreensão, lealdade, confiança admiração, afeto, carinho, atenção e respeito. Você merece ser feliz, o que ocorre apenas ao lado de quem deseja o seu bem, tanto quanto você deseja o bem do outro.

Falar sobre reciprocidade é preciso!

A reciprocidade é um assunto que deve fazer parte das conversas entre amigos e casais, até mesmo para que acertem as expectativas que um possui em relação ao outro e evitarem a frustração. Ninguém consegue fingir por muito tempo que ama, que se importa, que deseja retribuir todo o sentimento que recebe.

Existem casos em que a pessoa que não consegue retribuir sente medo de magoar a outra e, por isso, prefere seguir como está. Todavia, a realidade é que, fingindo, já vai magoá-la. Mesmo que ela demore um pouco a perceber, isso já estará acontecendo.

Além disso, é preciso destacar que não há problema algum em não conseguir retribuir o amor do outro, afinal de contas, nós não escolhemos por quem nos apaixonamos. Entretanto, devemos tomar cuidado para não brincar com os sentimentos do outro e não o submeter a uma relação em que ele apenas doa e não recebe nada em troca.

Quando não conseguir sustentar a reciprocidade, use a empatia, coloque-se no lugar da outra pessoa e seja sincera com ela. Evite que o medo de magoar alguém o leve a tornar a mágoa ainda maior, pois, quanto mais o tempo passar, mais ela vai se doar e se acostumar com a sua presença. A sinceridade é a maior prova de respeito e consideração que podemos dar a alguém. Lembre-se sempre disso!

Conclusão

Concluindo, se você é a pessoa que não teve o seu amor retribuído, acalme-se, pois, em algum momento isso vai acontecer com outro alguém. Até lá, cuide de você, valorize quem está sempre ao seu lado, desfrute de cada instante e seja feliz. Quando menos esperar, o amor recíproco surgirá na sua vida e virá para agregar ao que já é muito bom, e não para preencher vazios. Já se você sente que a outra pessoa o ama mais do que você a ama, seja sincero e não alimente falsas esperanças.

E você, ser de luz, já se envolveu em alguma relação de amor recíproco? Já teve alguma experiência amorosa em que não houve reciprocidade? Como lidou com essa situação? Contribua deixando o seu comentário no espaço a seguir. Além do mais, que tal levar estas informações a todos os seus amigos, colegas de trabalho, familiares e a quem mais possa se beneficiar delas? Compartilhe este artigo nas suas redes sociais!


Thursday, August 14, 2025

É PRECISO DE UM AMIGO PARA NAO SE ENLOUQUECER

 "É PRECISO UM AMIGO para não se enlouquecer,

para contar o que se viu de belo e triste durante o dia, da saudade e das realizações, dos sonhos e da realidade.

Deve gostar de ruas desertas, das poças de água, das estradas molhadas, da beira da rua, da floresta depois da chuva e de deitar na relva.

Precisa-se de um amigo que diga que vale a pena viver, não porque a vida é bela, mas porque estamos juntos.

É preciso um amigo para parar de chorar.

Para não viver de frente para o passado,
em busca de memórias perdidas.

Que nos bata os ombro sorrindo ou chorando,
mas que nos chame de amigo, para ter-se a consciência de que ainda estamos vivos”.

Vinícius de Moraes

Tuesday, August 12, 2025

AMAR

 Amar é urgente. Fazer o bem é urgente. Melhorar como pessoa é urgente. Ter mais empatia é urgente. Demonstrar afeto é urgente. Nossa passagem nesse planeta é frágil e rápida demais, mas a vida não é um sopro, é um lembrete: nós temos o agora. Não há tempo de guardar coisas boas, economizar o bem que pode ser feito e perder oportunidades de aproveitar o melhor de cada momento.

CRAQUES E ESQUADRÕES DO FUTEBOL

 Os 40 atletas pré-convocados para a Copa do Mundo de 1958, na Suécia

Goleiros – Gylmar (Corinthians), Castilho (Fluminense), Carlos Alberto (Portuguesa de Desportos) e Ernani (Bangu)
Defensores: Djalma Santos (Portuguesa de Desportos), De Sordi (São Paulo), Bellini (Vasco da Gama), Mauro (São Paulo), Orlando (Vasco da Gama), Zózimo (Bangu), Nilton Santos (Botafogo), Oreco (Corinthians), Olavo (Corinthians), Jadir (Flamengo), Cacá (Botafogo), Altair (Fluminense) e Riberto (São Paulo)
Meio-campistas: Zito (Santos), Dino Sani (São Paulo), Didi (Botafogo), Moacir (Flamengo), Formiga (Palmeiras), Roberto Belangero (Corinthians), Pampolini (Botafogo), Luisinho (Corinthians) e Zizinho (São Paulo)
Atacantes: Garrincha (Botafogo), Joel (Flamengo), Vavá (Vasco da Gama), Mazzola (Palmeiras), PELÉ (Santos), Dida (Flamengo), Zagalo (Flamengo), Pepe (Santos), Dorval (Santos), Sabará (Vasco da Gama), Pagão (Santos), Gino (São Paulo), Almir (Vasco da Gama) e Canhoteiro (São Paulo)
A despeito de terem sido muito cogitados, Julinho (Fiorentina) e Evaristo (Barcelona) não foram liberados por seus respectivos clubes. Dessa forma, ambos não puderam sequer constar dentre os 40 pré-convocados.
Na foto abaixo aparecem, escalados para um jogo-treino, Cacá, Canhoteiro e Almir que, posteriormente, seriam cortados da relação final dos 22.
Foram 21 jogadores de clubes de São Paulo:
7 do São Paulo: De Sordi, Mauro, Riberto, Dino Sani, Zizinho, Gino, Canhoteiro (observe-se que o Feola era o técnico do São Paulo).
5 do Santos: Zito, PELÉ, Pepe, Dorval, Pagão.
5 do Corinthians: Gylmar, Oreco, Olavo, RobertoBelangero, Luisinho.
2 da Port.de Desp.: Carlos Alberto, Djalma Santos
2 do Palmeiras: Formiga, Mazzola
e
19 jogadores de clubes do Rio de Janeiro:
5 do Flamengo: Jadir, Moacir, Joel, Dida, Zagalo
5 do Vasco da Gama: Bellini, Orlando, Vavá, Sabará, Almir
5 do Botafogo: Nilton Santos, Cacá, Didi, Pampolini, Garrincha
2 do Fluminense: Castilho, Altair
2 do Bangu: Ernani, Zózimo
Na relação final dos que viajaram para a Suécia, a composição da lista ficou dessa forma:
10 jogadores de clubes de São Paulo
3 do São Paulo: De Sordi, Mauro, Dino Sani.
3 do Santos: Zito, PELÉ, Pepe.
2 do Corinthians: Gylmar, Oreco.
1 da Port.de Desp.: Djalma Santos
1 do Palmeiras: Mazzola
e
12 jogadores de clubes do Rio de Janeiro:
4 do Flamengo: Moacir, Joel, Dida, Zagalo
3 do Vasco da Gama: Bellini, Orlando, Vavá
3 do Botafogo: Nilton Santos, Didi, Garrincha
1 do Fluminense: Castilho
1 do Bangu: Zózimo





Monday, August 11, 2025

O VELHO SILAS

 Um homem estava sentado na calçada, curvado, com as mãos escondendo o rosto e os ombros cobertos por um cobertor encardido.

Era um mendigo.
Ninguém sabia seu nome — só o chamavam de “velho Silas”.
A maioria passava por ele como se fosse parte da paisagem.
Mas naquela manhã fria, uma linda mulher parou na frente dele.
Vestia um vestido justo, que abraçava sua silhueta com elegância. Os saltos altos da mesma cor ecoavam firmeza a cada passo. Os cabelos longos dançavam com o vento da cidade, e um perfume discreto que parecia pertencer a outro mundo.
Silas levantou os olhos, desconfiado.
— Não tenho trocado — murmurou, tentando afastá-la com o olhar.
Ela sorriu. Um sorriso que não julgava.
— Eu não vim te dar trocado. Vim te oferecer um almoço.
Ele riu, sem humor:
— Ótimo. Depois do banquete que tive com o presidente, vou querer sobremesa também. Agora me deixa em paz.
Ela não se moveu.
Apenas estendeu a mão.
— Por favor. Só me acompanha.
Um guarda municipal que observava de longe se aproximou.
— Tudo certo aqui, senhora?
— Sim — respondeu ela, com firmeza doce. — Quero apenas levar este senhor para comer comigo.
O guarda a reconheceu.
— Tem certeza? Esse é o Silas. Vive por aqui há anos. Não é má pessoa, mas... é complicado.
Ela assentiu.
— Justamente por isso.
Contra sua própria vontade, Silas foi convencido.
Os três entraram juntos em um restaurante elegante, com janelas amplas e garçons alinhados.
O gerente veio imediatamente.
— Senhora, com todo respeito... esse homem... ele não pode... isso prejudica o ambiente.
Ela encarou o gerente com gentileza firme.
— Você conhece a empresa Allure & Co.?
Ele hesitou.
— Claro... é uma das nossas maiores clientes em eventos fechados.
— Pois bem. Eu sou Helena Diniz. Diretora executiva.
O rosto do gerente empalideceu.
— Me perdoe, eu não sabia...
Ela interrompeu com um leve aceno.
— Agora sabe. E espero que saiba mais uma coisa: humanidade não se mede pela aparência de quem entra, mas pela forma como somos tratados ao sair.
Sentaram-se à mesa.
O velho Silas continuava em silêncio, sem saber onde colocar as mãos.
Helena o olhou nos olhos.
— Você se lembra de mim?
Ele estreitou os olhos.
— Não… sua voz me soa familiar, mas…
Ela sorriu de novo.
— Vinte anos atrás, uma garota faminta entrou neste mesmo restaurante.
Estava encolhida num canto, tremendo de frio, e sem coragem de pedir nada.
Você era garçom aqui.
E foi o único que me viu.
Ele ficou imóvel.
— Você trouxe um prato escondido da cozinha.
Pagou com o que tinha de gorjeta.
E disse: "Hoje é por minha conta. Mas não se esqueça: só siga em frente."
Silas baixou os olhos.
Lentamente, lágrimas se formaram.
— Era você?
— Sim.
E agora sou eu quem está aqui… para lembrar que o bem que a gente faz, mesmo esquecido por nós, é lembrado por Deus.
Ela puxou um envelope da bolsa.
— Aqui tem um cartão. Vá até esse endereço.
Fale com o Sr. Murilo. Ele já está te esperando.
Tem um quarto arrumado, um banho quente e uma chance.
Silas chorava em silêncio.
— Por quê...? Por que você faria isso por mim?
Helena apertou sua mão com delicadeza.
— Porque você já fez por mim. E porque... eu não esqueci o gosto daquele prato nem a dignidade com que fui tratada.
Antes de sair, ela olhou para o guarda e disse:
— Obrigada por permitir que isso acontecesse.
Ele sorriu, emocionado:
— Senhora… quem agradece sou eu. Acabei de ver um milagre.
Criado e Adaptado por Rick Oli Reflexões