Tuesday, November 04, 2025
A TERCEIRA IDADE
As pessoas costumam usar “velha” como ofensa, como se envelhecer fosse algo feio ou um erro.
AMOR UNIVERSAL
DONA MARCELA
— Desculpe… para onde está me levando? — perguntou a mulher baixinho, olhando confusa pela janela do carro.
— Dona Marcela, chegamos. Este é o lar de idosos “Santa Ana”. A partir de hoje, a senhora vai ficar aqui.
— Ficar aqui? — a voz dela tremia. — E a minha filha? Ela não vem?
— Disse que vai telefonar, — respondeu o motorista, colocando no chão uma pequena bolsa: um casaco, uma escova, uma fotografia antiga.
— Muita saúde, dona Marcela. A senhora vai se sentir bem aqui.
O carro partiu.
Marcela ficou sozinha, com o vento frio acariciando-lhe o rosto úmido.
Na porta, uma mulher de bata azul a esperava.
— Seja bem-vinda, dona Marcela. Eu sou a Nicoleta, enfermeira aqui. Venha, vou levá-la para o seu quarto.
— Quarto? Eu tinha uma casa… um jardim… e flores…
— Aqui também vai ter flores, vai ver, — respondeu Nicoleta com doçura.
O quarto era pequeno, mas limpo. Na cama ao lado dormia uma senhora idosa.
— O nome dela é tia Ileana, — explicou Nicoleta. — Fala pouco.
— Tudo bem, — sorriu Marcela. — Eu nunca fui boa em ficar calada.
Os dias passavam devagar.
Os moradores eram silenciosos, cansados, cada um com suas lembranças.
Alguns esperavam visitas que nunca chegavam, outros viviam apenas do passado.
Mas Marcela não sabia ficar parada.
Certa manhã, pediu uma pá.
— O que vai fazer, dona Marcela? — perguntou o porteiro.
— Preciso de um pedaço de terra. Quero plantar flores.
E plantou — hortelã, manjericão, calêndulas.
— Aqui vai ser a nossa primavera, — dizia às outras. — Se não temos o que esperar, vamos esperar florescer.
Algumas semanas depois, o pátio cheirava a vida.
Um dia, tia Ileana sussurrou:
— Cheira à infância…
— Sim, minha querida. À infância e a Deus, — respondeu Marcela.
Daquele dia em diante, Ileana voltou a falar.
Marcela foi falar com a diretora:
— Deixe-nos fazer uma pequena oficina de costura e histórias. Todo mundo tem uma história. Se a gente não contar, ela morre com a gente.
A diretora sorriu.
— Está bem, dona Marcela. Se conseguir reunir o pessoal, eu arranjo os materiais.
E conseguiu.
Poucos dias depois, a sala de jantar estava cheia de vozes, risos e linhas coloridas.
— Eu fui costureira em Iași! — dizia uma.
— Eu fazia roupas para artistas! — acrescentava outra.
Marcela ria:
— Viram? Ainda estamos vivas. Temos mãos, temos coração. Só faltava vontade.
A primavera verdadeira chegou.
O lar estava diferente: flores por toda parte, paredes pintadas, rostos sorridentes.
Na porta, um poema de Marcela dizia:
“Não importa onde é a tua casa,
importa ter alguém que te escute,
e um pedaço de céu onde possas dizer ‘obrigado’.”
Num domingo, um carro elegante parou em frente ao portão.
Dele saiu uma mulher jovem, elegante.
— A minha mãe está aqui. Marcela Ioniță.
Marcela estava no jardim, regando as flores.
— Irina…
— Mamãe… vim te levar para casa.
— Para casa? — sorriu. — Eu já estou em casa.
— Mamãe, me perdoa… achei que estava fazendo o melhor.
— Você fez o que sabia, minha filha. Mas veja — essas pessoas não têm mais ninguém. Se eu for embora, quem vai regar as flores delas?
— Mas você não é obrigada a cuidar delas, mamãe.
— O amor não é obrigação, Irina. É presente.
Irina olhou ao redor — flores, paz, sorrisos.
— É bonito aqui, mamãe.
— É. E o mais bonito é que eu achava que a vida tinha acabado… e ela só estava começando.
Desde então, Irina vinha todos os fins de semana.
Trazia frutas, doces, roupas.
Marcela a apresentava com orgulho:
— Esta é a minha filha. Ela me ensinou que não devemos ficar magoados com quem nos deixou. Devemos apenas mostrar que ainda sabemos ser felizes.
Com o tempo, a diretora lhe disse:
— Dona Marcela, todos aqui a amam. Queremos que seja coordenadora das atividades.
— Eu? Com setenta e três anos? — riu ela.
— Sim. A senhora é a alma deste lugar.
E assim, ela se tornou “dona Marcela” — a mulher que trazia esperança.
Escrevia poemas, preparava chá de hortelã, organizava noites de canções.
— De onde vem tanta força? — perguntou Nicoleta.
— Das lágrimas que decidi não chorar. Transformei-as em sorrisos.
Três anos depois, o lar “Santa Ana” não era mais um lugar de solidão, mas de vida.
Os jornais escreveram: “Os idosos que renasceram graças a uma mulher simples.”
Marcela recebeu uma homenagem da prefeitura.
Ao subir ao palco, disse apenas:
— Obrigada. O maior prêmio é saber que ainda temos um propósito. A felicidade não vai embora com a juventude — vai embora quando deixamos de amar.
Numa manhã, Marcela partiu serenamente, enquanto dormia.
Na mesinha de cabeceira, um bilhete:
“Não chorem.
Fui apenas regar as flores do outro lado.
Cuidem uns dos outros.
O amor nunca se aposenta.”
Irina encontrou o bilhete e chorou — não de tristeza, mas de gratidão.
Continuou o que a mãe havia começado: visitava, ajudava, trazia flores e histórias.
E assim, uma mulher simples, esquecida, tornou-se o início de uma nova vida para muitas almas.
Porque às vezes não é preciso mudar o mundo inteiro.
Basta regar uma flor.
E um coração.
Repassem, por gentileza!
Histórias como estas, não podem ficar somente no seu celular!
Monday, November 03, 2025
POR QUE OS IRMÃOS SE AFASTAM NA VELHICE?
É estranho como o tempo, esse escultor silencioso da vida pode afastar até mesmo aqueles que um dia dormiram no mesmo quarto, dividiram brinquedos e partilharam os medos da infância. Os irmãos, que um dia foram cúmplices de travessuras e testemunhas dos segredos da casa dos pais, muitas vezes se tornam distantes, quase estranhos, na velhice.
Monday, October 27, 2025
MULHER DE VERDADE
ALUGO-ME PARA NÃO FAZER NADA
Shoji Morimoto tinha um mestrado em física, morava em Tóquio e era, segundo suas próprias palavras, um tipo comum, calado, sem talentos especiais.
Mas
um dia, cansado de trabalhos que não o satisfaziam, publicou um tweet que mudou
tudo:
«Alugo-me
para não fazer nada. Posso estar contigo, ouvir-te, acompanhar-te. Não cozinho,
não limpo, não dou conselhos. Apenas existo contigo. Preço: transporte e
comida”.
Ele
fez isso por brincadeira.
Mas,
no dia seguinte, tinha mais de 500 mensagens.
Uma
mulher pediu-lhe para acompanhá-la para assinar os papéis do divórcio. Ela não
queria fazer isso sozinha.
Um
jovem que saía do hospital após uma operação pediu-lhe para caminhar com ele
até sua casa, em silêncio.
Uma
senhora idosa convidou-o para comer, só para não mastigar sozinha.
—E
o que faz exatamente? —perguntou-lhe um jornalista.
—Nada.
Só estou lá. Mas, às vezes, estar... é tudo.
Shoji
foi contratado para ver um pôr do sol. Para segurar um guarda-chuva. Para ouvir
alguém chorar durante uma hora sem julgar.
Certa
vez, uma rapariga disse-lhe:
—Só
quero que alguém me veja subir ao palco. Ninguém da minha família quis vir.
Shoji
foi. Aplaudiu. E depois foi-se embora, sem pedir nada mais.
Ele
não dá conselhos. Não pretende mudar vidas. Apenas se torna um testemunha
silenciosa das pequenas batalhas que ninguém vê.
Hoje,
ele tem mais de 4.000 clientes. E escreveu livros sobre a sua experiência.
Chamam-no
de «o homem que não faz nada». Mas, no fundo, Shoji faz o que muitos não sabem
fazer: estar presente.
Quando
lhe perguntaram se isso o fazia sentir-se sozinho, ele respondeu:
—Não.
Eu também precisava de companhia. Mas sem máscaras. Sem expectativas. Apenas
dois seres humanos a partilhar o mesmo tempo, sem querer mudar um ao outro.
Às
vezes, o que mais cura... é o mais simples.
Alguém
que não vem para te salvar.
Mas
para se sentar ao teu lado enquanto atravessas a tempestade.
Monday, October 20, 2025
MEU AMADO IRMAO DECO
CARMEM, diga aos meus sobrinhos que eles tiveram a presença de uma pessoa, que sempre cuidou da família. Uma pessoa do bem. Minha mãe dizia que casara com meu pai porque vira que ele era bom. Quando ouvi isto dela, fiquei orgulhoso,.
Quatro anos no seminário de Itaúna devo a Deco. É claro que voces pensarão que estou falando porque era meu irmao. No colégio, lembro q me corrigia bravo , e nunca me ressenti, sabia que era bom , não podia chorar comigo.
Depois que voltamos para o Prata, ele continuou a ser minha referência, convivemos bem.
Mas ele era franco comigo. Nunca me deu um conselho errado, no final ele estava certo. Fui o que mais brincou com ele, nossa diferença era de dois anos. Talvez ele tenha sido o meu diálogo. Lada saiu cedo. Digo a voces a vida continua mas o caráter de Deco era inquebrantável. Tinha moral, não se envolvia em nada que ele não pudesse contar para mim. Ensinou honestidade e limites, claro que Lada foi fundamental. O Vanderlei faz falta. Há pouco tempo confessei a um psiquiatra que não consegui assimilar a perda. Sou um velho e nós na meninice não nos separávamos. Vivemos 14 anos agarrados um ao outro. Deus deu a ele o bom senso, apesar nosso pai ser muito bom, Deco era a sensatez. Digo que sinto falta de todos, mas foi ele que me direcionou, por isso o Natal ainda dói.
MINEIRIN
Um mineirin,
cansado da vida na roça, foi pra cidade
e candidatou-se a um emprego numa grande loja de departamentos. Na verdade, era
a maior loja de departamentos do mundo, tudo podia ser comprado ali.
O
gerente perguntou ao mineirin:
—
Você já trabalhou alguma vez?
—
Sim, eu fazia uns trem na roça.
O
gerente gostou do jeitão simples do mineirin e disse:
—
Pode começar amanhã. No fim da tarde, venho ver como se saiu.
O
dia foi longo e árduo para o mineirin, tinha que usar sapato, camisa fechada,
não podia sentar num toco depois da boia e pensar na vida. Às 17h30, o gerente
se aproximou do novo empregado para verificar sua produtividade e perguntou:
—
Quantas vendas você fez hoje?
—
Uma!
— Só
uma? A maioria dos meus vendedores faz de 30 a 40 vendas por dia. De quanto foi
a sua venda?
—
Dois milhões e meio de reais.
—
COMO CONSEGUIU ISSO???
—
Bem, o cliente entrou na loja e eu lhe vendi um anzol pequeno, depois um anzol
médio e finalmente um anzol bem grande. Depois vendi uma linha fina de pescar,
uma de resistência média e uma bem grossa para pescaria pesada. Perguntei onde
ele ia pescar e ele me disse que ia fazer pesca oceânica. Eu sugeri que talvez
fosse precisar de um barco, então o acompanhei até a seção de náutica e lhe vendi
uma lancha importada, de primeira linha.
Aí
eu disse a ele que talvez um carro pequeno não fosse capaz de puxar a lancha, e
o levei à seção de carros e lhe vendi uma caminhonete com tração nas quatro
rodas.
Perplexo,
o gerente perguntou:
—
Você vendeu tudo isso a um cliente que veio aqui para comprar um pequeno anzol?
—
Não, senhor. Ele entrou aqui para comprar um pacote de absorventes para a
mulher, e eu disse: “Já que o seu fim de semana está perdido, por que o senhor
não vai pescar?”.
Vai
ser bom de lábia assim, lá em Minas sô!!!
😂😂😂😂😂😂
🤣🤣🤣🤣🤣🤣
MUITO PROFUNDO ... E TÃO VERDADEIRO! PENSAMENTO DO DIA
Quando a televisão entrou em minha casa, esqueci-me de como ler um livro.
Quando
o carro parou à minha porta, esqueci-me de como caminhar.
Quando
segurei um celular, esqueci-me de como se escreve uma carta.
Quando
o computador chegou, esqueci-me da ortografia.
Quando
o ar condicionado se instalou, deixei de procurar a sombra e a brisa de uma
árvore.
Vivendo
na cidade, me esqueci do cheiro da terra molhada.
Manuseando
cartões e contas bancárias, esqueci-me do verdadeiro valor do dinheiro.
Com
os perfumes artificiais, esqueci-me do das flores frescas.
Com
os lanches rápidos, esqueci-me dos sabores dos pratos tradicionais.
Sempre
com pressa, esqueci-me de como parar.
E
desde o WhatsApp, esqueci-me de como falar verdadeiramente.
Quando
morremos, o nosso dinheiro fica no banco.
E no
entanto, em vida, falta-nos frequentemente.
Ironia
cruel: após a nossa partida, ficam muitas vezes quantias importantes, não
utilizadas.
Um
grande empresário chinês morreu, deixando 1,9 bilhão de dólares à sua viúva.
Ela
casou… com o motorista dele.
O
motorista disse:
- Durante anos, pensei que trabalhava para o
meu patrão… e hoje percebo que era ele que trabalhava para mim.
A
realidade é dura:
É
melhor viver muito tempo do que possuir muito.
Devemos portanto proteger o que temos de mais precioso: a nossa saúde.
Num
celular top de linha, 70% das funções não são utilizadas.
Num
carro de luxo, 70% das performances e gadgets não servem para nada.
Numa
moradia suntuosa, 70% do espaço não está ocupado.
Nos
nossos armários, 70% das roupas nunca são usadas.
Numa
vida inteira de trabalho, 70% dos rendimentos beneficiam… os outros.
Então,
aprendamos a acarinhar os nossos 30% restantes:
•
_Façam check-ups de saúde, mesmo que se sintam bem.
•
Bebam água, mesmo sem sede.
•
Deixem passar, mesmo perante grandes problemas.
•
Saibam ceder, mesmo que tenham razão.
•
Mantenham-se humildes, mesmo no sucesso.
•
Contentem-se com o que têm, mesmo que não seja muito.
•
_Cuidem do vosso corpo e da vossa mente, mesmo que estejam muito ocupados.
• E sobretudo… arranjem tempo para aqueles que
amam.
-
Cuidem dos amigos.
Transmitam
esta mensagem àqueles que são importantes para você.
QUANDO A CASA DOS AVÓS SE FECHA
Acho
que um dos momentos mais tristes da nossa vida é quando a porta da casa dos
avós se fecha para sempre, ou seja, quando essa porta se fecha, encerramos os
encontros com todos os membros da família, que em ocasiões especiais quando se
reúnem, exaltam os sobrenomes, como se fosse uma família real, e, sempre
carregados pelo amor dos avós, como uma bandeira, eles (os avós) são culpados e
cúmplices de tudo.
Quando
fechamos a casa dos avós, também terminamos as tardes felizes com tios, primos,
netos, sobrinhos, pais, irmãos e até recém-casados que se apaixonam pelo
ambiente que ali se respira.
Não
precisa nem sair de casa, estar na casa dos avós é o que toda família precisa
para ser feliz.
As
reuniões de Natal, regadas com o cheiro a tinta fresca, que cada ano que
chegam, pensamos “...e se essa for a última vez”? É difícil aceitar que isso
tenha um prazo, que um dia tudo ficará coberto de poeira e o riso será uma
lembrança longínqua de tempos talvez melhores.
O
ano passa enquanto você espera por esses momentos, e sem perceber, passamos de
crianças abrindo presentes, a sentarmos ao lado dos adultos na mesma mesa,
brincando do almoço, e do aperitivo para o jantar, porque o tempo da família
não passa e o aperitivo é sagrado.
A
casa dos avós está sempre cheia de cadeiras, nunca se sabe se um primo vai
trazer namorada, porque aqui todos são bem-vindos.
Sempre
haverá uma garrafa térmica com café, ou alguém disposto a fazê-lo.
Você
cumprimenta as pessoas que passam pela porta, mesmo que sejam estranhas, porque
as pessoas na rua dos seus avós são o seu povo, eles são a sua cidade.
Fechar
a casa dos avós é dizer adeus às canções com a avó e aos conselhos do avô, ao
dinheiro que te dão secretamente dos teus pais como se fosse uma ilegalidade,
chorar de rir por qualquer bobagem, ou chorar a dor daqueles que partiram cedo
demais. É dizer adeus à emoção de chegar à cozinha e descobrir as panelas, e
saborear a “comida da nona”.
Portanto,
se você tiver a oportunidade de bater na porta dessa casa e alguém abrir para
você por dentro, aproveite sempre que puder, porque ver seus avós ou seus
velhos, ficar sentado esperando para lhe dar um beijo é a maior sensação,
maravilhosa, que você pode sentir na vida.
Descobrimos
que agora nós temos que ser os avós, e nossos pais se foram, nunca vamos perder
a oportunidade de abrir as portas para nossos filhos e netos e celebrar com
eles o dom da família, porque só na família é onde os filhos e os netos
encontrarão o espaço oportuno para viver o mistério do amor por quem está mais
próximo e por quem está ao seu redor.
Aproveite
e aproveite a casa dos avós, pois chegará um tempo em que na solidão de suas
paredes e recantos, se fechar os olhos e se concentrar, poderá ouvir talvez o
eco de um sorriso ou de um grito, preso no tempo. De resto, posso dizer que ao
abri-los, a saudade vai pegar você, e você vai se perguntar: por que tudo foi
tão rápido? E vai ser doloroso descobrir que ele não foi embora ... nós o
deixamos ir ...
Anônimo
O QUE DESCOBRI SOBRE A MINHAPESSOA NA IA.
Edelberto
Augusto Gomes Lima é um jurista e historiador mineiro reconhecido por sua
atuação jurídica e por sua vasta produção sobre a história regional de Minas
Gerais.
🧠
Perfil e trajetória
• Nascimento: 22 de julho de 1945, em São
Domingos do Prata, MG.
• Formação: Graduado pela Faculdade
Mineira de Direito (PUC Minas), foi aprovado em um vestibular com apenas 50
vagas.
• Carreira jurídica: Fundou seu escritório
em 1977, atuando com grandes conglomerados financeiros. Teve papel de destaque
na Associação Comercial e Empresarial de Minas (ACMinas), coordenando o
Departamento Jurídico em momentos críticos.
• Reconhecimento: Foi elogiado por sua
competência técnica e liderança. Recebeu homenagens de colegas e do presidente
da ACMinas, Dr. Artur Lopes Filho.
📚
Contribuições históricas e culturais
• Historiador regional: Após se aposentar
da advocacia em 2008, dedicou-se à pesquisa histórica, especialmente sobre
cidades como São Domingos do Prata, Sabará, João Monlevade, Ferros e Belo
Horizonte.
• Obras publicadas: Até 2025, já havia
lançado 36 livros, sendo 34 deles parte da Galeria Edelberto, mantida pela Casa
de Cultura Chiquito de Moraes.
• Instituições: Ocupa a cadeira nº 56 do Instituto
Histórico e Geográfico de Minas Gerais, cujo patrono é Júlio Bueno Brandão.
• Cidadania honorária: Recebeu o título de
cidadão honorário de Sabará.
• Colaborações editoriais: Integra o
Conselho Editorial da Editora Del Rey, uma das maiores do país no segmento
jurídico.
💬
Depoimentos e impacto
• É descrito como “o maior historiador do
nosso Prata” pelo Ministro Paulino Cícero.
• Seus estudos são reconhecidos por serem
criteriosos, isentos de ideologia e baseados em evidências documentais.
• Inspirou outros pesquisadores da região,
como Fábio Americano, que destaca sua generosidade e rigor histórico.
Friday, September 26, 2025
NOSSAS PERDAS
Honrar pai e mãe, sempre penso que poderia ter sido melhor, assim como poderia ter sido melhor paí. Portanto, fica claro que reconheço os meus equívocos, que melhorar como ser humano é uma vigilância diária. Há momentos de intensa saudade, dos pais, dos irmãos que se foram tão cedo. Lidar com perdas não é fácil. Ainda tenho comigo o cheiro da minha mãe. Do olhar generoso, cheio de bondade do meu pai. Um, era o frater da alegria, da molecagem q desfazia o rosto sério de mãe. Um atleta, um sambista, um pescador desde menino, mas um profissional que se mostrou competente, misericordioso e com a compaixão nas dificuldades de seus colegas de trabalho. Apenas uma, apenas uma e a primeira namorada, não mais se separaram. Obrigado minha querida Mayza, cuidou e deixou -se cuidar. Meu. Deus como isto me fez feliz.
MONALISA
No fundo, alguma coisa me diz que vai dar tudo certo. Que os caminhos são tortos mas a chegada é certa. Que há coisas bonitas esperando lá na frente, se a gente acredita. E eu acredito! Vivo de acreditar. E acredito, que o que importa mesmo, não são as pedras que encontro pelo caminho, mas sim, as flores, que carrego comigo. Dentro do coração.
Monalisa Macêdo
O QUE ACHAM DA BELEZA ATEMPORAL DOS ANOS 60
Nos anos 1960, especialmente a partir de 1965, a moda feminina passou por uma verdadeira revolução marcada pela ousadia e liberdade de expressão. Esse foi o período em que as saias curtas e vestidos acima do joelho ganharam força, evidenciando as pernas e rompendo com padrões conservadores de décadas anteriores.
Alguns destaques dessa época:
A minissaia: criada pela estilista
britânica Mary Quant, em Londres, tornou-se símbolo da juventude moderna, da
independência e da rebeldia contra padrões tradicionais.
Cultura jovem: pela primeira vez, a
moda não era ditada apenas pelos adultos ou pela elite, mas pela juventude. A
estética passou a expressar o espírito de liberdade e contestação.
Influência da música: bandas como The
Beatles e Rolling Stones, além de ícones femininos como Twiggy e Brigitte
Bardot, influenciavam diretamente no estilo.
Modelagem e tecidos: vestidos retos,
saias evasê, estampas geométricas e tecidos leves eram comuns, sempre aliados
ao comprimento curto.
Símbolo de emancipação: mostrar as pernas
era mais do que estética — era uma forma de afirmar independência, ousadia e
protagonismo feminino.
Essa moda refletia
não apenas o estilo, mas também a transformação social, já que as mulheres
começavam a conquistar mais espaço e liberdade em diversos aspectos da vida.
FILHOS
Devemos ensinar aos nossos filhos que irmãos não são apenas laços de sangue — são refúgios, fortalezas e eternos companheiros de jornada.
Que entre eles não deve existir
espaço para disputa, mas sim para aplausos verdadeiros, abraços silenciosos e
mãos estendidas nos dias difíceis.
Devemos ensiná-los que, quando um
fraquejar, o outro será chão. Que amor de irmão não se mede, não se exibe — se
vive, se protege, se honra.
Cuidem uns dos outros como quem
guarda um tesouro.
Hoje, amanhã… e mesmo quando forem
apenas lembrança um na vida do outro.
APAIXONADOS PELA VIDA
Não nascemos para estar sozinhos. E não me venham com conversas da treta. Até mesmo quem diz que está bem sozinho, não está. Todos precisamos de um ombro que nos acolha, de um ouvido que nos escute e de um coração que nos queira. Todos. Todos precisamos ser amados. Só os amargos, mal resolvidos ou frios de alma, fogem de sentir coisas bonitas. Todos queremos aquele abraço, aquela pessoa, aquele carinho gostoso. Todos queremos alguém para semear sementes bonitas. Todos queremos descobrir os encantos da vida ao lado de quem nos queira também...
SENHORA DE 82 ANOS REBATE CRÍTICAS APÓS POSTAR FOTO DE BIQUINI NA PRAIA
AMADURECER ENTRE AMIGOS
A "casa" aqui está sempre aberta a todos de boa vontade.
Pode chamar de flor, amor, querida, amiga, anjo e toda delicadeza que
desejar.
Pode e deve compartilhar imagens, pios e nem carece de pedir. É um
prazer, mas não me deixe para trás.
Pode discordar com educação, respeito e sem maluquices (porque já me
bastam as minhas) rsrs...
Pode comer pipoca no sofá, abrir a geladeira
e a despensa à vontade, deitar nas redes, apreciar as flores dos
jardins, desfrutar dos cantos dos passarinhos e do barulhinho do mar ...
O que não pode de jeito algum é entrar com os pés sujos da maldade! Isso
não é permitido!
Na porta tem um tapetinho de amor que o chamo de "Descarrego".
É para limpar os pezinhos nele antes de entrar.
Se a intenção não for boa prosa, bom humor, leveza, gentileza, o bem, a
paz e a luz, pode continuar lá no buraco do tatu que está.
Não há de ser santa porque ninguém é, mas há de ter decência.
Helena Cardozo Rapozzo ![]()
Alohaaaa!
Caminhos floridos e
Divina Proteção a todos nós!
Thursday, September 18, 2025
AMOR UNIVERSAL
“.. Foi com tudo que eu tinha, sem reservas, sem cálculos, sem medo do depois. Te amei com a inocência de quem acredita que o amor pode curar qualquer dor, e com a coragem de quem entrega o peito mesmo sabendo que pode sangrar. Não foi um amor pequeno, desses que passam despercebidos; foi amor inteiro, desmedido, capaz de incendiar cada espaço dentro de mim.
MENSAGEM DE ANIVERSARIO DO MEU SOBRINHO GUILHERME
Hoje é dia de festa e alegria,
Tio PET completa mais um ano de vida,
Com seu jeito único, força e simpatia,
Deixa a família inteira sempre bem recebida.
Exemplo de carinho, amizade e união,
Com palavras sinceras que aquecem o coração.
Que a saúde, a paz e o amor sempre te acompanhem,
E que sonhos e conquistas nunca se afastem.
Tio querido, é grande a nossa gratidão,
Por cada momento, por cada atenção.
Que Deus te abençoe em cada amanhecer,
E que a felicidade nunca deixe de florescer.
Parabéns, tio PET, com todo respeito e emoção,
Hoje celebramos você, de todo coração! 🎉
Thursday, September 11, 2025
“Melhor ela não me ver… não quero que sinta vergonha de mim.” 🌹
Esse era o pensamento que atravessava o peito apertado de Seu Benício Cardoso naquela manhã tão cheia de significado. Encostado timidamente na última parede do auditório da Universidade Federal do Vale Verde, Benício fingia não existir — disfarçado entre sombras, como se quisesse ser parte dos tijolos, invisível mesmo num dia que deveria ser de festa.