Thursday, May 29, 2008

CONHEÇA NOSSA HISTÓRIA

O Frei Thiago Santiago, homem que nos faz sentir orgulhosos de nossa Terra, em seu livro “Subsídios para a História” escrito por solicitação e incentivo do Ex-Prefeito João Braz, reproduz na página quarenta e sete um acalorado discurso feito pelo Cônego João Pio (Jornalista, Educador, Pastor de Almas, Político e Administrador), que inconformado com o espancamento público de uma pobre mulher por um policial (isto em 1910) e após ter solicitado providências ao Chefe do Destacamento foi desacatado em via pública, pelo mesmo policial.
Naquela época, em seu veemente discurso classificou de “escravo o povo que tem de curvar o lombo para apanhar com o chicote do feitor, que são aqueles que se arvoraram em mandões desta Terra”. Foi contundente em dizer que estava em casa de portas e janelas fechadas, pois as ruas não ofereciam garantia aos homens de bem e que ele não se curvava para apanhar de quem quer que seja. Falou claramente que um povo sem justiça é um povo morto.
Mais contundente ainda, referiu-se à falta absoluta de justiça, classificando o Juiz (da época) como beato hipócrita, servidor de seus partidários políticos; homem que não era levado a sério no exercício da sua função e nem na taverna (onde não tinha crédito).
Acrescentou ao final que a justiça era distribuída ao sabor político de um falso sacerdote investido no cargo de Juiz.
Reprisamos um fato narrado no livro, sugerindo aos nossos conterrâneos que busquem nele a riqueza de nossa tradição, história e cultura.
O Frei Thiago Santiago, homem que nos faz sentir orgulhosos de nossa Terra, em seu livro “Subsídios para a História” escrito por solicitação e incentivo do Ex-Prefeito João Braz, reproduz na página quarenta e sete um acalorado discurso feito pelo Cônego João Pio (Jornalista, Educador, Pastor de Almas, Político e Administrador), que inconformado com o espancamento público de uma pobre mulher por um policial (isto em 1910) e após ter solicitado providências ao Chefe do Destacamento foi desacatado em via pública, pelo mesmo policial.
Naquela época, em seu veemente discurso classificou de “escravo o povo que tem de curvar o lombo para apanhar com o chicote do feitor, que são aqueles que se arvoraram em mandões desta Terra”. Foi contundente em dizer que estava em casa de portas e janelas fechadas, pois as ruas não ofereciam garantia aos homens de bem e que ele não se curvava para apanhar de quem quer que seja. Falou claramente que um
Ailton Petrônio de Castro