Wednesday, June 21, 2006

UMA NOVA ERA, UM NOVO TEMPO



Estamos na era 2000. É muito importante que nós tenhamos a percepção aguçada para sentir que os valores sofreram sérias mudanças nos mais diversos campos. A evolução tecnológica trouxe a informática como fator de rapidez, eficiência e muitas vezes substituindo a mão-de-obra humana.

É necessário que o homem não deixe de notar alguns sintomas de mudanças. A queda dos regimes totalitaristas, a derrubada do muro de Berlim mostram-nos claramente que dentro em breve o mundo reconhecerá seus líderes pela competência e pelo exercício do diálogo, não pelo temor. O cinema já completou 100 anos de existência e muito tem contribuído como veículo repassador de mensagens.


A par destes acontecimentos observamos também que cresceu a preocupação do homem face ao seu “habitat”. A preservação do meio ambiente e as preocupações com a ecologia trouxeram a tona uma série de indagações no que diz respeito à água, ao ambiente urbano, á natureza e ao uso indevido do solo.


Assim, o mundo tem caminhado em busca de melhorar a qualidade de vida de seus habitantes.


No campo político temos a plena esperança de que o povo venha a caminhar pelo  raciocínio lógico, mudando o seu método de escolher seus administradores, passando a optar pela competência, pela seriedade de propósitos, votando de forma racional, e não mais escolhendo seus candidatos pela emoção, gratidão por pequenos favores ou falsa popularidade. Não estamos mais na época do “ensaio e erro”, quando se tentava a solução de uma maneira, caso não se obtivesse sucesso, buscava-se outra.


O homem moderno não se preocupa com o hoje, está sempre buscando o futuro, olhando por detrás das montanhas, cheirando o presente e ouvindo o passado, como forma de buscar uma sociedade mais justa, onde o ser humano possa crescer sem ser pedinte, desenvolver as suas habilidades intelectuais, ter direito à saúde e ao crescimento pessoal, sem ser obrigado a se humilhar perante a poderosos que controlam a sua vida através da manipulação política, dos programas de TV e, sobretudo pelo escamoteamento da verdade como ocorre durante as eleições.