" Bom mesmo é ir a luta com determinação , abraçar a vida com paixão , perder com classe e vencer com ousadia , pois o triunfo pertence a quem se atreve... A vida é muita para ser insignificante ." ( Charles Chaplin )
Friday, June 16, 2017
Depois de um tempo fica difícil abrir o coração novamente, assim, de maneira espontânea. As derrotas no jogo do amor ensinam a racionalizar alguns sentimentos e, por este motivo, gostar de alguém não é tão simples como deveria ser. Criamos barreiras, exigências, inventamos mil motivos, mais para o não do que para o sim.
Meio que por sobrevivência, se não sabemos, acabamos descobrindo atalhos para sermos felizes sozinhos o tempo todo. Aprendemos as coisas que nos aliviam, que nos deixam felizes, que nos acalmam, que nos distraem e que nos fortalecem. Construímos um mundo particular confortável e uma cela quase intransponível para o coração.
De vez em quando aparece alguém batendo na porta, educadamente, querendo entrar, e por mais que a pessoa mereça uma chance, às vezes entregar-se é custoso. Parece cansativo sair do conforto de não sentir vazios no coração ou nós na garganta – porque gostar de alguém às vezes causas estes efeitos colaterais – mesmo que isso custe não morrer de amores nos finais de semana e levar uma vida sem grandes intimidades. Pagamos o preço do não amar, às vezes com gosto.
Criamos um medo enorme, mas ele não é de amar, nunca foi. O medo é de dar errado, de se machucar, de se entregar a toa, de quebrar a cara e sofrer novamente. Com o tempo ficamos fortes para a vida, mas frouxos para o amor. É como ter medo de alturas, porque não se tem medo da distância entre o chão, mas sim da possível queda.
E nesse medo que acumulamos, passam algumas pessoas que poderiam ter valido a pena insistir, mas até nisso, a motivação acaba. Lutar por alguém, doar-se um pouco mais para que algo dê certo, custa um esforço danado. Insistir em alguém parece exaustivo. Com o tempo ficamos práticos, se der certo ótimo, senão adeus. Enquanto encaixa o jogo continua, se uma peça se perde, é melhor substituir. O problema é que ficamos práticos demais.
E meio contraditório, às vezes o medo é de dar certo. E se com esta pessoa funcionar? E se eu for feliz de uma maneira que nunca imaginei que seria? Quem me garante que desta vez a pessoa não irá embora? Quem me promete que as atitudes dela me renovarão a cada dia?
Mas a vida é este risco incalculável de incertezas, talvez a saída seja entregar-se totalmente mesmo, sem limitações. Se quebrar a cara, quebrou, a gente compra uma mascara enquanto concerta a cara. Se machucar o coração a gente foca no trabalho, enquanto chora nos intervalos do almoço, enquanto as lagrimas vão levando as decepções e a nossa coragem embora, mas a coragem a gente recupera, traz de volta, e as decepções a gente transforma em aprendizado.
Depois de um tempo é preciso muita coragem para sair dessa mediocridade de relações superficiais. Talvez valha a pena encarar o medo, mesmo que a gente precise um tempo de solidão e de calma no coração. É preciso criar um alarme para não perder o horário de voltar a abrir o coração, de querer com ânsia os mais puros sentimentos.
Mesmo que não seja o momento, uma hora você precisa criar coragem para volta a subir no andar mais alto do prédio, mesmo com medo, porque um dia a alma fica inquieta e pede. E que este tempo seja para criar impulso e depois pular com tudo, porque estar vivo só vale a pena quando podemos – com toda a sua plenitude – sentir.
Que Deus abençoe todos os que me magoaram de alguma forma,
que me perderam por tolices, que não souberam enxergar o meu melhor, que fizeram de suas dúvidas ao meu respeito as suas certezas.
Que Deus abençoe aqueles que não me querem bem, que têm o prazer em assistir minhas tristezas, que colocam as minhas lágrimas numa xícara em suas mesas e as bebem, nem perceberam o gosto doce que elas têm.
Que Deus abençoe todos os que se intitularam meus inimigos.
Porque nenhum deles sabem que bem maior é aquele que está comigo.
Os que pelejam contra mim, esbarram num muro de contenção.
Sou protegida pelo Deus de Abraão.
Que eles se convertam dos seus maus caminhos.
Que um dia possam enxergar, que sou para Deus um tesouro particular.
Me magoo, me entristeço, mas logo passa.
Não guardo mágoas nem coleciono decepções.
Que o amor de Deus algum dia possa habitar em seus corações.
Amigos, tenho poucos.
Mas cada um deles pra mim vale ouro.
Nem precisa que eu peça que Deus os abençoe, pois abençoados já são.
Porque o Senhor permitiu que eles adentrassem na minha vida,
fizessem de mim morada para nunca mais saírem,
e nela tenho certeza de que pra sempre eles ficarão.
❝Benditos sejam os verdadeiros amigos!❞
Faço dessa pequena frase minha oração.
que me perderam por tolices, que não souberam enxergar o meu melhor, que fizeram de suas dúvidas ao meu respeito as suas certezas.
Que Deus abençoe aqueles que não me querem bem, que têm o prazer em assistir minhas tristezas, que colocam as minhas lágrimas numa xícara em suas mesas e as bebem, nem perceberam o gosto doce que elas têm.
Que Deus abençoe todos os que se intitularam meus inimigos.
Porque nenhum deles sabem que bem maior é aquele que está comigo.
Os que pelejam contra mim, esbarram num muro de contenção.
Sou protegida pelo Deus de Abraão.
Que eles se convertam dos seus maus caminhos.
Que um dia possam enxergar, que sou para Deus um tesouro particular.
Me magoo, me entristeço, mas logo passa.
Não guardo mágoas nem coleciono decepções.
Que o amor de Deus algum dia possa habitar em seus corações.
Amigos, tenho poucos.
Mas cada um deles pra mim vale ouro.
Nem precisa que eu peça que Deus os abençoe, pois abençoados já são.
Porque o Senhor permitiu que eles adentrassem na minha vida,
fizessem de mim morada para nunca mais saírem,
e nela tenho certeza de que pra sempre eles ficarão.
❝Benditos sejam os verdadeiros amigos!❞
Faço dessa pequena frase minha oração.
Thursday, June 15, 2017
O LÁPIS
Achei espetacular esta metáfora!!!
O menino observava seu avô escrevendo em um caderno, e perguntou:
— Vovô, você está escrevendo algo sobre mim?
O avô sorriu, e disse ao netinho:
— Sim, estou escrevendo algo sobre você. Entretanto, mais importante do que as palavras que estou escrevendo, é este lápis que estou usando. Espero que você seja como ele, quando crescer.
O menino olhou para o lápis, e não vendo nada de especial, intrigado, comentou:
— Mas este lápis é igual a todos os que eu já vi. O que ele tem de tão especial?
— Bem, depende do modo como você olha. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir vivê-las, será uma pessoa de bem e em paz com o mundo, respondeu o avô.
✏
— Primeira qualidade: assim como o lápis, você pode fazer coisas grandiosas, mas nunca se esqueça de que existe uma "mão" que guia os seus passos, e que sem ela o lápis não tem qualquer utilidade: a mão de Deus.
✏
— Segunda qualidade: assim como o lápis, de vez em quando você vai ter que parar o que está escrevendo, e usar um "apontador". Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas ao final, ele se torna mais afiado. Portanto, saiba suportar as adversidades da vida, porque elas farão de você uma pessoa mais forte e melhor.
✏
— Terceira qualidade: assim como o lápis, permita que se apague o que está errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos trazer de volta ao caminho certo.
✏
— Quarta qualidade: assim como no lápis, o que realmente importa não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro dele. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você. O seu caráter será sempre mais importante que a sua aparência.
✏
— Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida deixará traços e marcas na vida das pessoas, portanto, procure ser consciente de cada ação, deixe um legado, e marque positivamente a vida das pessoas.
Excelente reflexão !!!
O menino observava seu avô escrevendo em um caderno, e perguntou:
— Vovô, você está escrevendo algo sobre mim?
O avô sorriu, e disse ao netinho:
— Sim, estou escrevendo algo sobre você. Entretanto, mais importante do que as palavras que estou escrevendo, é este lápis que estou usando. Espero que você seja como ele, quando crescer.
O menino olhou para o lápis, e não vendo nada de especial, intrigado, comentou:
— Mas este lápis é igual a todos os que eu já vi. O que ele tem de tão especial?
— Bem, depende do modo como você olha. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir vivê-las, será uma pessoa de bem e em paz com o mundo, respondeu o avô.

— Primeira qualidade: assim como o lápis, você pode fazer coisas grandiosas, mas nunca se esqueça de que existe uma "mão" que guia os seus passos, e que sem ela o lápis não tem qualquer utilidade: a mão de Deus.

— Segunda qualidade: assim como o lápis, de vez em quando você vai ter que parar o que está escrevendo, e usar um "apontador". Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas ao final, ele se torna mais afiado. Portanto, saiba suportar as adversidades da vida, porque elas farão de você uma pessoa mais forte e melhor.

— Terceira qualidade: assim como o lápis, permita que se apague o que está errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos trazer de volta ao caminho certo.

— Quarta qualidade: assim como no lápis, o que realmente importa não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro dele. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você. O seu caráter será sempre mais importante que a sua aparência.

— Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida deixará traços e marcas na vida das pessoas, portanto, procure ser consciente de cada ação, deixe um legado, e marque positivamente a vida das pessoas.
Excelente reflexão !!!
Wednesday, June 14, 2017
MATURIDADE
É o ciclo da vida de crescimento da sensatez.
A maturidade faz com que aceitemos o quão a vida humana é frágil e passageira e que é incontestável a ideia de finitude de tudo e de todos.
ORAÇÃO
Que eu tenha forças para proteger quem eu preciso proteger, que eu tenha sabedoria para compreender as pessoas próximas de mim , que eu tenha humildade suficiente para entender cada uma dessas pessoas assim com elas são , e que eu não fraqueje nas horas que mais precisar ser forte, que as pessoas que precisam de mim possam compreender-me se eu não for tão forte em algum momento . Eu preciso de muita força para ser efetivamente útil sempre. É o que peço a DEUS
Tuesday, June 13, 2017
OS DEFEITOS ALHEIOS
Normalmente não precisamos fazer força para enxergar os defeitos alheios. Dizem ser mais fácil ver um cisco no olho do próximo do que um pedaço de madeira no nosso.
É necessário que a gente possa aprender a valorizar as coisas boas dos outros, tirando a venda que nos impede de reconhecer a virtude alheia.
Importante que possamos entender que não existe falta cometida por outrem, que eu não pudesse ter cometido. Examinando a nossa vida não é incomum a presença da luxúria, de um albergue de ambições, de medos e ódio minando nosso cotidiano.
Estamos sempre prontos para criticar, quase nunca para elogiar ou agradecer e continuamos a querer o que não se tem, enjoando do que se consegue e a valorizar só depois que se perde.
GESTÃO DE GRUPO
Respeitar
as diretrizes da empresa é essencial, mas poucos fazem isso.
Muitos
componentes do grupo acabam ignorando as regras e fazendo as coisas do jeito
que eles acham melhor.
O
trabalhador deve evitar melindrar-se diante de criticas construtivas, o que
denota desiquilíbrio emocional.
Entender que a heterogeneidade acontece em qualquer grupo
de trabalho e que não é passível moldar as pessoas de acordo com o seu ponto de
vista.
Monday, June 12, 2017
NÃO CHORE MINHA MORTE
Tomara que demore muito a acontecer, mas ela é inevitável e vai ficando cada dia mais próxima. Sua chegada, no entanto, não é para ser recebida com choro. Nada de lamentos e baixo astral. Muito menos questionamentos ou frases prontas do tipo “morreu novo”. Ninguém morre novo, nem velho e, muito menos, na hora errada. Todos morrem na hora certa e o único segredo é que ninguém, absolutamente ninguém, sabe que hora é essa.
Não chore minha morte. E não faça do velório de meu corpo um encontro apenas de choro, vela e coroas (nos dois sentidos). Quero muito riso e muito causo. E gente de todas as idades, unânimes no reconhecimento de que vivi muito e bem. Com a certeza de que fui sem direito a reclamar, somando mais oportunidades do que não as tendo. Saiba que tudo o que me foi permitido ser, fazer e viver, o fui em seus tempos certos.
Não chore a minha morte. E nem a comemore com elogios exagerados. Um ou outro ainda vai, até porque está pra nascer quem ache que não mereça algum. Pegue leve porque sei que não passei da média da sabedoria de viver a vida, mas soube muito bem aproveitá-la. Quando eu me for (levado, é claro) pode estar certo de que não deixei crédito de vida. Vivi-a toda, em sua plenitude, acima do senso comum e correndo todos os riscos. Jamais, no entanto, vivi na beira do rio esperando a mesma água passar duas vezes.
Não chore minha morte. E não fique ali no velório esperando o tempo passar, conversando baixinho e comendo biscoito Maria com café, como se isso influenciasse na encomenda da alma. Leve sua cachaça e seu tira gosto para comemorar o tanto que vivi, porque o que justifica a morte é a vida que se viveu. Quem quiser rezar que o faça, mas nos intervalos vai cair bem um sambinha da melhor qualidade ou qualquer outra boa música. Pediria apenas que evitassem pagode e funk, mas nem o faço porque ouvindo mesmo não mais estarei.
Não chore a minha morte. Comemore a vida que tive, intensa e muito bem vivida, independente do seu tempo. Se bom não fui, procurei sê-lo concordando com Pessoa que tudo vale a pena quando a alma não é pequena. Comprei brigas, estendi as mãos, discordei com veemência e reconsiderei pontos de vista. Nada me fez maior ou menor. No entanto, todas as idas e vindas da vida me tornaram mais experimentado, mais tolerante e mais vivido sem ser, espertamente, mais vivo.
Não chore minha morte. Relembre minha vida cheia de bons momentos e saiba que até os maus momentos foram necessários para justificar os primeiros. Não pense, por tudo isso, que se morri o fiz indiferente e concordado. Como dizia meu já ido pai, bom mesmo seria morrer com 150 anos, vítima do ciúme tresloucado de algum marido apaixonado. Mas a escrita do derradeiro capítulo não nos cabe e resta aos mortais a capacidade da satisfação da vida. É por isso que eu não quero choro. Não vale a pena chorar pelo que não se teve; melhor é comemorar o que se viveu.
Isto posto, peço nas linhas finais que vão decretar o fim deste texto, portanto a sua morte natural, que meus verdadeiros amigos festejem minha vida quando a dona morte me buscar. Deixem o choro e o lamento para os inimigos, principalmente para aqueles que repetidas vezes desejaram a antecipação de minha morte, porque não aceitavam tanto bem que a vida me permitia. E quando sentirem saudade, tanto uns quanto outros, convençam-se de que a aceitação da morte passa, necessariamente, pelo prazer de viver a vida em sua plenitude, com todos os seus desafios, erros e acertos. O entendimento de nossa natureza viva é o melhor caminho para se evitar o choro da morte. Vamos gargalhar, então!
Não chore minha morte. E não faça do velório de meu corpo um encontro apenas de choro, vela e coroas (nos dois sentidos). Quero muito riso e muito causo. E gente de todas as idades, unânimes no reconhecimento de que vivi muito e bem. Com a certeza de que fui sem direito a reclamar, somando mais oportunidades do que não as tendo. Saiba que tudo o que me foi permitido ser, fazer e viver, o fui em seus tempos certos.
Não chore a minha morte. E nem a comemore com elogios exagerados. Um ou outro ainda vai, até porque está pra nascer quem ache que não mereça algum. Pegue leve porque sei que não passei da média da sabedoria de viver a vida, mas soube muito bem aproveitá-la. Quando eu me for (levado, é claro) pode estar certo de que não deixei crédito de vida. Vivi-a toda, em sua plenitude, acima do senso comum e correndo todos os riscos. Jamais, no entanto, vivi na beira do rio esperando a mesma água passar duas vezes.
Não chore minha morte. E não fique ali no velório esperando o tempo passar, conversando baixinho e comendo biscoito Maria com café, como se isso influenciasse na encomenda da alma. Leve sua cachaça e seu tira gosto para comemorar o tanto que vivi, porque o que justifica a morte é a vida que se viveu. Quem quiser rezar que o faça, mas nos intervalos vai cair bem um sambinha da melhor qualidade ou qualquer outra boa música. Pediria apenas que evitassem pagode e funk, mas nem o faço porque ouvindo mesmo não mais estarei.
Não chore a minha morte. Comemore a vida que tive, intensa e muito bem vivida, independente do seu tempo. Se bom não fui, procurei sê-lo concordando com Pessoa que tudo vale a pena quando a alma não é pequena. Comprei brigas, estendi as mãos, discordei com veemência e reconsiderei pontos de vista. Nada me fez maior ou menor. No entanto, todas as idas e vindas da vida me tornaram mais experimentado, mais tolerante e mais vivido sem ser, espertamente, mais vivo.
Não chore minha morte. Relembre minha vida cheia de bons momentos e saiba que até os maus momentos foram necessários para justificar os primeiros. Não pense, por tudo isso, que se morri o fiz indiferente e concordado. Como dizia meu já ido pai, bom mesmo seria morrer com 150 anos, vítima do ciúme tresloucado de algum marido apaixonado. Mas a escrita do derradeiro capítulo não nos cabe e resta aos mortais a capacidade da satisfação da vida. É por isso que eu não quero choro. Não vale a pena chorar pelo que não se teve; melhor é comemorar o que se viveu.
Isto posto, peço nas linhas finais que vão decretar o fim deste texto, portanto a sua morte natural, que meus verdadeiros amigos festejem minha vida quando a dona morte me buscar. Deixem o choro e o lamento para os inimigos, principalmente para aqueles que repetidas vezes desejaram a antecipação de minha morte, porque não aceitavam tanto bem que a vida me permitia. E quando sentirem saudade, tanto uns quanto outros, convençam-se de que a aceitação da morte passa, necessariamente, pelo prazer de viver a vida em sua plenitude, com todos os seus desafios, erros e acertos. O entendimento de nossa natureza viva é o melhor caminho para se evitar o choro da morte. Vamos gargalhar, então!
A ESSÊNCIA DA VIDA
O que é a essência da vida?
- Vivê-la bem.
- Vivê-la bem.
Pequenos
gestos, pequenas coisas, o vento leve, um afago no rosto. Viver um dia após o
outro, sem pressa.
Conhecer
pessoas novas, sair do cotidiano, ter metas e sonhos; e importante: fugir da amargura.
Durante a
nossa vida, estaremos sempre frente a escolhas, e que vamos saber que beleza é
apenas a primeira impressão, a real está em poder trocar palavras, abraços, atenção.
Também aprenderemos que a inveja faz mal e que as palavras tem poder e devem
ser utilizadas para o bem, pois tanto podem fazer rir como chorar.
Em alguns
momentos poderemos ficar tristes numa tarde de chuva, e que a espera traz ansiedade,
mas perceberemos que tudo é passageiro, deixando as coisas acontecerem, e
devagar notaremos que a melhor maneira de viver não existe; pois tudo é
baseado em momentos e que não se tem controle absoluto de nada.
Uma coisa
de cada vez
Fonte:
ferrariaraujo@hotmail.com
Friday, June 09, 2017
LIDERANÇA
Eu achei que o telefone nunca iria parar de tocar. Já eram 4h da manhã e eu podia ouvir o celular vibrando, mas sem som. Debaixo daquelas cobertas não conseguia encontrá-lo de jeito nenhum.
Vruuuuuuuummmmmmm. Vruuummmmmmmm. Vrummmmmmm.
Quando olhei para a tela, eu vi o DDD. Era código de área 21, do Rio de Janeiro.
Senti que boa coisa não era.
Atendi. Era um cliente nosso furioso. Furioso é ser gentil. Ela soava como o Taz, aquele desenho do animalzinho da Tasmânia.
No vigésimo nível de raiva.
Falei com ele e tentei descobrir o que estava acontecendo. Depois de alguns minutos (que pareciam dias), ele se acalmou o suficiente para me contar o que houve.
Ele estava negociando com investidor da Holanda para vender parte da empresa. Namoravam há meses e finalmente o investidor parou para ouvir a proposta do site dele, que havia crescido MUITO nos últimos anos (grande parte pelo trabalho das minha agência que atendia ele na época).
Quando ele foi acessar o site no computador para mostrar para o investidor… o site estava fora do ar.
Ele não sabia onde se enfiar de vergonha. E com razão queria o meu pescoço, pois nós havíamos dado de brinde a hospedagem para o site dele quando ele contratou a nossa agência.
Moral da história? Perdemos o cliente, que representava 20% de nosso faturamento. Por falha em um serviço que não era nosso foco e custava menos de 3% da fatura. Ele ficou muito magoado, não houve nada que o fizesse mudar de ideia.
Manhã seguinte, vou fazer reunião com a equipe e descobrir o que houve.
Eles estavam muito quietos. Muito estranho.
Um deles pediu a palavra e disse: “Nós conversamos esses dias e combinamos que eu falaria em nome do grupo. Queremos pedir demissão.”
Eu fiquei em choque.
Como assim? Mas o que houve?
“Nós sentimos que as coisas andam muito bagunçadas por aqui. Você não conversa conosco e estamos sempre apagando incêndios. Nossa decisão não é uma negociação, ela é final”.
Eu fiquei sem reação enquanto os 6 funcionários levantam e se retiravam da sala.
Como as coisas chegaram nesse ponto?
Perdi um de nossos clientes mais importantes e quase toda minha equipe no mesmo dia.
Como isso foi acontecer?
Agora, depois de quase 10 anos eu descobri a resposta. Mas levei um bom tempo para processar até descobrir de quem era a culpa por aquele tragédia na época.
A resposta? Era minha.
Nossa empresa é um navio. Sua equipe são os marinheiros, remando, remando para fazer a empresa andar para frente.
E você? Você é o capitão.
Só que naquela época eu não agia como capitão. Não pensava como capitão. Não liderava com capitão.
Eu estava tão imerso nas loucuras do operacional, do dia-a-dia da empresa, tentando apagar incêndios que na verdade eu era… um marinheiro de luxo.
Meu navio não tinha um líder.
Consegui a muito custo contratar uma nova equipe, que levou meses para ganhar entrosamento.
Conseguimos encontrar novos clientes com o tempo. Até maiores do que aquele.
Mas isso só foi possível quando eu entendi 3 coisas:
1. Os Melhores Trabalham Com os Melhores
Os melhores talentos não vão querer trabalhar para você se você não tem uma visão clara de para onde está indo. Eles podem conseguir trabalho em qualquer lugar, porque iriam ficar em um lugar que não tem um destino claro e desafiador?
Os melhores profissionais vão se sentir atraídos pelo desafio da missão, não somente o dinheiro ou benefícios. Aqueles que só querem o dinheiro não são profissionais. E sua empresa não precisa deles.
Mas se você não tem como atrair os melhores, tem que se contentar com quem topa embarcar no seu navio.
2. Não Adianta Tapar Buracos, Saia do Meio das Pedras
Muitos empreendedores na verdade são bombeiros: vivem para apagar incêndios. Chegam no trabalho e passam o dia resolvendo problemas operacionais, pepinos e abacaxis.
E como você nunca para pra pensar na parte estratégica da empresa, é claro que mais e mais pepinos vão surgir. Não adianta focar em tapar buracos no barco, se continua navegando no meio das pedras.
Pensar no estratégico muda sua rota e os buracos vão diminuir por consequência.
3. Quem Anda Com Capitão, Aprende a Pensar Como Capitão
Você precisa aprender a pensar e agir como capitão. A ter tempo e olhar seu negócio de forma objetiva, com olhos de quem esta de fora dele. Do contrário, seu olhar acaba ficando viciado e perde valor.
Você já sabe ser marujo. Já sabe fazer o operacional, isso 9 em cada 10 empreendedores que conheço já é bom em fazer.
Mas quem te ensina a pensar como capitão? E pensar a estratégia do negócio? A não somente enfrentar o mar bravo, mas a evitar as tempestades?
Comece a andar com outros empreendedores que são capitães. Empresários que já conseguiram se liberar do operacional e agora focam em coisas de grande impacto, não mais em tapar buracos.
Eu quase perdi minha empresa na época para aprender essa lição. Espero que essas 3 dicas possam fazer você se sentir desconfortável. Que elas motivem você a tomar a ação e mudar a rotina da sua empresa.
Para que seus clientes e funcionários saibam que mais que um amigo, eles tem um líder que podem confiar para enfrentar a tempestade que for.
Como um verdadeiro capitão.
Vruuuuuuuummmmmmm. Vruuummmmmmmm. Vrummmmmmm.
Quando olhei para a tela, eu vi o DDD. Era código de área 21, do Rio de Janeiro.
Senti que boa coisa não era.
Atendi. Era um cliente nosso furioso. Furioso é ser gentil. Ela soava como o Taz, aquele desenho do animalzinho da Tasmânia.
No vigésimo nível de raiva.
Falei com ele e tentei descobrir o que estava acontecendo. Depois de alguns minutos (que pareciam dias), ele se acalmou o suficiente para me contar o que houve.
Ele estava negociando com investidor da Holanda para vender parte da empresa. Namoravam há meses e finalmente o investidor parou para ouvir a proposta do site dele, que havia crescido MUITO nos últimos anos (grande parte pelo trabalho das minha agência que atendia ele na época).
Quando ele foi acessar o site no computador para mostrar para o investidor… o site estava fora do ar.
Ele não sabia onde se enfiar de vergonha. E com razão queria o meu pescoço, pois nós havíamos dado de brinde a hospedagem para o site dele quando ele contratou a nossa agência.
Moral da história? Perdemos o cliente, que representava 20% de nosso faturamento. Por falha em um serviço que não era nosso foco e custava menos de 3% da fatura. Ele ficou muito magoado, não houve nada que o fizesse mudar de ideia.
Manhã seguinte, vou fazer reunião com a equipe e descobrir o que houve.
Eles estavam muito quietos. Muito estranho.
Um deles pediu a palavra e disse: “Nós conversamos esses dias e combinamos que eu falaria em nome do grupo. Queremos pedir demissão.”
Eu fiquei em choque.
Como assim? Mas o que houve?
“Nós sentimos que as coisas andam muito bagunçadas por aqui. Você não conversa conosco e estamos sempre apagando incêndios. Nossa decisão não é uma negociação, ela é final”.
Eu fiquei sem reação enquanto os 6 funcionários levantam e se retiravam da sala.
Como as coisas chegaram nesse ponto?
Perdi um de nossos clientes mais importantes e quase toda minha equipe no mesmo dia.
Como isso foi acontecer?
Agora, depois de quase 10 anos eu descobri a resposta. Mas levei um bom tempo para processar até descobrir de quem era a culpa por aquele tragédia na época.
A resposta? Era minha.
Nossa empresa é um navio. Sua equipe são os marinheiros, remando, remando para fazer a empresa andar para frente.
E você? Você é o capitão.
Só que naquela época eu não agia como capitão. Não pensava como capitão. Não liderava com capitão.
Eu estava tão imerso nas loucuras do operacional, do dia-a-dia da empresa, tentando apagar incêndios que na verdade eu era… um marinheiro de luxo.
Meu navio não tinha um líder.
Consegui a muito custo contratar uma nova equipe, que levou meses para ganhar entrosamento.
Conseguimos encontrar novos clientes com o tempo. Até maiores do que aquele.
Mas isso só foi possível quando eu entendi 3 coisas:
1. Os Melhores Trabalham Com os Melhores
Os melhores talentos não vão querer trabalhar para você se você não tem uma visão clara de para onde está indo. Eles podem conseguir trabalho em qualquer lugar, porque iriam ficar em um lugar que não tem um destino claro e desafiador?
Os melhores profissionais vão se sentir atraídos pelo desafio da missão, não somente o dinheiro ou benefícios. Aqueles que só querem o dinheiro não são profissionais. E sua empresa não precisa deles.
Mas se você não tem como atrair os melhores, tem que se contentar com quem topa embarcar no seu navio.
2. Não Adianta Tapar Buracos, Saia do Meio das Pedras
Muitos empreendedores na verdade são bombeiros: vivem para apagar incêndios. Chegam no trabalho e passam o dia resolvendo problemas operacionais, pepinos e abacaxis.
E como você nunca para pra pensar na parte estratégica da empresa, é claro que mais e mais pepinos vão surgir. Não adianta focar em tapar buracos no barco, se continua navegando no meio das pedras.
Pensar no estratégico muda sua rota e os buracos vão diminuir por consequência.
3. Quem Anda Com Capitão, Aprende a Pensar Como Capitão
Você precisa aprender a pensar e agir como capitão. A ter tempo e olhar seu negócio de forma objetiva, com olhos de quem esta de fora dele. Do contrário, seu olhar acaba ficando viciado e perde valor.
Você já sabe ser marujo. Já sabe fazer o operacional, isso 9 em cada 10 empreendedores que conheço já é bom em fazer.
Mas quem te ensina a pensar como capitão? E pensar a estratégia do negócio? A não somente enfrentar o mar bravo, mas a evitar as tempestades?
Comece a andar com outros empreendedores que são capitães. Empresários que já conseguiram se liberar do operacional e agora focam em coisas de grande impacto, não mais em tapar buracos.
Eu quase perdi minha empresa na época para aprender essa lição. Espero que essas 3 dicas possam fazer você se sentir desconfortável. Que elas motivem você a tomar a ação e mudar a rotina da sua empresa.
Para que seus clientes e funcionários saibam que mais que um amigo, eles tem um líder que podem confiar para enfrentar a tempestade que for.
Como um verdadeiro capitão.
Wednesday, June 07, 2017
AUTENTICIDADE
Sou admirador do Prof. Mário Sérgio Cortella e estou sempre a colher as suas proposições de como viver bem. A respeito da honradez, Ele diz ser necessário que tenhamos a percepção da piedade. Igualmente trata da autenticidade que é uma virtude, mas é preciso cuidado para não se valer dela para desqualificar o próximo confundindo franqueza com grosseria.
Dizer tudo o que pensa pode tornar a convivência inviável, porque ninguém tem certeza de que tudo o que diz está garantido pelo "selo de qualidade da verdade"
Nosso comportamento deve ser pautado pela moderação, isto é uma forma respeitável de considerar a existência do outro. A cautela é uma atitude a ser considerada pois evita a crueldade.
Concluindo, a sabedoria está na orientação que se pode dar ao outro, sem humilhá-lo.
DOCILIDADE
De quando em vez
meto-me a decifrar e analisar o significado das palavras. Esta palavra vem do
latim ' docilitas ', cujo significado aproxima-se do sentido das palavras brandura
e flexibilidade.
Algumas pessoas tem esta virtude que funciona como um ímã
que atrai as pessoas. Ser dócil não é o mesmo que tentar agradar o próximo com
finalidade egoísta. A docilidade é a intenção de colaborar para que o outro
permaneça feliz e em paz. Quando o comportamento é natural a pessoa torna-se
gentil, bem humorada, trazendo leveza aos que desfrutam da sua companhia
constante.
Estas pessoas trazem consigo um mar de serenidade, a magia
do sorriso, a fala branda e o aroma do silêncio agasalhado no ventre. São
capazes de ajudar, mostrar o lado positivo, fazer sobrar esperanças.
Existem pessoas que são suaves, que dosam a energia e tudo
conseguem, não falam muito, mas agem bastante.
Tuesday, June 06, 2017
A JANTA
O Atlético Pratiano teve um time na década de 70 que, além de ser um timaço, era uma turma muito unida e cheia de gozadores, perto deles, "bola fora" não era perdoada. Lembro-me agora de Lali, Geraldo Albeny, Tubarão, Betinho, João Gualberto, Santo Antônio, Gerson Castorino, Chico Preto, João Eustáquio, Fu e outros.
O Clube havia disputado um torneio, não sei precisar bem se em Nova Era ou Monlevade, e foram campeões. O Sô Waldemar Rolla (pai do Plininho), à época, era dono da Fazenda do Julião; além de ter sido jogador do Pratiano ou do clube que o antecedeu, além de fanático torcedor, era também tio do Evandro Rolla, que era tudo no Clube : Presidente, técnico, ex-jogador, enfim o "faz-tudo".
Pois bem, Sô Waldemar convidou aos jogadores para um jantar que seria na Fazenda do Julião, próxima à Cidade. Na fazenda, Ele criava porcos e havia uma construção imensa, em horizontal, próxima à casa- sede. Naquela época, os porcos eram alimentados com restos de comida. Tudo era aproveitado, ninguém comprava ração para porcos e a carne, talvez devido aquele tipo de alimentação natural, era indiscutivelmente mais saborosa do que aquela que hoje vamos comprar ao supermercado.
Ao entardecer a turma foi chegando devagar, e o nosso amigo "Tubia" não faltava a nada, aliás de quando em vez, lá estava Ele a servir ao time como massagista, além de jogador do 'Cascudo ' ( segundo quadro ou reservas). Alguns dos jogadores e convidados foram caminhando em direção ao extenso "chiqueiro" da fazenda; dentre eles o "Pelezinho" ( lateral direito aplicado )puxou a fila; e ao chegar deparou-se com uma porca tão gorda que mal podia andar, e entre assustado e surpreso, saiu-se com esta:
- "Oia lá! Oia esta porca Lali, que 'brutona', se eu cumê uma porca dessa, eu num guento nem jantá".
- "Oia lá! Oia esta porca Lali, que 'brutona', se eu cumê uma porca dessa, eu num guento nem jantá".
NOSSA INFÂNCIA
Às sextas-feiras, na parte da tarde, reuníamo-nos no ex-campo do Atlético Pratiano, hoje Centro de Eventos, para nossa tradicional pelada semanal. Éramos todos meninos entre 9 e 12 anos de idade, lembro-me de alguns como Maurício Bode, Robledo, Quica, Nutinha, Pupuzinho, Chico de Zinho, Betinho e mais uns tantos outros, inclusive o nosso personagem principal, o Tobias (na verdade Tubia).
Naquela época, entrávamos no Rio Lava-Pés para buscar a bola, (Obs.: havia água naquele tempo) e quando o sol estava rachando mamona , a gente até ficava por lá um pouco. Brincávamos sob a ponte, à época de madeira.
Pois bem, numa dessas tardes, enquanto aguardávamos a formação de jogadores que fosse número par, para formarmos dois times, sentamo-nos em círculo no meio do campo e começamos aquele papo próprio de meninos. Neste dia, a conversa foi sobre frutas; um dizia que gostava mais de laranja bahia; outros de manga, jabuticaba, carambola e assim por diante. Eis que chega o Tubia, que foi calorosamente recebido por nós, pois completaria a igualdade numérica para a nossa tradicional "pelada" .
Um de nós, percebendo que o Tubia havia ouvido que falávamos sobre nossas frutas preferidas, prontamente o interrogou:
"E ocê Tubia qual fruta que cê mais gosta ? "
"E ocê Tubia qual fruta que cê mais gosta ? "
E ele sem pestanejar: - "Milho cozido".
Duvidou ? : Pergunte ao Maurício Bode.
Art. 473 CLT
CLT - Decreto Lei nº 5.452 de 01 de Maio de 1943
Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho.
Art. 473 - O empregado poderá deixar de comparecer ao serviço sem prejuízo do salário: (Redação dada pelo Decreto-lei nº 229, de 28.2.1967)
I - até 2 (dois) dias consecutivos, em caso de falecimento do cônjuge, ascendente, descendente, irmão ou pessoa que, declarada em sua carteira de trabalho e previdência social, viva sob sua dependência econômica; (Inciso incluído pelo Decreto-lei nº 229, de 28.2.1967)
II - até 3 (três) dias consecutivos, em virtude de casamento; (Inciso incluído pelo Decreto-lei nº 229, de 28.2.1967)
III - por um dia, em caso de nascimento de filho no decorrer da primeira semana; (Inciso incluído pelo Decreto-lei nº 229, de 28.2.1967)
IV - por um dia, em cada 12 (doze) meses de trabalho, em caso de doação voluntária de sangue devidamente comprovada; (Inciso incluído pelo Decreto-lei nº 229, de 28.2.1967)
V - até 2 (dois) dias consecutivos ou não, para o fim de se alistar eleitor, nos têrmos da lei respectiva. (Inciso incluído pelo Decreto-lei nº 229, de 28.2.1967)
VI - no período de tempo em que tiver de cumprir as exigências do Serviço Militar referidas na letra "c" do art. 65 da Lei nº 4.375, de 17 de agosto de 1964 (Lei do Serviço Militar). (Incluído pelo Decreto-lei nº 757, de 12.8.1969)
VII - nos dias em que estiver comprovadamente realizando provas de exame vestibular para ingresso em estabelecimento de ensino superior. (Inciso incluído pela Lei nº 9.471, de 14.7.1997)
VIII - pelo tempo que se fizer necessário, quando tiver que comparecer a juízo. (Incluído pela Lei nº 9.853, de 27.10.1999)
IX - pelo tempo que se fizer necessário, quando, na qualidade de representante de entidade sindical, estiver participando de reunião oficial de organismo internacional do qual o Brasil seja membro. (Incluído pela Lei nº 11.304, de 2006)
X - até 2 (dois) dias para acompanhar consultas médicas e exames complementares durante o período de gravidez de sua esposa ou companheira; (Incluído dada pela Lei nº 13.257, de 2016)
XI - por 1 (um) dia por ano para acompanhar filho de até 6 (seis) anos em consulta médica. (Incluído dada pela Lei nº 13.257, de 2016)
Monday, June 05, 2017
O governo federal publicou, nesta sexta-feira (23), uma medida provisória com normas mais modernas para regularização fundiária urbana e rural no País. A MP 759/2016 simplifica e agiliza o processo, aumenta a segurança jurídica e combate irregularidades.
No meio urbano, uma nova forma de registrar a propriedade foi criada. O processo tradicional de regularização título a título será substituído por um reconhecimento de aquisição originária de propriedade, a partir de cadastro aprovado pelo poder público. Haverá dois tipos de enquadramento para a regularização: interesse social e interesse específico.
No primeiro, serão incluídas as ocupações por pessoas de baixa renda, com finalidade residencial, que receberão gratuitamente o registro do imóvel e toda a infraestrutura básica por conta do poder público. No segundo caso, o particular deverá custear toda a infraestrutura a ser definida no projeto de regularização da região.
Titularização de terras rurais
No meio rural, o principal objetivo da medida é aumentar a velocidade da titularização de terras. Atualmente, mais de 1 milhão de famílias vivem em 9.332 assentamentos espalhados pelo Brasil, sendo que 85% ainda não têm o título da terra. Dessa forma, esses trabalhadores rurais não podem acessar políticas públicas do setor, como o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e o serviço de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater).
Segundo o secretário especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário, José Ricardo Roseno, a MP dá mais transparência a todo processo de seleção, regularização e titularização.
As modificações também atendem às exigências do Tribunal de Contas da União (TCU) que, por meio de auditoria, identificou cerca de 680 mil irregularidades, desde cadastros desatualizados, pessoas falecidas, entre outras situações vedadas por lei.
Entre as atualizações propostas na medida provisória estão a desburocratização dos instrumentos na obtenção de terras, a compra direta sem função social para desapropriação e a seleção dos beneficiários da reforma agrária por meio de edital público.
A MP também traz a possibilidade de regularização dos ocupantes que estão em assentamento sem a autorização do Incra e transfere para as prefeituras a responsabilidade de conduzir a indicação dos assentados em seus municípios.
Direito de laje
A novidade da MP é o direito de laje. “Permitiremos que mais de uma unidade habitacional seja construída numa mesma área. Assim, se o proprietário ceder o terreno, cada morador de unidade terá uma escritura individual: quem mora no primeiro piso terá um documento, e quem mora no segundo, outro”, ressalta Bruno Araújo.
O texto deixa claro que o “direito de laje” envolve o espaço aéreo ou o subsolo de terrenos públicos ou privados tomados em projeção vertical, com unidade imobiliária autônoma.
Fonte: Portal Brasil, com informações do Ministério das Cidades, Palácio do Planalto e Ministério do Desenvolvimento Agrário
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LEI GRATUIDADE EM ÔNIBUS INTERMUNICIPAIS/MG
- Gratuidade para idosos maiores de 65 anos;
- Renda inferior a 2 salários mínimos;
- Pessoas com deficiência;
- Carteira de identidade;
- O passageiro deverá comunicar à empresa de ônibus o desejo
de embarcar com 12 horas de antecedência;
- Enviar documentos para o SINDPAS - Rua Timbiras 2250 sala 301 – Lourdes – BH/MG
CEP: 30140-061Wednesday, May 31, 2017
Edelberto Augusto Gomes Lima
NÃO É PUBLICIDADE, EIS QUE MEUS LIVROS, ALÉM DE ESGOTADOS, NÃO ESTÃO À VENDA. É A SATISFAÇÃO DE TER TIDO ALGUM RECONHECIMENTO, RAZÃO PELA QUAL SOU ETERNAMENTE GRATO A ESSAS E OUTRAS PESSOAS QUE ME ENVIARAM MENSAGENS.
Sobre a minha obra, escreveu o professor CARLOS ALBERTO PENNA (*) no prefácio do meu livro digital “São Domingos do Prata: Centro Irradiador de Mineiridade”:
“Numa gigantesca empreitada de arrojo, destemor e desprendimento, Edelberto Augusto Gomes Lima, embrenhou-se, de corpo e alma, literalmente, na intricada selva dos meandros documentais histórico-político-sociológicos de sua terra natal.
Com efeito, fez de São Domingos do Prata e seu entorno geopolítico o “tudo” de suas pacientes e percucientes pesquisas, ao longo de anos e anos.
Não se detendo diante de dificuldades, quase insanáveis, avançou, mais e mais, no entendimento do fenômeno extraordinário da notável influência de seu Povo e sua Gente, ao longo do século XIX e primeira metade do século XX, que terminou por transformar São Domingos do Prata em Centro irradiador de Mineiridade.
O motivo deste livro – mais que uma coletânea – é consubstanciar, em volume único, o produto perfeito e acabado de seis outros que o precederam, oriundos da mesma lavra.....
Esta sistematização permitirá ao leitor-pesquisador localizar com objetividade e pragmatismo a informação desejada ou nem sequer, até então, suspeitada.
Esta sistematização permitirá ao leitor-pesquisador localizar com objetividade e pragmatismo a informação desejada ou nem sequer, até então, suspeitada.
O respeito ou quase reverência cerimonial pela fonte histórica qualifica e reveste este trabalho e os que o precederam, do valor documental de fonte obrigatória, doravante, para quantos pretendam debruçar-se sobre o assunto: São Domingos do Prata.
O Dr. Edelberto Augusto Gomes Lima é, como diria o nosso saudosíssimo mestre comum, Professor Antônio Augusto de Mello Cançado: “Um jurista de nomeada e um parecerista brilhante”.
O Dr. Edelberto Augusto Gomes Lima é, como diria o nosso saudosíssimo mestre comum, Professor Antônio Augusto de Mello Cançado: “Um jurista de nomeada e um parecerista brilhante”.
Por décadas, militou na efetiva advocacia forense, em todas as suas instâncias. Extremamente rigoroso e exigente consigo mesmo é, em contraponto, ameno e generoso com colegas e amigos.
Conhecemo-nos, como integrantes que somos do Conselho Editorial da Editora Del Rey, fundada pelo nosso queridíssimo amigo comum Arnaldo Oliveira.
Conhecemo-nos, como integrantes que somos do Conselho Editorial da Editora Del Rey, fundada pelo nosso queridíssimo amigo comum Arnaldo Oliveira.
Lá no Conselho opinamos sobre textos originais de autores submetidos à análise editorial. A Del Rey é uma das mais importantes editoras jurídicas da América Latina e tem um catálogo de mais de mil títulos.
Convenhamos, como conselheiros Editoriais, partilhamos uma missão extremamente espinhosa e desgastante, face à complexidade do cipoal que forma o arcabouço filosófico-jurídico-institucional do direito brasileiro.
Agora, ao ser convocado para alinhavar algumas palavras que possam servir de introdução à leitura deste livro, coube-me esta prazerosa missão de dizer a sétima palavra adventícia aos seis textos precedentes já editados.
Esta palavra é um “Parabéns a Minas” que tem filhos como o Dr. Edelberto Augusto Gomes Lima.”
Esta palavra é um “Parabéns a Minas” que tem filhos como o Dr. Edelberto Augusto Gomes Lima.”
(*Carlos Alberto Penna é graduado pela UFMG, em Direito, Administração e Ciências Contábeis. Doutorado em Direito Público pela UFMG. Pós-Doutorado em Planejamento da Administração e Ciência Política pela Universidade de Londres (Inglaterra). Foi Professor de Teoria Geral do Estado na Faculdade de Direito da UFMG e professor de Instituições de Direito Público na Faculdade de Ciências Econômicas da UFMG. Desde 1986, é Consultor Sênior da ONU).
Tal a profusão de livros sobre minha terra natal que recebi, entre outras mensagens, a seguinte do Dr. LAÉRCIO ÁLVARES MACIEL, bacharel em Direito e escrivão na Comarca de São Domingos do Prata:
“Caríssimo Dr. Edelberto, reconheço em você o mais importante historiador da centenária São Domingos do Prata.
Você com suas pesquisas, escritos e incansável satisfação em salvar a memória vem prestando relevantíssimo serviço a nossa terra e consequentemente nossa gente....Parabenizo o autor por seu exaustivo trabalho de pesquisa e por sua generosidade em doar todo o auferido para o Asilo São Judas Tadeu..”.
Você com suas pesquisas, escritos e incansável satisfação em salvar a memória vem prestando relevantíssimo serviço a nossa terra e consequentemente nossa gente....Parabenizo o autor por seu exaustivo trabalho de pesquisa e por sua generosidade em doar todo o auferido para o Asilo São Judas Tadeu..”.
Do professor pratiano GUIDO MOTTA, em síntese, a seguinte:
“Edelberto Augusto com seu trabalho... colocou-nos a par de nosso passado bem Minas colonial, testemunho de uma potencialidade artística e uma tradição na Minas jurídica que nos equipara a Vila Rica de antanho e nos torna um seguro refúgio na Estrada Real. Trabalho definitivamente inserido no repositório de nossa história....”
“Edelberto Augusto com seu trabalho... colocou-nos a par de nosso passado bem Minas colonial, testemunho de uma potencialidade artística e uma tradição na Minas jurídica que nos equipara a Vila Rica de antanho e nos torna um seguro refúgio na Estrada Real. Trabalho definitivamente inserido no repositório de nossa história....”
O pratiano, Dr. PETRÔNIO DE CASTRO: “Que legado maravilhoso, você nos faz sentirmos orgulhosos de nossa terra...Que você continue essa pessoa simples, humilde de coração generoso. Aliás sô Neneco era assim”.
Dr. FABIO AMERICANO (membro do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais e autor do livro: ‘Fragmentos de Histórias - Dionísio e sua gente”:
“Edelberto é sem dúvida um dos mais destacados historiadores de nossa região e em especial de São Domingos do Prata.
É um privilégio para os pratianos de todos os tempos terem alguém como ele para organizar e disponibilizar as memórias dos eventos da região, da cidade e das famílias.
É um privilégio para os pratianos de todos os tempos terem alguém como ele para organizar e disponibilizar as memórias dos eventos da região, da cidade e das famílias.
Os estudos e pesquisas apresentados por Edelberto são amplos, detalhados, criteriosos, cuidadosos e reúnem e organizam as evidências documentais dos fatos históricos de uma forma incontestável.
As histórias apresentadas por Edelberto estão isentas de paixões ideológicas de qualquer índole, ele se prende às notícias e aos fatos valorizando as evidências documentais e não se preocupando em momento algum em emitir juízos a respeito dos mesmos.
Tenho aprendido muito com ele e uma das coisas que me ensinou é que também sou um Pratiano.
Um dia ele me perguntou em que ano eu nasci, e em seguida emendou: veja se na sua certidão você não está registrado como nascido em São Domingos do Prata.
Um dia ele me perguntou em que ano eu nasci, e em seguida emendou: veja se na sua certidão você não está registrado como nascido em São Domingos do Prata.
Neste momento ele uniu minha condição de Dionisiano à condição de Pratiano.
Dionísio tem como terra mãe São Domingos do Prata, Dionisianos e Pratianos sempre existiram juntos e misturados.
São as mesmas famílias, as histórias são integradas, interligadas; não há como separar.
Dionísio tem como terra mãe São Domingos do Prata, Dionisianos e Pratianos sempre existiram juntos e misturados.
São as mesmas famílias, as histórias são integradas, interligadas; não há como separar.
Minha gratidão ao Dr. Edelberto pelo precioso material que nos tem legado, pelo que me ensina, pelo que colabora comigo e recentemente por nossa amizade”.
Professora CRISTINA VASCONCELOS: “Tomara que seu legado desperte o interesse, a curiosidade e a importância de levar à comunidade a história de pratianos e seus feitos e décadas e séculos passados...”.
Professor ROBERTO FORTUNATO: “Foi bom demais ver o auditório da Câmara cheio de pratianos interessados em conhecer um pouco mais sobre sua história. O coral Vozes do Prata brindou-nos com uma belíssima apresentação. Edelberto deve ter ficado muito feliz com tamanha homenagem, por sinal justíssima. Não tem preço a quantidade de informações históricas que corriam o risco de serem perdidas e agora preservadas.”
Professor sabarense MÁRIO DE LIMA GUERRA (Reitor da Faculdade de Sabará), comentando sobre a 1ª edição de um dos livros:
“Neste exato momento, acabei de ler seu livro
‘Sabará: Fragmentos de sua História (no Período Imperial)’.
Eu nunca acho que sei tudo sobre algum tema, mas, sobre a História de Sabará eu conheço muita coisa.
‘Sabará: Fragmentos de sua História (no Período Imperial)’.
Eu nunca acho que sei tudo sobre algum tema, mas, sobre a História de Sabará eu conheço muita coisa.
Ainda assim, fiquei impressionado com a quantidade de informações inéditas para mim, que seu livro me proporcionou.
Vou ter que relê-lo mais algumas vezes, para fixar em minha memória diversas novidades que encontrei em seus escritos....”
Vou ter que relê-lo mais algumas vezes, para fixar em minha memória diversas novidades que encontrei em seus escritos....”
Thursday, May 18, 2017
PENSANDO
1 - Antigamente sentávamos à mesa para falar de coisas simples que faziam grande diferença, aprendíamos que nem tudo na vida é como a gente gostaria que fosse.
2 - Outro fato importante é não culpar ao outro o tempo todo.
3 -É ilusão pensar que se tem domínio total sobre a realidade. Compreender que temos limites e a impotência do ser humano é uma verdade.
4 - Abrir mão da individualidade é entender que amanhã um pode poderá precisar de ajuda também.
Wednesday, May 17, 2017
PAZ E SERENIDADE
Não quero mais pressa em minha vida, nem submeter-me a padrões alheios, muito menos ser objeto de controle.
Evito ficar vigiando o relógio e muito menos aceitar passivamente a rotina.
Chega de rigidez, quero surfar como o rio que escolhe a flexibilidade para contornar os obstáculos até chegar ao mar.
Nego-me a ser sugado e fujo do barulho.
Evito ficar vigiando o relógio e muito menos aceitar passivamente a rotina.
Chega de rigidez, quero surfar como o rio que escolhe a flexibilidade para contornar os obstáculos até chegar ao mar.
Nego-me a ser sugado e fujo do barulho.
Tuesday, May 16, 2017
Sunday, May 14, 2017
Saturday, May 13, 2017
Não é nenhuma novidade que dinheiro, viagens, status, beleza e outras coisinhas mundanas são sonhos de consumo de muita gente, mas não dão sentido à vida de ninguém.
A única coisa que justifica nossa existência são as relações que a gente constrói.
Só os afetos é que compensam a gente percorrer uma vida inteira sem saber de onde viemos e para onde vamos.
A única coisa que justifica nossa existência são as relações que a gente constrói.
Só os afetos é que compensam a gente percorrer uma vida inteira sem saber de onde viemos e para onde vamos.
Martha Medeiros
Friday, May 12, 2017
ORAÇÃO
Senhor, ajude-me a ser menos egoísta, passando todo tempo a falar de mim mesmo, de meus problemas esquecendo-me do meu próximo. Faça-me útil ao outro.
Ilumine-me para não falar uma coisa e praticar o oposto. Afaste de mim aqueles que pensam em desconstruir. Faça-me não temer expressar meus sentimentos abertamente.
A boa convivência é para ser desfrutada e não uma caixa cotidiana de lamentos.
Dê-me sabedoria, humildade e utilidade para valorizar a sinceridade e a integridade. Faça-me um ser humano transparente que admire os alicerces morais e a grandeza interior.
Não lhe peço que me impeça de cair, mas não me negue a força suficiente para levantar-me e prosseguir.
Conceda-me capacidade suficiente para superar tristes lembranças e que eu consiga ser melhor do que fui, evoluindo espiritualmente.
AMÉM!
Ilumine-me para não falar uma coisa e praticar o oposto. Afaste de mim aqueles que pensam em desconstruir. Faça-me não temer expressar meus sentimentos abertamente.
A boa convivência é para ser desfrutada e não uma caixa cotidiana de lamentos.
Dê-me sabedoria, humildade e utilidade para valorizar a sinceridade e a integridade. Faça-me um ser humano transparente que admire os alicerces morais e a grandeza interior.
Não lhe peço que me impeça de cair, mas não me negue a força suficiente para levantar-me e prosseguir.
Conceda-me capacidade suficiente para superar tristes lembranças e que eu consiga ser melhor do que fui, evoluindo espiritualmente.
AMÉM!
Thursday, May 11, 2017
PENSAMENTO
"Na minha vida... Quem escreve o roteiro sou eu. Não sigo ordens, decretos ou imposições. Sou atemporal. Sou imprevisível. Sou aluna. Sou mestre. Sou única. Sou feliz por ser quem sou."
Lígia Guerra
Lígia Guerra
Wednesday, May 10, 2017
ABRAÇO ESPIRITUAL
(Mães que nos deixaram saudosas)
Da Celita (mãe Sandra, Tadeu e Agostinho), Da. Zarita (de Sô Nico Rolla), Tia Lilica (de tio João Paulista), Da. Quita (de Sô Juca), Da. Mariinha (Sô Otaviano), Da. Lia ( Domingos Sô Pio), Da. Aparecida Rolla (Paulo Semião), Da. Petita (Felipe Semião), Da. Judith (mãe de Manuelito), Da. Mulata (Nonô Sanica), Da. Judite (Sô Quito Horta), Da. Genoveva (Sô Bebeto), Da. Anita (Chico Nunes), Da. Naná (Sô Tacinho), Da. Yayá (Quinquim Braga).
Mães e avós que nos ajudaram na formação ética de nossa comunidade pratiana cumprindo a tarefa de mães e avós presentes, rígidas quando necessário e flexíveis dentro do possível.
Certamente, deixarei de citar algumas porque viveram tempo diferente de minha infância, onde deposito todas as minhas lembranças.
Da Celita (mãe Sandra, Tadeu e Agostinho), Da. Zarita (de Sô Nico Rolla), Tia Lilica (de tio João Paulista), Da. Quita (de Sô Juca), Da. Mariinha (Sô Otaviano), Da. Lia ( Domingos Sô Pio), Da. Aparecida Rolla (Paulo Semião), Da. Petita (Felipe Semião), Da. Judith (mãe de Manuelito), Da. Mulata (Nonô Sanica), Da. Judite (Sô Quito Horta), Da. Genoveva (Sô Bebeto), Da. Anita (Chico Nunes), Da. Naná (Sô Tacinho), Da. Yayá (Quinquim Braga).
Mães e avós que nos ajudaram na formação ética de nossa comunidade pratiana cumprindo a tarefa de mães e avós presentes, rígidas quando necessário e flexíveis dentro do possível.
Certamente, deixarei de citar algumas porque viveram tempo diferente de minha infância, onde deposito todas as minhas lembranças.
SUAVE ABRAÇO
(Primas que são mamães e algumas avós).
- Rúbia Perdigão, Rosângela Monteiro ( tia Nice ), Silvana (Tio Jarbas), Jaimara Drumond (tio Jadir ).
- Magda, Du, Lalá, Angélica (tio Arzelino )
- Margarida Silva ( Tio Osório ), Sandra Gomes e Petita (tio Olindo ),Irani, Ormi, Celma (Tio Marinho), Luzia das Dores (Tio Zezé )
- Vanda, Mariquinha ( Tia Judith), Lia, Helena, Dade, Almira (tio Nezinho ), Marlene, Célia e Perpétua ( Tia Alzira ), Josefina ( tio Joãozinho).
- Rúbia Perdigão, Rosângela Monteiro ( tia Nice ), Silvana (Tio Jarbas), Jaimara Drumond (tio Jadir ).
- Magda, Du, Lalá, Angélica (tio Arzelino )
- Margarida Silva ( Tio Osório ), Sandra Gomes e Petita (tio Olindo ),Irani, Ormi, Celma (Tio Marinho), Luzia das Dores (Tio Zezé )
- Vanda, Mariquinha ( Tia Judith), Lia, Helena, Dade, Almira (tio Nezinho ), Marlene, Célia e Perpétua ( Tia Alzira ), Josefina ( tio Joãozinho).
Monday, May 08, 2017
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