Um menino de rua, de 17 anos, entrou numa sorveteira, sentou-se em uma mesa e perguntou para a garçonete que passava:
- Quanto custa um sorvete? - 5,00 - respondeu a moça.
Um menino de rua, de 17 anos, entrou numa sorveteira, sentou-se em uma mesa e perguntou para a garçonete que passava:
- Quanto custa um sorvete? - 5,00 - respondeu a moça.
… Tem dias que a gente é pura saudade.
"Minha filosofia é: o que as pessoas dizem sobre mim não é da minha conta.
" Amor é quando as borboletas não dançam mais no estômago porque encontraram seu lugar de repouso, onde a euforia desenfreada dá lugar à harmonia dos sentimentos.
"Parece que tem gente que vem ao mundo com paz no abraço, luz no sorriso e cura no olhar. Gente que não sufoca, embala. Usa o riso contra a desesperança. Gente que só edifica, que sabe o que é ser do bem. Que não chega na nossa vida só de passagem. Vem para ser nosso chão. Gente cheia de Deus."
Amigos...
Martha Medeiros
A hora certa é a hora que as condições se abrem para algo acontecer.
É a única casa que você pode ir quando quiser, sem convite. A única casa que você pode colocar a chave na porta e entrar diretamente.
Enedina Marques, a primeira engenheira mulher e negra do Brasil
Não vou deixar a porta entreaberta.
Eu fui...em muitos corações que se foram.
Talvez por isso, sinto que não pertenço só a este local.
Mas sim, pertenço a todos os locais onde o amor dos que me amam, estão!
Eu, sinto saudade das pessoas que se foram.
Mas depois penso que eu também fui.
E assim, vivo a minha vida... sabendo que há uma parte da minha vida que já mora no infinito.
__Sou filha de um tempo simples, em que a conta de telefone custava caro, e a gente escrevia cartas enormes para os amigos nas férias.
Uma filha após o falecimento do pai.. Colocou sua mãe em um lar, e visitava-a de vez em quando.. Um dia, ela recebeu uma chamada do asilo, informando que ela estava morrendo.. Foi correndo ver a mãe antes de ela morrer.. Perguntou a ela: O que você quer que eu faça por você, mamãe? Semeie Amor..
Saudade de um tempo em que não tínhamos
__Sou filha de um tempo simples, em que a conta de telefone custava caro, e a gente escrevia cartas enormes para os amigos nas férias.
Eu fui...em muitos corações que se foram.
Talvez por isso, sinto que não pertenço só a este local.
Mas sim, pertenço a todos os locais onde o amor dos que me amam, estão!
Eu, sinto saudade das pessoas que se foram.
Mas depois penso que eu também fui.
E assim, vivo a minha vida... sabendo que há uma parte da minha vida que já mora no infinito.
Marisa Sousa
Imagem: WEB
Nova Era emancipou-se em 1938, com o nome de Presidente Vargas, em substituição a São José da Lagoa. Em 1941 adquiriu o nome de Nova Era. O primeiro prefeito foi eleito vereador pelo Prata em 1936, renunciou ao mandato, mudou para Nova Era e foi nomeado prefeito. Em 189o estava no decreto para ser distrito do Prata, quando teve seu nome retirado na última hora.
😎 "Na longinqua quarta-feira santa do ano de 1969, o jornalista carioca Zózimo Barrozo do Amaral foi preso e levado para o Batalhão da Polícia do Exército, na Tijuca.
No segundo dia em que estava no local, sua esposa, Marcia Barrozo do Amaral, conseguiu visita-lo e levou uma cesta da Lidador, fina loja de importados. A cestinha estava repleta de queijos camembert, brie, roquefort e outras estrelas da fromagerie francesa.
Zózimo, morto de vergonha com a ostentação em pleno território dos que brigavam pela ascensão do proletariado faminto, colocou as iguarias no mesão socialista.
Depois, cochichando, deu um toque em Marcia: "da próxima vez traz catupiry."
Dois dias depois daquele banquete lá estava novamente Márcia com outra cestinha de delicadezas. Dessa vez elas falavam o português mais carioca possível. Nada de importados. Tinha catupiry, queijo minas e mortadela. Tudo gostoso, e agora politicamente compatível com o cenário espartano do presídio. A turma comeu, agradeceu e foi dormir.
Bezze, "chefe" dos presos, um dos organizadores da célebre Passeata dos Cem Mil pela Avenida Rio Branco e membro do Centro Acadêmico Cândido Oliveira da Faculdade de Direito da UFRJ, percebeu a mudança de sotaque no cardápio.
No dia seguinte, chamou Zózimo no canto: "olha aqui, meu prezado colunista, nós estamos presos, jogados neste fim de mundo, mas nem por isso perdemos a nossa dignidade, compreendeu?"
Zózimo ficou paralisado. "O que houve? O que foi que eu fiz?"
Bezze explicou: "da primeira vez a sua mulher trouxe camembert, brie, um banquete delicioso. Ontem foi catupiry. Antes que a coisa chegue ao Polenguinho, eu quero te dizer o seguinte: só queijo francês! Do bom! Nós somos socialistas, mas gostamos é de queijo francês, morou?!"
Passados 47 anos desse episódio, nada mudou.
A esquerda brasileira continua "caviar".
E hipócrita.
PS: O episódio é verídico e consta da biografia de Zózimo Barrozo do Amaral.
Muito boa, por sinal!"
Eles nos chamam de "Os Anciãos"
Comprei um sitizinho lá pras bandas do Chapadão.
Meu silêncio explodiu, daí não falei mais nada”.
(Arnaldo Toni)
Hoje é Sábado…
Sábado Santo.
Um grande silêncio paira sobre a terra.
Que neste dia tão especial, de significativa esperança possamos nos aprofundar nos mistérios da cruz e mergulhados no silêncio nos rendermos àquilo que lavrou o evangelista:
”Se o grão de trigo caindo na terra não morrer, ficará só, mas se morrer se multiplicará, viverá e dará muitos frutos”.
Neste sábado tão especial não se renda ao materialismo profano, não se deixe levar pelas aleivosias da vida nem pelo “canto da sereia” do vício e das facilidades. Entregue-se ao comedimento da vida, dê espaço à pura felicidade, faça brindes à inocente alegria, seja justo com o mundo e perfeito diante do Altíssimo, cante ALELUIAS a Deus, o Grande Arquiteto Do Universo pelo dom da vida.
Um grande, forte e apertado abraço!
—Zé Luiz—
30mar2024