Tuesday, June 24, 2008
CONVIVÊNCIA SOCIAL
Conviver bem em sociedade é uma arte que exige sabedoria.
O ser humano para viver bem em comunidade deve primeiramente cuidar bem de si próprio e aprender a interagir com o próximo. Outro ponto muito importante é cuidar bem do lugar em que se vive, cuidar do Acervo Histórico, da Casa de Cultura, do Congado, da Banda de Música, Biblioteca Pública, Teatro; enfim, tudo que diz respeito a nossa história, cultura, vida política.
No dia-a-dia devemos aprender a nos comunicarmos bem com os outros, quer seja no trabalho, na escola ou no ambiente familiar; daí a importância de aprender a ouvir e dialogar para praticar a ação de saber decidir em grupo.
O ser humano para viver bem em comunidade deve primeiramente cuidar bem de si próprio e aprender a interagir com o próximo. Outro ponto muito importante é cuidar bem do lugar em que se vive, cuidar do Acervo Histórico, da Casa de Cultura, do Congado, da Banda de Música, Biblioteca Pública, Teatro; enfim, tudo que diz respeito a nossa história, cultura, vida política.
No dia-a-dia devemos aprender a nos comunicarmos bem com os outros, quer seja no trabalho, na escola ou no ambiente familiar; daí a importância de aprender a ouvir e dialogar para praticar a ação de saber decidir em grupo.
Finalmente, cabe a todo ser humano valorizar o “saber social”, pois para nos integrarmos bem, temos de conhecer os costumes, a tradição e a cultura do meio em que vivemos, como forma vital para não cometer nenhuma agressão mais séria a nosso semelhante.
Tuesday, June 17, 2008
O QUE É ESTAR BEM ?
Quase todos desejamos o sucesso. Uns o sucesso social, outros o pessoal. Mas o primeiro, o social, inclui a fama, a celebridade, o poder e o prestígio.
Em meio à competição desenfreada do mundo moderno, colocar o sucesso social como objetivo principal, é um risco de sentir-se vazio e fracassado.
Estar bem é a maneira como cada um olha as coisas. Se a pessoa agarrar-se à inveja, ao ter bens materiais, valor social e fama, não encontrará a alegria. A auto-aceitação é o que importa, não estamos no mundo para sermos imbatíveis e sim para viver. Viver bem é combinar paz e amor com a realidade factual, compreender a existência de nossos limites e de nossas dificuldades.
Para ser feliz não é preciso ter sucesso social. Observemos que as pessoas humildes, que não se preocupam com o brilho social, são mais felizes.
(Interpretação do texto “Sensação de Fracasso” – Autoria de Antônio Roberto)
FAÇA O TESTE ABAIXO:
1) Diga o nome das cinco pessoas mais ricas do mundo.
2) Diga o nome dos cinco últimos ganhadores do prêmio Nobel da Paz.
3) Diga o nome das cinco últimas misses Universo.
4) Dê agora o nome de 10 ganhadores de medalha de ouro nas Olimpíadas.
5) E, para terminar, os últimos 10 ganhadores do Oscar.
AGORA, TENTE ESSE OUTRO TESTE:
1) Escreva o nome dos professores que você mais gostava.
2) Lembre-se de três amigos que ajudaram você em momentos difíceis.
3) Pense em cinco pessoas que lhe ensinaram alguma coisa valiosa.
4) Pense nas pessoas que fizeram você se sentir amado e especial.
5) Pense em cinco pessoas com quem você gosta de estar.
O aplauso é esquecido. O importante para nós são as pessoas que realmente se importam conosco.
Em meio à competição desenfreada do mundo moderno, colocar o sucesso social como objetivo principal, é um risco de sentir-se vazio e fracassado.
Estar bem é a maneira como cada um olha as coisas. Se a pessoa agarrar-se à inveja, ao ter bens materiais, valor social e fama, não encontrará a alegria. A auto-aceitação é o que importa, não estamos no mundo para sermos imbatíveis e sim para viver. Viver bem é combinar paz e amor com a realidade factual, compreender a existência de nossos limites e de nossas dificuldades.
Para ser feliz não é preciso ter sucesso social. Observemos que as pessoas humildes, que não se preocupam com o brilho social, são mais felizes.
(Interpretação do texto “Sensação de Fracasso” – Autoria de Antônio Roberto)
FAÇA O TESTE ABAIXO:
1) Diga o nome das cinco pessoas mais ricas do mundo.
2) Diga o nome dos cinco últimos ganhadores do prêmio Nobel da Paz.
3) Diga o nome das cinco últimas misses Universo.
4) Dê agora o nome de 10 ganhadores de medalha de ouro nas Olimpíadas.
5) E, para terminar, os últimos 10 ganhadores do Oscar.
AGORA, TENTE ESSE OUTRO TESTE:
1) Escreva o nome dos professores que você mais gostava.
2) Lembre-se de três amigos que ajudaram você em momentos difíceis.
3) Pense em cinco pessoas que lhe ensinaram alguma coisa valiosa.
4) Pense nas pessoas que fizeram você se sentir amado e especial.
5) Pense em cinco pessoas com quem você gosta de estar.
O aplauso é esquecido. O importante para nós são as pessoas que realmente se importam conosco.
Monday, June 09, 2008
MALEDICÊNCIA
A maledicência é um costume impiedoso de tendência contrária ao bem. Por vezes mostra-se ingênua, mas pode destruir onde proliferar.
É o contrário da benevolência que produz a afabilidade e a doçura.
A maledicência tem uma perfeita comparação analítica quando se diz que é “o sorriso nos lábios e o veneno no coração”.
Segundo “Joana de Angelis – Lampadário Espírita”, o maldizer é a cultura da inutilidade em solo apodrecido que se infiltra no ser humano, que se debate nas lavas do próprio sentimento de inferioridade, tendo a visão tomada, a tudo vê, através das pesadas lentes que carrega.
Ninguém ajuda ao próximo, condenando-o; não há socorro se se exibem as feridas alheias à indiferença de quem escuta.
Recusemos beber nesta taça venenosa, desculpemos o erro dos outros; nem sempre as aparências expressam realidades e é perigoso julgar pelo exterior. Assim, quando vier a tentação de apontar defeitos, lembremo-nos das nossas próprias necessidades e limitações.
Concluindo, mantenha rígida vigilância ao falar, procure repetir o que ouviu, apenas como escutou; o que viu realmente, conforme ocorreu, evitando traduzir o que pensa em torno do assunto que não corresponde à legitimidade do fato.
O caminho ideal é a terapia da boa leitura, dos hábitos saudáveis no campo moral, sem pieguismo nem autocompaixão, pois produz resultado relevante e reajusta o indivíduo à harmonia entre o que pensa, vê, ouve e fala.
(Pesquisa: Vida, Desafios e Soluções.)
É o contrário da benevolência que produz a afabilidade e a doçura.
A maledicência tem uma perfeita comparação analítica quando se diz que é “o sorriso nos lábios e o veneno no coração”.
Segundo “Joana de Angelis – Lampadário Espírita”, o maldizer é a cultura da inutilidade em solo apodrecido que se infiltra no ser humano, que se debate nas lavas do próprio sentimento de inferioridade, tendo a visão tomada, a tudo vê, através das pesadas lentes que carrega.
Ninguém ajuda ao próximo, condenando-o; não há socorro se se exibem as feridas alheias à indiferença de quem escuta.
Recusemos beber nesta taça venenosa, desculpemos o erro dos outros; nem sempre as aparências expressam realidades e é perigoso julgar pelo exterior. Assim, quando vier a tentação de apontar defeitos, lembremo-nos das nossas próprias necessidades e limitações.
Concluindo, mantenha rígida vigilância ao falar, procure repetir o que ouviu, apenas como escutou; o que viu realmente, conforme ocorreu, evitando traduzir o que pensa em torno do assunto que não corresponde à legitimidade do fato.
O caminho ideal é a terapia da boa leitura, dos hábitos saudáveis no campo moral, sem pieguismo nem autocompaixão, pois produz resultado relevante e reajusta o indivíduo à harmonia entre o que pensa, vê, ouve e fala.
(Pesquisa: Vida, Desafios e Soluções.)
Thursday, May 29, 2008
CONHEÇA NOSSA HISTÓRIA
O Frei Thiago Santiago, homem que nos faz sentir orgulhosos de nossa Terra, em seu livro “Subsídios para a História” escrito por solicitação e incentivo do Ex-Prefeito João Braz, reproduz na página quarenta e sete um acalorado discurso feito pelo Cônego João Pio (Jornalista, Educador, Pastor de Almas, Político e Administrador), que inconformado com o espancamento público de uma pobre mulher por um policial (isto em 1910) e após ter solicitado providências ao Chefe do Destacamento foi desacatado em via pública, pelo mesmo policial.
Naquela época, em seu veemente discurso classificou de “escravo o povo que tem de curvar o lombo para apanhar com o chicote do feitor, que são aqueles que se arvoraram em mandões desta Terra”. Foi contundente em dizer que estava em casa de portas e janelas fechadas, pois as ruas não ofereciam garantia aos homens de bem e que ele não se curvava para apanhar de quem quer que seja. Falou claramente que um povo sem justiça é um povo morto.
Mais contundente ainda, referiu-se à falta absoluta de justiça, classificando o Juiz (da época) como beato hipócrita, servidor de seus partidários políticos; homem que não era levado a sério no exercício da sua função e nem na taverna (onde não tinha crédito).
Acrescentou ao final que a justiça era distribuída ao sabor político de um falso sacerdote investido no cargo de Juiz.
Reprisamos um fato narrado no livro, sugerindo aos nossos conterrâneos que busquem nele a riqueza de nossa tradição, história e cultura.
Naquela época, em seu veemente discurso classificou de “escravo o povo que tem de curvar o lombo para apanhar com o chicote do feitor, que são aqueles que se arvoraram em mandões desta Terra”. Foi contundente em dizer que estava em casa de portas e janelas fechadas, pois as ruas não ofereciam garantia aos homens de bem e que ele não se curvava para apanhar de quem quer que seja. Falou claramente que um povo sem justiça é um povo morto.
Mais contundente ainda, referiu-se à falta absoluta de justiça, classificando o Juiz (da época) como beato hipócrita, servidor de seus partidários políticos; homem que não era levado a sério no exercício da sua função e nem na taverna (onde não tinha crédito).
Acrescentou ao final que a justiça era distribuída ao sabor político de um falso sacerdote investido no cargo de Juiz.
Reprisamos um fato narrado no livro, sugerindo aos nossos conterrâneos que busquem nele a riqueza de nossa tradição, história e cultura.
O Frei Thiago Santiago, homem que nos faz sentir orgulhosos de nossa Terra, em seu livro “Subsídios para a História” escrito por solicitação e incentivo do Ex-Prefeito João Braz, reproduz na página quarenta e sete um acalorado discurso feito pelo Cônego João Pio (Jornalista, Educador, Pastor de Almas, Político e Administrador), que inconformado com o espancamento público de uma pobre mulher por um policial (isto em 1910) e após ter solicitado providências ao Chefe do Destacamento foi desacatado em via pública, pelo mesmo policial.
Naquela época, em seu veemente discurso classificou de “escravo o povo que tem de curvar o lombo para apanhar com o chicote do feitor, que são aqueles que se arvoraram em mandões desta Terra”. Foi contundente em dizer que estava em casa de portas e janelas fechadas, pois as ruas não ofereciam garantia aos homens de bem e que ele não se curvava para apanhar de quem quer que seja. Falou claramente que um
Ailton Petrônio de Castro
Wednesday, May 28, 2008
O MUNDO DE HOJE
Caro leitor, não posso lhe assegurar seja este articulista um otimista convicto, por isto é preciso ter paciência para ler o que escrevo e ainda, ao final, conceder-me o perdão.
Confesso-me um tanto desapontado, depois de ter acreditado por muito tempo em um progresso humano, não me refiro ás inovações tecnológicas, mas sim ao ser humano ainda sujeito e submisso à corrupção e principalmente infeliz pela super-valorização dos bens materiais, em detrimento do espírito. Tudo isto no início de um século que se pretende ético e civilizado.
Nós, seres humanos, dotados de bom senso, não podemos nos omitir da tarefa de julgar se este é um comportamento normal.
Nos últimos cem anos o mundo enfrentou vários conflitos bélicos, sendo duas Grandes Guerras, e mais vários desentendimentos entre países, ignorando-se completamente o maior bem que é a VIDA.
Podemos dizer que o ser humano banalizou a sua própria existência e alargou seus conflitos, desconhecendo que existem crianças e idosos atormentados pela falta de assistência; infelicidades como escassez de alimentos, inundações, trabalho escravo, doenças e tantas outras dificuldades.
Mas poucos se importam, e muitos se armam até os dentes, tornando-se combatentes em defesa do poder e da riqueza fácil.
Lamento ter que partilhar com os leitores um tema não tão agradável, mas ainda é tempo de apresentar as minhas desculpas aos que têm o legítimo direito de discordar.
Para refletir: Aquele que quer fazer tudo sozinho, jamais será um grande líder, muito menos aquele que ficar com todo o crédito por fazê-lo. ( Andrew Carnegie)
Mudemos nosso pensamento e o mundo ao nosso redor mudará também. (Richard Bach)
Confesso-me um tanto desapontado, depois de ter acreditado por muito tempo em um progresso humano, não me refiro ás inovações tecnológicas, mas sim ao ser humano ainda sujeito e submisso à corrupção e principalmente infeliz pela super-valorização dos bens materiais, em detrimento do espírito. Tudo isto no início de um século que se pretende ético e civilizado.
Nós, seres humanos, dotados de bom senso, não podemos nos omitir da tarefa de julgar se este é um comportamento normal.
Nos últimos cem anos o mundo enfrentou vários conflitos bélicos, sendo duas Grandes Guerras, e mais vários desentendimentos entre países, ignorando-se completamente o maior bem que é a VIDA.
Podemos dizer que o ser humano banalizou a sua própria existência e alargou seus conflitos, desconhecendo que existem crianças e idosos atormentados pela falta de assistência; infelicidades como escassez de alimentos, inundações, trabalho escravo, doenças e tantas outras dificuldades.
Mas poucos se importam, e muitos se armam até os dentes, tornando-se combatentes em defesa do poder e da riqueza fácil.
Lamento ter que partilhar com os leitores um tema não tão agradável, mas ainda é tempo de apresentar as minhas desculpas aos que têm o legítimo direito de discordar.
Para refletir: Aquele que quer fazer tudo sozinho, jamais será um grande líder, muito menos aquele que ficar com todo o crédito por fazê-lo. ( Andrew Carnegie)
Mudemos nosso pensamento e o mundo ao nosso redor mudará também. (Richard Bach)
Monday, May 26, 2008
OLHANDO PARA O INTERIOR
“Todo ser humano deve ter direito ao recomeço na vida”.
Após a leitura desta frase percebemos que uma pessoa triste não consegue conexão com a serenidade, com a abundância, sofrendo de indecisão, negatividade e, impensadamente, faz dos amigos “um muro de lamentações”, perdendo seu amor próprio e a alegria de viver.
Esta desconexão nos leva a sermos alvos fáceis para as forças espirituais negativas.
Analisando os Mandamentos, deparamo-nos com a expressão “não roubarás”. Habitualmente tomamo-la pelo lado material, esquecendo-nos que também não se rouba a chance da felicidade, da alegria, do ânimo pessoal e da auto-estima. Deixar de fazer algo em prol do próprio coração é trair a si mesmo.
Sentindo a seriedade do assunto é que pude, lendo a respeito da “Apometria Cósmica”. (Num texto produzido por Alexandre Chagas), perceber o valor do amor próprio, da dignidade interior e a necessidade de estar em conexão espiritual e em paz.
Concluindo, se somos produto do Amor de Deus, filhos do mais puro amor, devemos apenas ser felizes.
Todo o resto é pura ilusão!
De um autor desconhecido: “Não sou teu dono! Apenas te amo. Por isso te liberto, pois mais vale ver teu sorriso longe de mim, do que sentir suas lágrimas a molhar meu peito”.
Após a leitura desta frase percebemos que uma pessoa triste não consegue conexão com a serenidade, com a abundância, sofrendo de indecisão, negatividade e, impensadamente, faz dos amigos “um muro de lamentações”, perdendo seu amor próprio e a alegria de viver.
Esta desconexão nos leva a sermos alvos fáceis para as forças espirituais negativas.
Analisando os Mandamentos, deparamo-nos com a expressão “não roubarás”. Habitualmente tomamo-la pelo lado material, esquecendo-nos que também não se rouba a chance da felicidade, da alegria, do ânimo pessoal e da auto-estima. Deixar de fazer algo em prol do próprio coração é trair a si mesmo.
Sentindo a seriedade do assunto é que pude, lendo a respeito da “Apometria Cósmica”. (Num texto produzido por Alexandre Chagas), perceber o valor do amor próprio, da dignidade interior e a necessidade de estar em conexão espiritual e em paz.
Concluindo, se somos produto do Amor de Deus, filhos do mais puro amor, devemos apenas ser felizes.
Todo o resto é pura ilusão!
De um autor desconhecido: “Não sou teu dono! Apenas te amo. Por isso te liberto, pois mais vale ver teu sorriso longe de mim, do que sentir suas lágrimas a molhar meu peito”.
Wednesday, May 21, 2008
Wednesday, May 14, 2008
INDIVIDUALIDADE E PRIVACIDADE
Este é um tema muito difícil de ser analisado, pois a sua compreensão equilibra-se como se estivesse sob “o fio da navalha”.
Sabemos que cada indivíduo é único, com impressão digital própria, vontade, pensamentos, manias e hábitos.
Respeitar é comportamental. Submeter-se às fronteiras. Por vezes ser taxado de individualista é engano, uma vez que nada mais é do que respeitar seus próprios princípios e o espaço alheio; dessa forma qualquer relação pode se tornar harmônica, quando as vontades e necessidades são consideradas. Certas coisas realmente são individuais, não há como fugir a isto.
Alguns autores afirmam que a privacidade é o momento que a pessoa vive sua intimidade em todas as suas formas, sobretudo sem máscaras e, é por isso que sendo momento ímpar não cabe intromissão. Individualidade e privacidade combinam momentos raros onde instinto e sinceridade prevalecem sem nenhuma pretensão. São momentos de libertação que variam de um simples pensamento a um grande sonho não cabendo pois, ter que pedir licença a alguém para estar a sós consigo mesmo.
Concluindo, uma pessoa pode aprender com a outra, mas uma pessoa não pode apossar-se da outra. O caminho de mudança é o aprendizado, um caminho de duas vias, como também é o amor. A individualidade foi colocada em nosso caminho para aprendermos a arte do respeito, da paciência e da capacidade de viver no meio dos homens.
Confesso que tenho muito a aprender.
Ailton Petrônio de Castro
Sabemos que cada indivíduo é único, com impressão digital própria, vontade, pensamentos, manias e hábitos.
Respeitar é comportamental. Submeter-se às fronteiras. Por vezes ser taxado de individualista é engano, uma vez que nada mais é do que respeitar seus próprios princípios e o espaço alheio; dessa forma qualquer relação pode se tornar harmônica, quando as vontades e necessidades são consideradas. Certas coisas realmente são individuais, não há como fugir a isto.
Alguns autores afirmam que a privacidade é o momento que a pessoa vive sua intimidade em todas as suas formas, sobretudo sem máscaras e, é por isso que sendo momento ímpar não cabe intromissão. Individualidade e privacidade combinam momentos raros onde instinto e sinceridade prevalecem sem nenhuma pretensão. São momentos de libertação que variam de um simples pensamento a um grande sonho não cabendo pois, ter que pedir licença a alguém para estar a sós consigo mesmo.
Concluindo, uma pessoa pode aprender com a outra, mas uma pessoa não pode apossar-se da outra. O caminho de mudança é o aprendizado, um caminho de duas vias, como também é o amor. A individualidade foi colocada em nosso caminho para aprendermos a arte do respeito, da paciência e da capacidade de viver no meio dos homens.
Confesso que tenho muito a aprender.
Ailton Petrônio de Castro
Friday, May 09, 2008
A DIFICULDADE EM MUDAR
Segundo John H. Newman, “viver é mudar e, ser perfeito é ter mudado muitas vezes”. Devo confessar que não sinto facilidade em promover mudanças, sou bastante saudosista, mas com o tempo a gente vai entendendo o dinamismo da vida e passa a perceber que o homem deve se reinventar todos os dias.
O ser humano tem em sua essência a busca da segurança e da estabilidade, tanto pessoal como a de seus familiares, por isto quando alguém faz uma escolha e não se convence, tem dificuldade em tentar outro caminho, experimentar novamente. Ter outra oportunidade é um privilégio, não se deve perdê-la.
O autor Paulo Coelho insiste em dizer que estamos em constante processo de mudança, razão pela qual afirma que os dias são diferentes.
É também muito natural considerar que com o aumento da idade aumenta o nosso grau de recusa a uma idéia nova. É questão de conseguir ver com olhos diferentes.
Há pensadores que defendem que nós, humanos, somos como as águias, existem momentos de renovarmos, reciclarmos nossos conhecimentos, deixarmos de lado a estagnação e investir em uma vida nova, cheia de novas conquistas e sucessos.
A vida tem demonstrado que os mais notáveis vencedores normalmente encontraram grandes obstáculos, antes de triunfarem. Venceram porque as derrotas anteriores não foram suficientes para os desencorajarem.
Não exijamos prazos e datas, somos atemporais.
Não imponhamos condições, somos absolutamente incondicionais.
Não esperemos explicações, não as temos, apenas acontecemos; sem hora, local ou ordem.
O ser humano tem em sua essência a busca da segurança e da estabilidade, tanto pessoal como a de seus familiares, por isto quando alguém faz uma escolha e não se convence, tem dificuldade em tentar outro caminho, experimentar novamente. Ter outra oportunidade é um privilégio, não se deve perdê-la.
O autor Paulo Coelho insiste em dizer que estamos em constante processo de mudança, razão pela qual afirma que os dias são diferentes.
É também muito natural considerar que com o aumento da idade aumenta o nosso grau de recusa a uma idéia nova. É questão de conseguir ver com olhos diferentes.
Há pensadores que defendem que nós, humanos, somos como as águias, existem momentos de renovarmos, reciclarmos nossos conhecimentos, deixarmos de lado a estagnação e investir em uma vida nova, cheia de novas conquistas e sucessos.
A vida tem demonstrado que os mais notáveis vencedores normalmente encontraram grandes obstáculos, antes de triunfarem. Venceram porque as derrotas anteriores não foram suficientes para os desencorajarem.
Não exijamos prazos e datas, somos atemporais.
Não imponhamos condições, somos absolutamente incondicionais.
Não esperemos explicações, não as temos, apenas acontecemos; sem hora, local ou ordem.
Tuesday, May 06, 2008
Saturday, April 26, 2008
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