Depois
dos cinqüenta anos, é comum que o ser humano se defronte com o tema: “término
da vida”. Grande parte da viagem já foi feita, é hora de reconsiderar
prioridades, e como viver o ocaso da vida.
Durante
a vida nos ocupamos com a realização material, plano previdenciário, economizar, educar filhos; ficando os
projetos pessoais relegados a segundo plano. Com a meia idade começa-se a
pensar em se dedicar a uma arte, nova profissão ou ocupação, viagens,
benemerências, menos compromissos, dosar responsabilidades.
A
reavaliação torna-se inevitável, podendo até ocorrer um certo descontentamento em
seu relacionamento íntimo.
O
declínio da juventude insinua a busca pela manutenção da aparência física (plástica,
ginástica ) podendo ocorrer desequilíbrio entre o corpo e a mente.
Concluindo,
a crise da meia idade deve ser encarada com autoconhecimento para que se consiga
diminuir as ameaças ao relacionamento afetivo, evitando-se fadigas desnecessárias, depressões ou até sentimentos de culpa pelo passado.