Lendo um texto de Zái Jiàn que analisa o provérbio chinês “Não
há que ser forte. Há que ser flexível”.
A semente plantada do bambu chinês, não se vê, apenas o broto pode ser percebido,
o crescimento é subterrâneo, ao final de cinco anos o bambu pode atingir vinte
e cinco metros. Isto comprova a necessidade da paciência.
Como sabemos o bambu balança com o vento valendo-se de sua
flexibilidade. Ao aceitar a força do vento ele se curva e retorna a posição
original, sem nunca se quebrar.
Quantas vezes o ser humano teve que se dobrar para manter a
dignidade e seguir em frente?
Prestemos atenção neste movimento do bambu, ele nos remete à
vida, às relações profissionais, aos relacionamentos com amigos e o(a) parceiro (a),
inclusive com a família.
Concluímos que a flexibilidade nos mostra outras dimensões, porque a rigidez bloqueia a nossa visão e inibe a leveza e naturalidade com que
a vida deve ser saboreada.