Monday, August 25, 2025

BILL GATES

 Alguém perguntou ao homem mais rico do mundo, Bill Gates: "Há alguém mais rico do que você no mundo?"

Bill Gates respondeu: "Sim, há uma pessoa que é mais rica do que eu".
Depois contou uma história.
Foi durante o tempo em que eu não era rico nem famoso. Eu estava no aeroporto de Nova York quando vi um vendedor de jornais. Eu queria comprar um jornal, e ao tê-lo nas minhas mãos descobri que não tinha moedas suficientes. Então, deixei de lado a ideia de comprar e devolvi o jornal ao vendedor. Eu disse-lhe que não tinha a moedas.
O vendedor disse: "eu estou te dando isso de graça".
Diante da sua insistência, levei o jornal.
Casualmente, depois de 2 a 3 MESES, aterrizei no mesmo aeroporto e novamente me faltavam moedas para comprar um jornal. O vendedor ofereceu-me o jornal de graça novamente. Eu recusei e disse-lhe que não podia aceitá-lo porque nessa ocasião também não tinha nenhum tostão.
Ele disse: "você pode levá-lo, estou compartilhando isso dos meus ganhos, não estarei perdendo". peguei o jornal.
Depois de 19 anos eu me tornei famoso e conhecido pelas pessoas. De repente, lembrei-me desse vendedor. Comecei a procurá-lo e depois de aproximadamente 1 mês e meio de busca eu encontrei.
Eu perguntei a ele: " você me conhece?"
Ele disse: "Sim, você é Bill Gates".
Perguntei-lhe de novo: " Lembra-te uma vez que me deste o jornal grátis?"
O vendedor disse: "Sim, eu lembro-me, te dei duas vezes".
Eu disse-lhe :" eu quero pagar a ajuda que você me deu essas duas vezes. O que você quiser na sua vida, diga-me, eu dou ".
O vendedor disse: " Senhor Bill Gates, acredite que ao fazer isso não poderá igualar a minha ajuda?"
Eu perguntei por quê?"
Ele disse: " Eu te ajudei quando eu era um pobre vendedor de jornais e agora você está tentando me ajudar quando você se tornou o homem mais rico do mundo.
Como pode sua ajuda igualar a minha?"
Nesse dia, percebi que o vendedor de jornais era mais rico do que eu, porque ele não esperou se tornar rico para ajudar alguém.
As pessoas precisam entender que os verdadeiramente ricos são aqueles que possuem um coração rico, em vez de muito dinheiro. É realmente importante ter um coração rico para ajudar os outros.

"A NOIVA PEDIU PRA EXPULSAR A SOGRA"

 No meio da festa de casamento a noiva pediu para que a sua sogra saísse da mesa... E o noivo não acreditou naquilo.

Tudo começou durante a cerimónia de casamento, depois de saírem a igreja junto com os convidados foram até ao salão da festa pra comemorarem este grande dia de felicidade dos noivos.
Durante a festa o homem chamou a sua mãe pra se assentar junto a sua mesa com a noiva. Mas isso irritou a esposa do rapaz, que não gostou aquilo, mudando logo o semblante do rosto
.
Assim então que a sogra sentou-se à mesa, a noiva apertou firme o braço do marido, o puxou perto dela e disse em seu ouvido:
- Porque que você faz isso aqui, que história é essa de você convidar a sua mãe pra sentar aqui na nossa mesa? Por favor dá um jeito pra ela ir em outra mesa, porque essa é só pra nós os dois.
...
O homem admirado e sem jeito exclamou:
- "O quê?... Não percebes que ela é minha mãe, o quê ela fez pra você? Sangue do meu sangue, eu tenho uma história com ela. Foi ao lado dela que eu vivi os melhores momentos da minha vida, e para mim é uma honra compartilhar este momento importante ao lado dela"
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Sem confusão, a mulher não aceitou a explicação do marido e insistiu que o homem tirasse a sua mãe de lá
.
O homem sentiu-se desrespeitado e ofendido, levantou-se da mesa e foi ate ao palco, pediu que baixassem a música, pegou no microfone e com um rosto sério disse:
- Pessoal preciso da vossa atenção, eu estou colocando a minha mãe a venda, alguém está disposto em comprar ela? Alguma oferta?... Acontece que a minha amada esposa não a quer junto de nós, por isso decidi vender ela agora.
...
Os convidados todos confusos e em silêncio, o homem continuou:
- Pelo que parece ninguém aqui a quer comprar. OK... Então eu mesmo a comprarei. Querem saber o motivo? Ela é o meu primeiro amor, a pessoa mais importante da minha vida...
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De seguida o homem pegou na sua mãe pelas mãos, e saiu da festa sem dizer mais nada.
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A noticia se espalhou em toda cidade e deixou todo mundo admirado com a sua atitude e coragem. E um empresário contou que viveu quase a mesma história, mas ele tomou outra atitude, ele abandonou a sua mãe pra se dedicar a sua mulher, que só o aruinou e o traiu com outro homem. E a sua mãe morreu com esse desgosto no coração.
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- Moral: O Amor de uma mãe é algo infinito. É uma bênção de Deus. O amor de uma mãe é incondicional, único e capaz de superar qualquer outro sentimento aqui no mundo.
Não existe em qualquer parte do planeta, alguém que possa nos amar de tal forma, com tal intensidade, de maneira tão sincera e desinteressada assim como uma mãe.
"Aquele que é capaz de abandonar a sua mãe, ou de repente a desprezá-la, não merece ser chamado de filho"
Ter uma mãe é uma bênção. E lembre-se de estar sempre presente na vida da sua mãe enquanto ela está em vida.🙏🌻🍂🍃❤

AMOR AO PROXIMO

 Eu dava roupas para uma menina de dois ou três anos. Um dia, uma mulher me escreveu: dizia que estava em uma situação muito difícil, que a filha não tinha o que vestir, e perguntou se eu podia enviar-lhe as roupas pelo correio. No início, quis responder frieza — pensei: "Que se resolva sozinha, eu também tenho meus problemas". Mas então veio-me à cabeça uma dúvida: e se realmente a situação for tão difícil quanto conta? Finalmente arrumei as roupas e enviei-as sozinha.

Já passou um ano. Uma tarde recebi um pacote.
Fiquei um pouco olhando para ele na mesa da cozinha, com a tesoura na mão. Era uma caixa castanha, enrolada em fita adesiva. O remetente parecia vagamente familiar. E de repente lembrei-me: sim, era a mesma mulher para quem tinha enviado a roupa de criança.
A caixa era leve, mas algo estava tocando dentro dela. Cortei a fita com cuidado, abri a tampa... e fiquei sem ar.
Não havia roupas nem brinquedos lá dentro. Havia um monte de desenhos infantis perfeitamente arrumados, flores silvestres secas e, acima de tudo, uma carta juntamente com vários potes de geleia de framboesa e groselha preta.
Sentei-me na cadeira e desdobrei a folha escrita com uma caligrafia irregular:
«Olá. Não sei se se lembra de mim. Há um ano você me enviou roupas para minha filha. Foi a primeira ajuda que recebi de uma pessoa totalmente desconhecida. Nessa época, vivíamos em uma casa fria, sem dinheiro nem para o básico, e minha menina estava sempre com roupas velhas e gastas. Quando o pacote dele chegou, estava pulando de alegria, e eu também, não vou negar. Experimentando os vestidos em frente ao espelho e ria muito.
As coisas estão um pouco melhores agora. Encontrei um emprego, meu marido voltou de uma viagem e a vida está começando a estabilizar. Minha filha cresceu. Quero retribuir pelo menos uma parte do carinho que ele nos deu. Na caixa encontrará seus desenhos; ela mesma disse: "Mãe, isto é para a senhora que me deu vestidos". Colhemos as flores juntas, para que eu guarde de lembrança. E da minha parte, alguns potes de geleia caseira das amoras e framboesas do nosso jardim. Espero que em algum dia chuvoso de outono tome um chá e se lembre de nós».
Li a carta várias vezes. Meus olhos encheram de lágrimas. Senti uma mistura estranha de gratidão, pudor e alegria tranquila.
Lembrei-me daquele dia, um ano atrás. Eu também estava cansada e sobrecarregada. Meu marido viajava muito em trabalho, eu ficava sozinha com a criança, exausta e mal humorada. Em casa acumulavam sacos de roupa, caixas no armazém. Publiquei um anúncio em um grupo do Facebook: "Dou-o". Recebi dezenas de mensagens: algumas sem sequer uma saudação, outras exigentes, outras tentando negociar, embora tudo fosse grátis.
E de repente apareceu aquela mensagem: "Por favor, estou em apuros, poderia enviá-la por correio? ».
Minha primeira reação foi de irritação. Pelo correio! Isso significava ir aos correios, esperar fila, pagar do meu bolso. Por que eu tinha que fazer isso?
Mas então lembrei-me como, quando estava grávida, também pedi roupas emprestadas porque não íamos chegar ao fim do mês. Lembrei-me das vezes que meu marido demorava a cobrar e nós parecíamos negras. E pensei: E se ele realmente precisar?
Juntei um pacote: casacos, vestidos, meias, um casaco. Paguei 5 euros pelo envio. Não era muito, mas naquele momento eu senti. E depois esqueci-me do assunto.
Até esse dia, um ano depois.
Peguei nas minhas mãos os desenhos. Num aparecia uma casinha torta, com um sol enorme lá em cima e uma menina de vestido verde junto aos pais. Noutro, uma árvore cheia de maçãs desenhadas com tanta força que o lápis tinha quebrado. No terceiro, um céu azul pintado até quebrar o papel.
Fiquei olhando. Isso era memória, parte de uma vida confiada a mim.
Então eu senti a necessidade de responder.
Na carta havia endereço, correio e telefone. Hesitei um pouco, mas no final mandei uma mensagem curta:
«Recebi o seu pacote. Muito obrigado. Foi uma surpresa muito emocionante».
A resposta não demorou.
«Que alegria! Tinha medo que ele se perdesse. Eu disse para minha filha e ela pulou de felicidade: "A senhora recebeu! ”».
Assim começou nossa correspondência.
Ela chamava-se Maria. Vivia em Gijón, trabalhava numa farmácia. O marido dela era motorista de camionista. A menina se chamava Lucia e tinha acabado de começar na creche. Maria escrevia de forma simples, sem reclamações, mas nas entrelinhas se adivinhava o cansaço. Às vezes, dizia-me: "Meu marido está atrasado, estou sozinha com a menina, custa". Ou: “Eles fecharam a creche por quarentena e eu tenho que ir trabalhar”.
E pouco a pouco entre nós se estendeu um fio invisível. Uma desconhecida que de repente se tornou próxima. Nunca nos tínhamos visto, mas partilhávamos coisas que às vezes nem as amigas se contam.
Passaram seis meses. Na primavera decidi viajar com meu filho para o norte, de férias junto ao mar. E percebi que não estava tão longe de Gijón.
Escrevi-lhe: Estarei perto da tua cidade, queres que nos encontremos? ».
Demorou a responder, e no final disse: Não sei... estou um pouco envergonhado».
Encorajei-a: "Só um café, não sou uma estranha".
E ele aceitou.
Encontramo-nos num pequeno café no centro. Eu estava nervosa, como num encontro. Sentei-me perto da janela. Meu coração batia forte.
A porta abriu-se e lá estava ela: baixinha, magra, com o cabelo preso em um rabo de cavalo. Tinha um saco de peluche que se destacava. De mãos dadas trazia uma menina de 4 anos com um vestido rosa e olhos enormes.
- És tu? — perguntou Maria sorrindo.
- Sim, - respondi eu.
E nos abraçamos como velhas amigas.
Lucia me estendeu o peluche:
—Es para ti.
- Obrigado, querida. - Eu disse-lhe animada.
Sentamo-nos, tomamos chá e conversamos. No início com timidez, depois com naturalidade. Maria falou-me do seu trabalho, eu do meu. As meninas logo começaram a brincar em volta das mesas.
Em um momento eu percebi: isso era um milagre. Há um ano, tinha enviado um pacote quase aleatório. E agora estava lá, com uma pessoa que se tornou importante para mim.
Desde aquele encontro que mantemos contato. Às vezes mandamos pequenos presentes um ao outro: eu mando livros para a Lucia, ela me manda potes de geleia caseira.
E o mais incrível é que minha vida mudou. Estou com menos cansaço, menos irritação. Aprendi a gostar dos pequenos detalhes.
Tudo porque um dia decidi não ignorar aquela mensagem.
Hoje, dois anos depois da primeira caixa, ainda guardo os desenhos e as flores secas. Às vezes tiro-os e olho para eles. E eu sempre penso: há tanta indiferença no mundo... mas basta estender uma mão uma vez, e esse gesto volta multiplicado.
Estamos unidos por fios invisíveis. E um pequeno ato pode mudar a vida de alguém. Às vezes, até mesmo a sua. ❤️

60 ANOS

 Se você já chegou aos sessenta… pense com carinho nisso:

Você não está mais no ponto de partida. Já percorreu uma longa estrada. Guardou, economizou, abdicou, sonhou por muitos. Fez mais do que devia, e por muitos anos esqueceu de si. Agora, não é mais hora de guardar como se a vida estivesse apenas começando.
Porque muitas vezes, quem acaba aproveitando tudo aquilo que você poupou… são outros. Gente que nem sempre entende o valor do que foi conquistado. Genros, noras, até pessoas que jamais suaram ao seu lado.
Você já trabalhou o suficiente.
Agora é tempo de colher. De viver com leveza. De sorrir mais, e se preocupar menos.
Não é preciso exagerar, mas também não se prive. O que você merece agora é tranquilidade com alegria.
Seus filhos e netos são, sim, bênçãos da vida. Mas isso não significa que você tenha que carregar o mundo nas costas por eles. Visite. Abrace. Ame. Mas preserve seu espaço. Sua casa. Seu silêncio. Seu tempo. Sua paz.
Peça ajuda quando precisar. Diminua o peso. E se cerque de pessoas da sua idade, que entendem o valor de uma boa conversa, de um café tranquilo, de um dia sem pressa.
Amar não é carregar. Amar é confiar.
Você já deu tudo de mais precioso: tempo, energia, noites mal dormidas, orações silenciosas. Agora é hora de deixá-los viver. É hora de deixá-los voar.
Você não precisa mais sustentar ninguém. Agora, é você quem precisa de cuidado.
Cuide do seu corpo com carinho. Caminhe um pouco, alimente-se bem, compre o que te faz feliz — sem culpa. E viva. Viva com vontade.
Pare de se angustiar com o que não pode controlar. A vida passa num piscar de olhos. E se tem algo que realmente importa agora… é a paz de espírito.
Se alguém ousar dizer que “você não faz mais nada da vida”, sorria. Porque quem viveu tanto quanto você, não precisa provar mais nada a ninguém.
Não deixe que as dores ou doenças tomem o centro do seu palco. Todos temos algo que incomoda, mas não alimente isso. Fale mais sobre o que te faz bem. Respire ar puro. Veja o céu. Sinta o sol.
Fale com Deus. Agradeça. Confie.
Você chegou até aqui… com erros, com acertos, mas chegou.
E isso, só isso, já é um milagre que merece ser celebrado todos os dias.
O que importa agora não é o que falta.
É o que já foi vivido.
É quem você se tornou.
E é a paz — consigo, com sua história…
E com Deus. ✨
🖋DA
Foto da Web

REFLETINDO COM Narriman Richert Psicanalista

 A saudade é um eco que não se cala,

um silêncio cheio de memórias,
um abraço que ficou no ar,
um sorriso guardado na lembrança.
Ela chega suave, mas pesa fundo,
invade os dias sem pedir licença,
faz da noite mais longa,
e do coração um viajante sem destino.
Saudade é presença disfarçada de ausência,
é sentir alguém mesmo sem tocar,
é ter o peito cheio de vazio,
e ainda assim transbordar.
É dor que afaga,
é amor que não morre,
é tempo que passa devagar demais
quando a alma insiste em ficar no ontem.
...E no meio desse sentir sem fim,
a saudade se torna poesia:
metade dor, metade ternura,
um eterno lembrar de quem fez morada em mim..

Thursday, August 21, 2025


 

OBEDIENCIA

 — Não vai, filho. Não é um bom lugar… e ainda por cima com essa gente.

😰
— Já sou grande, mãe! Não vai acontecer nada! 😤
— Só te digo isso porque te amo, não porque quero te controlar... 💕
— DEIXA EU VIVER MINHA VIDA! 🔥
E ele foi.
Você já sentiu aquela angústia de mãe que corrói por dentro? 😭
Naquela noite, ela não pregou os olhos. Cada barulho fazia o coração disparar como tambor de guerra. Cada minuto sem mensagem apertava o peito como um punho invisível. O relógio zombava dela: 1h... 2h... 3h...
E aí que você se pergunta: será que existe dor maior que a de uma mãe esperando? 💭
3h27 da madrugada.
TRIM TRIM 📞
Era a polícia.
"Senhora, encontramos seu filho..."
O mundo desabou. As pernas viraram gelatina. O ar sumiu dos pulmões.
Tinham encontrado seu filho caído numa calçada fria.
Sem carteira 💸
Sem celular 📱
Espancado 🤕
Bêbado 🍺
E SOZINHO... completamente sozinho 😢
Onde estavam aqueles "amigos" incríveis? Aqueles que eram tão importantes que valiam uma briga com a mãe? 🤔
Sumiram como fumaça. 💨
Ela saiu correndo descalça, de pijama, com o coração explodindo no peito. Chegou no hospital com as mãos tremendo, os olhos queimando de lágrimas contidas.
Lá estava ele: rosto inchado como um boxeador derrotado, olhar cabisbaixo, alma despedaçada.
— Desculpa, mãe... — sussurrou, com a voz quebrada em mil pedaços. 😭
E sabe o que ela fez?
NÃO gritou "EU TE AVISEI!" 🚫
NÃO disse "VOCÊ MERECEU!" 🚫
NÃO humilhou na hora da dor... 🚫
Ela apenas o ABRAÇOU. 🤗
Não perguntou como. Não julgou o porquê. Só chorou. Chorou a dor dele, a própria dor, a dor de todas as mães do mundo.
E ele entendeu TUDO. 💡
Não com gritos que machucam.
Nem com castigos que revoltam.
Mas com a lição mais brutal e eficaz: a da VIDA. ⚡
Porque ser mãe, às vezes, é fazer o impossível:
Não é trancar o filho numa redoma de vidro. 🏠
Nem impedir que ele tropece. 🚫
Nem proteger a qualquer custo como uma leoa ferida... 🦁
Às vezes… é fazer o mais DOLOROSO de tudo:
SOLTAR. 💔
E deixar que a vida ensine com tapas o que o amor não conseguiu ensinar com carinhos.
A REVIRAVOLTA que ninguém esperava: 🌪️
Seis meses depois, esse mesmo filho que gritou "DEIXA EU VIVER MINHA VIDA!" estava cuidando da mãe gripada, fazendo sopinha e pedindo desculpas todos os dias.
Porque a vida tem dessa ironia cruel: às vezes o tapa que mais acorda... vem dela mesma. E dói como o inferno. Mas educa melhor que mil sermões. 🎯
Quando um filho não quer ouvir, não adianta gritar até ficar rouco. É melhor que ele se machuque com a porta ABERTA do que te odeie por deixá-lo preso dentro de uma gaiola dourada.
A pergunta que não quer calar: Quantas vezes você já julgou uma mãe por "soltar demais" o filho... sem saber que ela estava fazendo a coisa mais difícil do mundo? 🤯
Às vezes, o amor verdadeiro não protege.
Às vezes, o amor verdadeiro... liberta. 💫
E você? Conseguiria ter essa coragem

Wednesday, August 20, 2025

CONFESSO QUE ISTO É UMA LIÇAO DE VIDA

 Tony Ramos abre o jogo sobre sua relação com a esposa:

"Eu acho que o adultério é uma relação doentia. E quando você trai é porque tem algo de errado na sua relação. Isso nunca aconteceu comigo porque a minha mulher é a paixão da minha vida.
Ela é o que me move. Muitas vezes, essa minha atitude é vista como demagogia. Só que eu não condeno ninguém.
Quem sou eu para apontar o dedo para alguém? Só acho que essa minha atitude é de um homem macho que tem coragem de dizer que é macho de uma mulher só. Dona Lidiane é minha dona e ponto final". Eles estão casados há mais de 54 anos!

PAZ E SOSSEGO

 "Maturidade acalma.

Traz sossego.
Nos livra de melindres.
Gente madura olha nos olhos.
Não faz chantagem emocional
nem sufoca com suas carências.
Gente madura compreende, não cria caso, não age pra atingir nem faz uso de indiretas.
Aliás ser maduro é ser direto, objetivo.
É respeitar a opinião alheia pois quer
que a sua também seja respeitada.
É aprender com os erros, ao invés de paralisar com eles.
É ouvir mais do que fala e escutar
com atenção, pois é assim que procede
o aprendizado.
Gente madura ri de si mesma pois sabe
que o sorriso é a chave para muitas portas que a vida nos apresenta.
Sabe que o bom humor é chique,
que gente feliz brilha, sem precisar de sol.
E sabe também que alegria de verdade não se forja, se exercita com as próprias dificuldades da vida.
Gente madura sabe o que é ser feliz.
Anda devagar, por que já teve pressa
e percebeu que ela não é só inimiga
da perfeição.
Gente madura sabe que a pressa
faz passar despercebido o que realmente nos ilumina o coração!..."
(Erick Tozzo)

DEPOIS DOS 60

 Depois dos 60, tem coisa que a gente não pode mais sacrificar por ninguém.

Nem por filhos, nem por netos, nem por ninguém.
A primeira é a saúde — física e mental.
Sem ela, a gente não vive… sobrevive.
Não vale a pena se desgastar por quem não valoriza seu esforço.
A segunda é o tempo.
Você passou a vida toda correndo pelos outros.
Agora é sua vez de viver no seu ritmo, com calma, com prazer.
A terceira é o seu dinheiro.
A aposentadoria não é para bancar adulto folgado.
Você trabalhou demais pra agora viver apertada pra agradar.
A quarta é a sua paz de espírito.
Chega de se meter em confusão alheia ou ficar engolindo desaforo só pra manter a “família unida”.
E a quinta… é o seu sonho.
Porque sim, ainda dá tempo.
Você não está velha, você está viva.
E enquanto há vida, há escolha.
Não se anule.
Depois dos 60, quem te ama de verdade vai entender: agora, é sobre você.
Desconheço a autoria.

O QUE FAZER COM O NOME DO BURRO ?

 Reza a lenda que um fazendeiro entrou numa corrida com um burro chamado Fiofó e ganhou.

O fazendeiro estava tão feliz que entrou em outra corrida, e voltou a ganhar. 

Então o jornal local publicou uma notícia que dizia:

" O Fiofó do fazendeiro papa os outros..."

O bispo ao ler aquilo ficou todo incomodado com a moralidade das pessoas e o que iam pensar. Resolve ordenar que o fazendeiro não voltasse a participar nas corridas. 

No dia seguinte o jornal publica:

"Bispo trava o Fiofó do fazendeiro."

Isto foi demais para o bispo e ordena ao fazendeiro que se livre do burro.

O fazendeiro decide então presentear uma freira de um convento próximo. 

O jornal fica sabendo e publica o seguinte:

"Freira tem o melhor Fiofó da cidade."

O Bispo desmaia, e depois informa a freira que deve se livrar do burro, ela então vende o bichinho por 100 reais.

No jornal descobrem e publicam:

"Freira vende o Fiofó por 100 reais"

Isto foi demais para o bispo... por isso ordenou à freira que voltasse a comprar o burro e o conduzisse as planícies para que ele andasse livre. 

No dia seguinte as Manchetes diziam:

"Freira anuncia que seu Fiofó agora é livre e selvagem."

O Bispo é enterrado no dia seguinte.

Moral da lenda:

Preocupar-se com a opinião pública pode trazer muita dor e miséria e até encurtar a vida.

Para de se preocupar com o Fiofó dos outros e cuida só do seu.

E vamos rir enquando é "digrátis"! 

Bora aos trabalhos do dia. 

Aloha!

Helena Cardozo Rapozzo

Monday, August 18, 2025

RECIPROCIDADE

 O amor é um sentimento nobre e que floresce entre diferentes pessoas e de diferentes formas ao longo da vida. Ele é naturalmente positivo quando o amor sentido da pessoa A para a pessoa B é também sentido da pessoa B para a pessoa A, isto é, quando há reciprocidade.

“Reciprocidade” é uma palavra que representa muito bem a retribuição, o devolver o bem com o bem. Quando se trata de relações humanas, o amor recíproco se mostra como a base fundamental para a criação de laços poderosos, em que há cumplicidade, entrega, apoio e compartilhamento. Sem reciprocidade, os relacionamentos entram em desequilíbrio, pois é exatamente esse doar e receber que os torna equilibrados e sólidos.

Neste artigo, vamos compreender melhor:

  • O que é o amor recíproco;
  • Qual é a sua importância;
  • Quais são os sinais de uma relação em que não existe reciprocidade;
  • O que fazer se você estiver em uma relação assim;

Para saber mais sobre o tema, é só dar continuidade à leitura a seguir!

O que é amor recíproco?

O amor é um sentimento composto por diversas emoções de uma pessoa para outra: admiração, afeto, carinho, atenção, bem-querer, confiança, cumplicidade, harmonia, respeito etc. Esse sentimento pode surgir entre diferentes pessoas e de formas completamente distintas: entre pais e filhos, entre irmãos, entre namorados, entre amigos, e por aí vai.

O conceito de reciprocidade, por sua vez, consiste na correspondência e na mutualidade de sentimentos. Se você ama o seu namorado, e o seu namorado ama você, por exemplo, estamos diante de uma relação de amor recíproco.

Os relacionamentos prosperam quando as pessoas envolvidas se doam uma à outra, demonstrando o que sentem, oferecendo apoio, enfim, compartilhando tanto os momentos de alegria quanto os desafiadores. É esta a essência do amor recíproco: compartilhar, trocar, agregar.

Talvez você já tenha vivido um relacionamento sem reciprocidade, ou ao menos presenciado, com pessoas conhecidas, relacionamentos em que apenas uma parte está realmente disposta a fazer as coisas darem certo. E isso não se aplica apenas a namoros ou casamentos, mas também às amizades.

Quando apenas uma pessoa se doa, sem receber qualquer retribuição, ela se frustra e sente como se estivesse vivendo o relacionamento sozinha, o que, de alguma forma, é verdade. Mesmo que conte com uma companhia física, emocionalmente o indivíduo está só. E nenhum ser humano merece viver algo assim, dedicando-se a uma relação em que não há reciprocidade.

John Lennon, que costumava falar muito sobre o amor nas suas composições, comparou o sentimento a uma planta preciosa, que não pode ser simplesmente deixada de lado, mas sim que precisa ser regada, cuidada, nutrida. E o amor é realmente isto: um sentimento vivo porque é humano e que, assim como nós, precisa de certos cuidados.

Por que o amor recíproco é importante?

Em uma relação amorosa, nem sempre os envolvidos têm a mesma opinião ou as mesmas vontades no momento. Dessa forma, às vezes a pessoa A tem que ceder em favor da pessoa B, e, em outras vezes, é a pessoa B quem tem que ceder em favor da pessoa A.

Esse equilíbrio só existe por conta da reciprocidade. Se os dois se amam, conseguem conduzir a relação de forma harmônica. No entanto, se o relacionamento não é recíproco, apenas a pessoa A ama a pessoa B, mas a pessoa B não ama a pessoa A, ao menos não da mesma maneira. Isso gera um desequilíbrio grave, em que apenas a pessoa A cederá, mas nunca a pessoa B.

Em longo prazo, ou talvez não tão longo assim, começam a surgir os conflitos, as cobranças e um sofrimento intenso da parte de quem ama e não é correspondido. Por isso, o ideal é sempre procurar um amor recíproco. Não vale a pena dedicar-se com tanto fervor a alguém que não responde da mesma maneira aos seus sentimentos.

Como identificar um amor recíproco?

O amor recíproco pode ser difícil de explicar racionalmente, mas é fácil de perceber emocionalmente. Ele surge quando você percebe que os seus sentimentos são correspondidos pela outra pessoa. Existe uma conexão equivalente, baseada na confiança e na admiração de uma pessoa pela outra, e vice-versa. Esse amor é também mais tranquilo e harmônico, sem ser desenvolvido sobre uma relação de possessividade, ciúme, controle e agressividade.

O amor recíproco também dá sinais quando a pessoa sente que pode ser ela mesma na relação, sabendo que, mesmo tendo pontos de desenvolvimento, o outro não deixará de amá-la por conta deles. Dessa maneira, é importante que os envolvidos em uma relação amorosa demonstrem esse amor com alguma constância, o que pode ser feito por meio de palavras, atitudes, entre outras linguagens do amor.

5 perguntas sobre amor recíproco para fazer a si mesmo

O autoquestionamento é uma ferramenta poderosa para se conhecer melhor e entender diversas áreas da vida, o que inclui verificar se há reciprocidade nos seus relacionamentos. Assim, leia cada uma das perguntas a seguir e responda-as a si mesmo com total sinceridade, considerando a relação que deseja analisar.

  1. Essa pessoa o apoia emocionalmente? Ela o ajuda a superar um momento delicado ou o encoraja a realizar algo que gostaria?
  2. Ela está ao seu lado nos momentos marcantes da sua vida?
  3. Você sente que pode ser totalmente honesto com essa pessoa, mesmo que o que disser possa gerar um conflito?
  4. Ela inspira você de alguma maneira, seja por palavras, seja por atitudes?
  5. Você sente que essa pessoa se preocupa contigo e deseja o seu bem?

Não há pontuação para as perguntas e nem um resultado padrão, uma vez que a intenção é apenas gerar reflexão. Também é preciso consultar a intuição, que é um importante termômetro quando se trata de sentimentos, afinal, costumamos sentir de alguma forma quando nos doamos, e a retribuição não vem.

Quais são os sinais de que um amor NÃO é recíproco?

Se o amor recíproco é fundamental para que a relação seja duradoura e feliz, o mesmo não ocorre quando os sentimentos não são correspondidos. Há alguns sinais que indicam que isso está ocorrendo. Conheça os principais deles na sequência.

  • Os diálogos são evitados;
  • Os encontros são desmarcados com alguma frequência, ou não transcorrem com alegria;
  • O ciúme de uma pessoa pela outra torna a relação sufocante, pois limita a liberdade do companheiro;
  • Chantagens emocionais são feitas para que a pessoa convença o companheiro sobre algo;
  • Discussões se tornam cada vez mais frequentes, muitas vezes com agressividade verbal, psicológica ou física;
  • Uma das partes não demonstra carinho ou atenção pela outra — ao menos não na mesma proporção;
  • Uma das partes ameaça encerrar a relação por motivos de pouca importância, fazendo com que a outra se sinta descartável;
  • Um dos envolvidos começa a sentir medo de expor o que sente ao outro, por receio de que a relação termine. Começa a existir um comportamento de submissão e passividade em relação à pessoa amada;
  • Apenas um dos envolvidos se esforça para que a relação tenha paixão, alegria, respeito e confiança;
  • Essa pessoa frequentemente precisa lembrar a si mesma do porquê de estar envolvida naquela relação.

O que fazer se eu estiver envolvido em um amor sem reciprocidade?

O grande problema da questão da reciprocidade é que a ausência dela nunca se revela desde o início. O começo das relações sempre parece recíproco, havendo declarações de amor e um comportamento afetuoso. Todavia, com o passar do tempo, os sinais acima começam a aparecer, dando indícios de que uma das partes está mais apaixonada do que a outra.

O fato de ser comum não torna a situação menos dolorosa, pois é sofrido não ser correspondido. O sentimento de rejeição dói tanto que, em alguns casos, se torna uma dor física. A boa notícia, porém, é que, como tudo na vida, isso passa, pois a vida é feita de ciclos, e nada permanece igual para sempre. Por mais que pareça que o sofrimento de um amor não correspondido nunca vai passar, ele vai. A dor se transforma e se torna um aprendizado que nos fortalece.

Entretanto, para que isso aconteça, é preciso reconhecer que você está em uma relação em que não há equilíbrio. Existem pessoas que mentem para si mesmas por medo de perderem quem ama, se submetendo a algo doloroso, por medo de sofrerem uma dor que consideram ainda maior.

Se você perceber que não há reciprocidade no amor, não há o que fazer, é preciso terminar a relação (a não ser que seja um familiar, é claro). Você não pode forçar a outra pessoa a amá-la, já que ninguém manda nos sentimentos de ninguém. Por mais que no passado existam memórias felizes, com amor e união, é preciso aceitar a realidade do momento presente, que indica que a paixão terminou para a outra pessoa.

Os relacionamentos sem reciprocidade não têm futuro e só geram sofrimento aos envolvidos. Portanto, liberte-se desse cenário e abra-se para uma nova relação, em que realmente haja um amor recíproco, com compreensão, lealdade, confiança admiração, afeto, carinho, atenção e respeito. Você merece ser feliz, o que ocorre apenas ao lado de quem deseja o seu bem, tanto quanto você deseja o bem do outro.

Falar sobre reciprocidade é preciso!

A reciprocidade é um assunto que deve fazer parte das conversas entre amigos e casais, até mesmo para que acertem as expectativas que um possui em relação ao outro e evitarem a frustração. Ninguém consegue fingir por muito tempo que ama, que se importa, que deseja retribuir todo o sentimento que recebe.

Existem casos em que a pessoa que não consegue retribuir sente medo de magoar a outra e, por isso, prefere seguir como está. Todavia, a realidade é que, fingindo, já vai magoá-la. Mesmo que ela demore um pouco a perceber, isso já estará acontecendo.

Além disso, é preciso destacar que não há problema algum em não conseguir retribuir o amor do outro, afinal de contas, nós não escolhemos por quem nos apaixonamos. Entretanto, devemos tomar cuidado para não brincar com os sentimentos do outro e não o submeter a uma relação em que ele apenas doa e não recebe nada em troca.

Quando não conseguir sustentar a reciprocidade, use a empatia, coloque-se no lugar da outra pessoa e seja sincera com ela. Evite que o medo de magoar alguém o leve a tornar a mágoa ainda maior, pois, quanto mais o tempo passar, mais ela vai se doar e se acostumar com a sua presença. A sinceridade é a maior prova de respeito e consideração que podemos dar a alguém. Lembre-se sempre disso!

Conclusão

Concluindo, se você é a pessoa que não teve o seu amor retribuído, acalme-se, pois, em algum momento isso vai acontecer com outro alguém. Até lá, cuide de você, valorize quem está sempre ao seu lado, desfrute de cada instante e seja feliz. Quando menos esperar, o amor recíproco surgirá na sua vida e virá para agregar ao que já é muito bom, e não para preencher vazios. Já se você sente que a outra pessoa o ama mais do que você a ama, seja sincero e não alimente falsas esperanças.

E você, ser de luz, já se envolveu em alguma relação de amor recíproco? Já teve alguma experiência amorosa em que não houve reciprocidade? Como lidou com essa situação? Contribua deixando o seu comentário no espaço a seguir. Além do mais, que tal levar estas informações a todos os seus amigos, colegas de trabalho, familiares e a quem mais possa se beneficiar delas? Compartilhe este artigo nas suas redes sociais!