Chega-se em um momento na vida que a gente não quer mais saber de reuniões, mediocridades, egos inflamados, invejosos em pleno exercício da cobiça do lugar alheio.
Recuso-me a conseguir tempo para assuntos inúteis e conversas sem fim, pior ainda se for a respeito da vida alheia.
Fujo apressadamente da imaturidade e dos melindres...
Chega de rótulos... interessam-me os conteúdos. O principal é o que importa, não o secundário.
Quero estar perto de gente, gente generosa, que não se encanta com o dinheiro, com o triunfo; gente ciente da sua condição de mortal.
Desejo apenas o essencial, e ele me basta!