PERGUNTAS INDELICADAS E SUTIS ALFINETADAS

 Certa feita ouvi  alguém dizer: "existem pessoas que não conversam com a gente, interrogam-nos".

Desde então passei a observar se a afirmação fazia sentido.

Realmente existem perguntas que não chegam a ser ofensivas, mas são inapropriadas.

Algumas perguntas como saber a idade do outro, quanto ganha ou se já fez cirurgia plástica.

Uma idéia sugestiva quando estas perguntas ocorrerem é utilizar o humor como válvula de escape. Faça uma brincadeira e se esquivará da resposta. Responder de forma educada não é difícil, seja sincero, diga que você quer manter esse assunto privado e ponto.

Em outro estudo, li que em um diálogo o pronome "nós" aproxima mais as pessoas.

Não deixe de elogiar o seu interlocutor se já gosta de algo nele.

Deparamo-nos também com as chamadas alfinetadas que no fundo podem ser até insinuações maldosas vindas de mentes anãs. Lembre-se de que o mamoeiro só produz quando percebe nas proximidades, nas cercanias donde fora plantado a presença vital do seu par. Se isto não aconteceu, não florescerá e não dará frutos. E, nós somos assim, porque sabemos que é necessário ter a verdadeira dimensão do nosso crescimento em busca de se dar bem com o outro, numa obediência fiel e incontesteà Lei maior que é a própria natureza do ser.

Finalmente, de modo geral as pessoas não gostam de insinuações maldosas que destratem o próximo, nem da crítica adjetivada, amparada em presunções ou futricas de vida pessoal.

Portanto, todo cuidado é pouco!