Monday, November 20, 2017
Friday, November 17, 2017
GUIDO MOTA - PARABÉNS !
Eu não sei se escrevo Guido, Sô
Guido, Prof. Guido ou Dr. Guido Fontgalland Martins Mota ou nosso querido Mestre, mas sei que foi
Vereador, Prefeito, mas sobretudo uma referencia regional como Professor de Física,
Química, Biologia; aliás poderia lecionar qualquer matéria, principalmente
História e Filosofia, um verdadeiro Mestre (o filho do Prof. Zeca e Da Nazinha ). Fui aluno
dele, um dos piores claro, não era minha praia, depois fui colega como
professor na Escola Estadual Marques Afonso.
Maria
Ângela de Freitas, por favor, socorra-me! Como vou conseguir homenagear um “cara”
que já é o “cara” há anos?
Galand
foi um escritor francês especialista em manuscritos antigos, outro Galland foi um
general alemão.
Falar
do Guido (agora com certa liberdade de tratamento) é falar de educação,
humanismo e saúde.
Como
educador foi e ainda é um incentivador dos estudantes, tendo sempre uma relação
de afetividade com seus alunos, prezando sempre pela autonomia do educando.
Como humanista valorizou a essência do ser humano. Sua preocupação com o conhecimento beirava
à generosidade e foi ardoroso defensor da humanização de cultura. Na área da saúde
foi Bioquímico do Hospital Nossa Senhora das Dores seguramente por cinquenta
anos e seu Diretor .
Como
Prefeito valorizou a arte e incentivou-a dando todo apoio, além de atuar como
um agente defensor da sustentabilidade ambiental. Exerceu seu mandato de forma
serena, com uma administração onde valorizou a competência e a qualidade do
cidadão sempre agindo com bom senso e de forma consensual com o povo de nossa Terra.
Espero que meu abraço seja uma mensagem de todos nós, que tivemos a felicidade de usufruir de uma convivênca tão benéfica.
Espero que meu abraço seja uma mensagem de todos nós, que tivemos a felicidade de usufruir de uma convivênca tão benéfica.
São Domingos do Prata
17/11/2017
OBS : Devo registrar que foi goleiro do time do Estudantes do Prata que moravam em BH e Ouro Preto, revezando-se com Hilário Correa, filho de Da. Ita. Este time me tinha como seu torcedor, nele :
Paulino Cicero, Beto e Paulão de Dr. Matheus, Pedro Roberto Rolla, Odilon de Tavico, Antônio João de Sô Benjamin, Zé Paulo Drumond, Haroldo e Célio Mendes, Zué Monteiro,
OBS : Devo registrar que foi goleiro do time do Estudantes do Prata que moravam em BH e Ouro Preto, revezando-se com Hilário Correa, filho de Da. Ita. Este time me tinha como seu torcedor, nele :
Paulino Cicero, Beto e Paulão de Dr. Matheus, Pedro Roberto Rolla, Odilon de Tavico, Antônio João de Sô Benjamin, Zé Paulo Drumond, Haroldo e Célio Mendes, Zué Monteiro,
Thursday, November 16, 2017
PERDAS NECESSÁRIAS (Fonte de pesquisa: Judith Viorst)
Amigo é aquele que gosta da gente quando nos mostramos
burros e não só quando somos inteligentes, que suporta o nosso mau humor com
serenidade.
A vida é uma viagem de perdas.
A perda se inicia quando saímos do útero de nossas mães. A
nossa mãe se coloca em nossa proteção em relação ao mundo exterior.
Todos precisam de mães. Contadores, Engenheiros, Pedreiros e
Motoristas. O início da vida nos torna um ser a parte, não é uma tarefa fácil,
fica muito mais difícil a mãe nos abandonar.
Reflitamos sobre isso e sejamos gratos e carinhosos com
nossas mães.
A mãe normalmente é nossa segurança.
Mas, na realidade ela nos deixa para ir trabalhar, para ir
às compras, para sair de férias ou ter outro filho. Por isso é preciso que aos
poucos a criança aprenda a ter sua vida particular.
O temor à perda pode conduzir à depressão, fuga do que é nosso
e de tudo que possa parecer aventura; ou seja, teme o que não lhe é familiar, e
anseia sempre por proteção.
Nestes momentos é importante refletir e dar graças por esta
vida.
A conexão mãe-filho nos ensina a amar, pois somos
programados para amar desde o princípio.
Mas a realidade tem seu lado doloroso, pois não se pode
evitar a perda de um ente querido ou um divórcio.
O medo da perda é perceptível quando alguém tem a
necessidade compulsiva de tomar conta de outras pessoas; por isso é importante
não permitir que nossa sobrevivência dependa da ajuda ou amor de pessoa alguma.
CARENCIA
Este articulista continua com a velha mania de tentar desvendar o sentido das palavras. Hoje o tema é "carência".
Muitos de nós entendemos a carência como uma espécie de "fraqueza", ao contrário, nada é mais próprio e inerente ao ser humano do que a carência.
Quem não gosta de ser cumprimentado com um leve e suave beijo no rosto ou ouvir que você tem algo de especial ?
A carência é uma necessidade de todos, inclusive dos animais. Sorrisos largos fazem bem ao próximo.
"Conte comigo" é outra expressão que lhe diz que tudo vai se resolver, tudo ficará bem.
As nossas mãos são as maiores mensageiras de carinho, por isso a expressão "mãos dadas".
Os apelidos também são formas de acariciar o "ego" do outro, por isto damos nome a animais, até a carros.
Examine:
Você tem pessoas calorosas por perto ou será que elas até estão, mas você as afasta ?
Conclusão : Como a afetividade é essencial à vida, a sua não realização poderá causar danos em nossa saúde física e mental.
Tuesday, November 14, 2017
SÁ MUNDICA E A TECNOLOGIA
Era alegre e espirituosa, possuía uma pequena dificuldade em
movimentar o braço esquerdo. De nascença, dizia Ela.
Quando não conseguia fazer algo ou efetuar algum trabalho
dizia: “sou completamente ' imbecil ' quanto a este assunto”.
Certa feita foi inquirida por uma jovem como era a vida antigamente, sem
computador, celular e outros eletrocosmogônicos de hoje.
-“Ah ‘mia fia’ era muito diferente, mas era bem bão,
sentávamos na beirada dos passeios às tardes, brincávamos, andávamos de
bicicletas, bebiamos água na bica, andávamos descalças, recebíamos visitas dos
tios e primos, beijávamos a mão do padre pedindo ' bença ' e a nossa professora era como uma segunda
mãe. Fazíamos orações em família, respeitávamos os mais velhos e ajudávamos nas
tarefas de casa”.
A moça perguntou-lhe:
- “A senhora era feliz?”
E Sá Mundica:
-“Dimais, dimais mia fia, só cê vendo pra crer”.
REFLEXÃO EXISTENCIAL
Na vida por vezes culpamos a tudo e a todos, menos a nós
mesmos.
Analisando o cotidiano há que se compreender que as pessoas
não estão no mundo para nos agradar .
O que você escolhe sentir é escolha sua.
Outro fator que nos prejudica é a necessidade da aprovação alheia para tudo,
isto é buscar sofrimento desnecessário.
Devemos treinar nossa mente para aceitar que nós não temos
controle de nada, nem domínio sobre os outros. Estamos sempre tentando agradar
o outro e para isto até nos deformamos. Importante levar em consideração as atitudes dos outros, pois palavras o vento leva.
Uma coisa muito séria é o nosso desejo de que tudo deve ser
do jeito que queremos. Isto não existe.
Lembre-se: TUDO É PASSAGEIRO
Ninguém é responsável por nosso bem estar, isto depende cada um, não há como alguém se alimentar para saciar a fome alheia.
Concluímos sempre alertando que viver com simplicidade,
sorrindo mais, sem levar tudo a ferro e fogo, desfrutando a vida com leveza
é o grande segredo.
Monday, November 13, 2017
REFLEXÃO (BAMBU CHINÊS)
Lendo um texto de Zái Jiàn que analisa o provérbio chinês “Não
há que ser forte. Há que ser flexível”.
A semente plantada do bambu chinês, não se vê, apenas o broto pode ser percebido,
o crescimento é subterrâneo, ao final de cinco anos o bambu pode atingir vinte
e cinco metros. Isto comprova a necessidade da paciência.
Como sabemos o bambu balança com o vento valendo-se de sua
flexibilidade. Ao aceitar a força do vento ele se curva e retorna a posição
original, sem nunca se quebrar.
Quantas vezes o ser humano teve que se dobrar para manter a
dignidade e seguir em frente?
Prestemos atenção neste movimento do bambu, ele nos remete à
vida, às relações profissionais, aos relacionamentos com amigos e o(a) parceiro (a),
inclusive com a família.
Concluímos que a flexibilidade nos mostra outras dimensões, porque a rigidez bloqueia a nossa visão e inibe a leveza e naturalidade com que
a vida deve ser saboreada.
Wednesday, November 08, 2017
PAIS E FILHOS ( II )
A
palavra "bellum" (do latim) significa "guerra". Dela surgiram em português as palavras: bélico, belicosidade e beligerante, todas
com sentido de conflito (ou seja, guerra).
Introduzido
este termo, vou seguindo o meu caminho, ciente de que o pouco que construí não é
passível de ser roubado, o medo de perder é frágil. Nada tenho a trocar, pois
vivo para aprender. Vender, muito menos, nada me pertence, tudo me foi
emprestado. Ando viajando com a mente, acompanhado de boas lembranças. Conhecer
gente é o meu lema. Desejo deixar um pouco de generosidade e nada de
comportamento belicoso, sou da paz.
Feitas
estas considerações lembrei-me de ter lido a respeito de Santa Mônica (tida
como padroeira dos pais e mãe de Santo Agostinho) que nos provou com sua vida
que realmente tudo pode ser mudado pela força da oração pois o marido era
violento, rude e pagão. Como se não bastasse o filho mais velho, Agostinho, era
dado a vícios, orgias e desrespeito para com o próximo, embora muito
inteligente e com uma inquieta busca pela verdade, envolvendo-se sempre em
muitas mentiras e meias verdades. A mãe Mônica nunca desistiu do filho e por
Ele orou por vinte anos, o que resultou em sua conversão, tornando-se Bispo e
Doutor da Igreja.
De
certa forma este fato guarda certa relação com o hoje, pois a opção
pela oração é pouco praticada neste mundo corrido e competitivo. A tenacidade
da busca e o silêncio são bons companheiros. Há que se considerar que quando
nos tornamos pais não recebemos uma “bula” de como fazer o melhor quanto a
educação dos filhos, nem estudar em Harvard é garantia de acerto. Não há dúvida
de que cada pessoa é única, e podemos até achar que não estamos fazendo o
melhor, e pode ser verdade. Recriminar sempre não é a solução, silenciar-se
pode ser importante, assim como elogiar quando o filho merecer, e agradecer a
Deus.
Sabemos
que é impossível controlar tudo a nossa volta, mesmo porque respeitar o outro é
necessário.
Tentar
impor ao outro o pensamento da gente é uma ação constante do ser humano, por isso
discussões sobre religião, política e futebol na maioria das vezes são inócuas.
Se alguém nos machuca, dê-se um tempo e busque perdoar. Partir para o confronto
é buscar “guerra”, aliás, já temos guerras demais, todas fruto da ganância, da
ambição e do poder. Terrorismo não combina com religiosidade.
Feitas
estas considerações lembramos-nos de alguns pensadores e filósofos como o suíço
Jean Jacques Rousseau, Locke e tantos outros com teorias como: “o homem é bom,
a sociedade é que o corrompe”, ou “a tendência do homem é para o mal, Ele está
sempre tentando subjugar o outro, como os animais na cadeia alimentar pela sua
sobrevivência ".
Outro
fato interessante é que a gente quer sempre estar certo, ter razão, daí a nossa
dificuldade em ouvir e analisar outras proposições, evitando-se valer da
opressão.
O
ser humano é passível de erro, onde Ele estiver estará também a possibilidade
do errar. A imperfeição é característica humana, portanto procurar o(s)
culpado(s) de um erro não resolve. O que é importante é o que fazemos com o que
nos acontece, com o que vem para nós. O passado não pode ser mudado, “seria
serrar serragem”, o que importa é o que é ideal para o presente, tendo em vista um futuro
melhor. Nosso comportamento tem dupla capacidade, podemos contaminar o nosso
próximo para o mal, mas podemos fazê-lo também para o bem.
Por
fim, se os problemas pudessem ser resolvidos pela violência, gritos e chutes,
com licença da expressão o ideal seria aplicar “a filosofia da porrada”, o
grande lutador Maguila poderia ter sido o Presidente da República ou o Anderson
Silva, lutador de UFC. Só que hoje você joga o seu adversário ao chão,
encosta-o às cordas, vence-o, mas amanhã aparecerá outro para lutar com você, , o
que obrigará a usar a violência novamente.
Concluindo,
o que resolve é a sabedoria, a educação e o diálogo. Aproveito para contar um
fato que ocorreu comigo vindo de Divinópolis, num fusca mais velho quando fui
interceptado por um policial fiscalizador, que após verificar tudo;
deu-me o sinal de que estava tudo bem, porém repentinamente voltou-se e
disse-me:
-“Esqueci-me de olhar o extintor de incêndio!”.
Verificado, foi constatado que estava vencido.
Então, disse-me ele:
-“Esqueci-me de olhar o extintor de incêndio!”.
Verificado, foi constatado que estava vencido.
Então, disse-me ele:
- "E agora? "
Respondi-lhe:
-" Por favor, faça a multa, estou errado e devo ser punido".
Ele
então, um pouco surpreso, falou-me assim:
- " Interessante, esperava que você pronunciasse a famosa frase: “Quebra um galho
aí”.
Disse-lhe:
- " De jeito algum, contra fato não há argumentos ".
Neste
momento ele passou os olhos pelo banco traseiro do carro e viu códigos, livros
e pastas e perguntou-me de onde eu estava vindo.
- Respondi-lhe
que vinha de Divinópolis, onde estudava Direito.
Ele
então acrescentou:
- "Então você tem conhecimento das leis? "
Respondi:
- "Sim, por isso admiti meu erro imediatamente e não posso compactuar com meus próprios erros ".
Então
Ele disse-me:
- "Por seu modo de agir corretamente e de forma
educada, pode ir e reabasteça o extintor logo que chegar em sua Cidade."
educada, pode ir e reabasteça o extintor logo que chegar em sua Cidade."
- "Obrigado", respondi-lhe.
Conclusão:
Temos que ser humildes e admitir nossos equívocos e não tentar subornar o outro, usando desculpas inaceitáveis.
***
Agora
um pouco de humor: “Seria como tentar explicar o batom na cueca, os 7 a 1 para
Alemanha contra o Brasil na copa de 2014 ou os 51 milhões em dinheiro
encontrados num apartamento em Salvador – BA.
Tuesday, November 07, 2017
O OFENSOR E O OFENDIDO
O instinto natural é dar o troco com a mesma deselegância. Ficar indiferente, fechar a cara. A diferença de uma pessoa boa para uma que não percebe a maldade cometida é que a pessoa boa é respeitosa, sabe relevar, mesmo machucada; e a pessoa que machucou tem dificuldades em compreender a gravidade da sua conduta.
No caso de um pai que é desrespeitado e tratado com grosseria pelo filho, longe está a reação de pagar com a mesma moeda.
NÃO PRECISAMOS SER IGUAIS E PAGAR O MAL COM O MAL.
A religiosidade nos ensina a vencer o mal com o bem, ou seja não se assemelhando ao outro porque a vingança procede da fraqueza da alma, sem misericórdia, compaixão e sensibilidade.
A vingança é uma tentativa de se mostrar forte, é preciso confiar que a justiça do Pai se fará presente.
A oração nestas horas tem efeito reparador e consolador, perseverar nela é a melhor alternativa.
Cuidar para evitar a ira é entender que ações incorretas e desumanas nunca têm bom exito.
O ofendido deve apenas abençoar, manter uma conduta honesta, íntegra, perdoando sempre sem ater-se ao mínimo de pedras atiradas pela humilhação.
Remoer ou alimentar intrigas, desavenças não fazem um ser humano melhor, este é o melhor exemplo que podemos seguir.
Monday, November 06, 2017
PAIS E FILHOS
As
mães não exigem que os filhos sejam uns primores de pessoas, mas esperam
que sejam minimamente civilizados.
Toda
mulher foi filha antes de ser mãe, mas só entenderão a maternidade depois que
ela acontecer. A alegria da mulher na gravidez é uma graça divina, mas as dores
sofridas normalmente são inimagináveis, além da preocupação com o bem estar do
filho (ou da filha) depois do nascimento, e essa preocupação não acaba nem
mesmo quando ele(ela) se tornam adultos. Isto é inerente aos pais.
Uma
grande alegria da mãe ou do pai é quando estes filhos adultos lembram-se de que
eles existem, mesmo que seja de vez em quando e principalmente quando já estão
mais velhos, doentes e até mesmo solitários.
A
mãe, especialmente, costuma sentir-se um pouco frustrada pelo que não conseguiu
ou consegue fazer para ajudar os filhos, sem se preocuparem se realmente
merecem ou não.
Na
vida é quase impossível encontrar uma mãe que não ficou sem dormir por uma ou
várias noites por causa de algum filho ou filha. Que ela chorou quando tinha
febre, dor de barriga e que ela não conseguia sanar ou minorar. Não é incomum
que os pais fiquem acordados quando os filhos estão em uma festa, ou não
avisaram onde estão. Preocupam-se quando os filhos se metem em encrencas na
escola, no trânsito, no trabalho ou em brigas de rua.
E
quando os filhos adoecem mais seriamente é inimaginável a dor dos pais; das
mães então, impossível dimensionar.
Pensamos
que é importante que os filhos saibam disso e reflitam.
Eu
já fui filho, criança, adolescente, adulto solteiro e adulto casado; avô ainda não;
mas por quantas vezes devo ter sido impaciente com meus pais e lhes respondido
até com relativa grosseria? - Não passei incólume por estes erros. Infelizmente
nas maioria das vezes preocupava-me comigo, com a namorada, amigos, festas,
viagens; isto não é de tudo anormal; e os pais até compreendem que eles estão
alçando novos voos, mas que isso não os impeça – mesmo que de vez em quando- pensar sinceramente, pelo menos um pouco, nos pais e no que a estão verdadeiramente
sentindo. Nunca será tarde para fazerem isso, comecem agora, procure-os (pai e mãe)
e dê-lhes um abraço, vocês não imaginam o quando isto os fará felizes.
Não
se esqueçam, as mães e os pais são pessoas normais, com todos os sentimentos
como qualquer ser humano, e por tudo que fizeram, merecem ter o
reconhecimento dos filhos.
Pesquisa:
Luiz Higino Polito (Especialista em Oratória e Didática).
Para
minha mãe,
Tem palavras que chegam como um abraço... e tem abraços que não precisam de
palavras - NOSSA ESTRELA GUIA DESDE 07-10- 2009
Petrônio
CRISE DA MEIA IDADE
Depois dos cinqüenta anos, é comum que o ser humano se defronte com o tema: “término da vida”. Grande parte da viagem já foi feita, é hora de reconsiderar prioridades, e como viver o ocaso da vida.
Durante a vida nos ocupamos com a realização material, plano previdenciário, economizar, educar filhos; ficando os projetos pessoais relegados a segundo plano. Com a meia idade começa-se a pensar em se dedicar a uma arte, nova profissão ou ocupação, viagens, benemerências, menos compromissos, dosar responsabilidades.
A reavaliação torna-se inevitável, podendo até ocorrer um certo descontentamento em seu relacionamento íntimo.
O declínio da juventude insinua a busca pela manutenção da aparência física (plástica, ginástica ) podendo ocorrer desequilíbrio entre o corpo e a mente.
Concluindo, a crise da meia idade deve ser encarada com autoconhecimento para que se consiga diminuir as ameaças ao relacionamento afetivo, evitando-se fadigas desnecessárias, depressões ou até sentimentos de culpa pelo passado.
NB- NÃO TENHO A AUTORIA.
Durante a vida nos ocupamos com a realização material, plano previdenciário, economizar, educar filhos; ficando os projetos pessoais relegados a segundo plano. Com a meia idade começa-se a pensar em se dedicar a uma arte, nova profissão ou ocupação, viagens, benemerências, menos compromissos, dosar responsabilidades.
A reavaliação torna-se inevitável, podendo até ocorrer um certo descontentamento em seu relacionamento íntimo.
O declínio da juventude insinua a busca pela manutenção da aparência física (plástica, ginástica ) podendo ocorrer desequilíbrio entre o corpo e a mente.
Concluindo, a crise da meia idade deve ser encarada com autoconhecimento para que se consiga diminuir as ameaças ao relacionamento afetivo, evitando-se fadigas desnecessárias, depressões ou até sentimentos de culpa pelo passado.
NB- NÃO TENHO A AUTORIA.
Tuesday, October 31, 2017
A SIMPLICIDADE É SIMPLESMENTE SIMPLES
A simplicidade nos encanta, olhamos com outros olhos cada detalhe, pois fomos invadidos por uma sensação gostosa que nos faz ansiar viver cada milésimo de segundo muito mais intensamente. Sem urgências, sem pesos, sem amarras. O amor vem para sarar feridas, impulsionar sonhos, resgatar esperanças e nos ajudar a ser melhor do que somos.
Na realidade viver com simplicidade é apenas saber o que lhe é suficiente, mesmo porque a abundância, por vezes acaba em desperdício.
Viver com simplicidade é entender o que lhe é suficiente. A suficiencia nem sempre esta apenas no material, mas sim no afeto, no toque, na saúde e no alimento.
O excesso de busca em consumir causa-nos a impressão de que sempre está nos faltando algo, o que nos afasta da idéia de que desejo é diferente de necessidade.
A abundância em excesso acaba em descarte, fruto da consumolatria citada pelo Prof. Mario Sérgio Cortella.
O excesso de tecnologia no mundo virtual tem sua importância, mas não substitui o afeto, a presença, o toque, o aroma e o tão necessário abraço.
Quando nossos desejos movidos pela propaganda nos envolvem, a angustia toma conta de nosso interior. O excesso de escolha passa a ser uma armadilha.
Então temos que ser firmes em nossos focos, definir nosso norte, porque navio que está afundando acaba por atracar em qualquer porto.
Não é incomum que a nova geração confunda desejo com necessidade, pensando mais em querer tudo para agora, prá já, ignorando que tudo na vida é resultado de conquista.
Santo agostinho já dizia que " o supérfluo dos ricos é propriedade dos pobres ", levando-nos ao entendimento de que a esperança tem duas filhas, a indignação e a coragem - a primeira nos ensina a não aceitar as coisas; e a segunda, a mudá-las.
Na realidade viver com simplicidade é apenas saber o que lhe é suficiente, mesmo porque a abundância, por vezes acaba em desperdício.
Viver com simplicidade é entender o que lhe é suficiente. A suficiencia nem sempre esta apenas no material, mas sim no afeto, no toque, na saúde e no alimento.
O excesso de busca em consumir causa-nos a impressão de que sempre está nos faltando algo, o que nos afasta da idéia de que desejo é diferente de necessidade.
A abundância em excesso acaba em descarte, fruto da consumolatria citada pelo Prof. Mario Sérgio Cortella.
O excesso de tecnologia no mundo virtual tem sua importância, mas não substitui o afeto, a presença, o toque, o aroma e o tão necessário abraço.
Quando nossos desejos movidos pela propaganda nos envolvem, a angustia toma conta de nosso interior. O excesso de escolha passa a ser uma armadilha.
Então temos que ser firmes em nossos focos, definir nosso norte, porque navio que está afundando acaba por atracar em qualquer porto.
Não é incomum que a nova geração confunda desejo com necessidade, pensando mais em querer tudo para agora, prá já, ignorando que tudo na vida é resultado de conquista.
Santo agostinho já dizia que " o supérfluo dos ricos é propriedade dos pobres ", levando-nos ao entendimento de que a esperança tem duas filhas, a indignação e a coragem - a primeira nos ensina a não aceitar as coisas; e a segunda, a mudá-las.
Tuesday, October 24, 2017
VIVA HOJE
Chega um dia em que tudo acabou,
Você já realizou metas,
Chorou, sorriu,
Batalhou, brilhou,
Obteve sucesso, fracassou,
Deu a volta por cima,
Viveu...
Nada mais parece satisfazer o desejo de novos desafios,
Novas conquistas,
Chega um dia em que nada mais parece ter graça,
Então você deita desapontado,
Encosta a cabeça no travesseiro,
E só então percebe que, o que foi feito não é nada,
E o que você ainda tem pela frente é grandioso, ousado,
Que você ainda tem muito a conquistar,
E que o tempo que lhe resta é curto demais para que você fique parado,
E no fim o que importa é aproveitar o dia, cada instante,
E que de nada terá adiantado o que já foi vivido, se não viver o hoje...
Portanto,
Viva, faça o que tiver que fazer,
Quantas vezes for possível,
Sem se preocupar,
E o que importa é o que acontecera daqui em diante,
Nada mais...
Viva a vida enquanto pode e ache motivos para ser feliz,
Motivos existem, basta querer enxergá-los...
Você já realizou metas,
Chorou, sorriu,
Batalhou, brilhou,
Obteve sucesso, fracassou,
Deu a volta por cima,
Viveu...
Nada mais parece satisfazer o desejo de novos desafios,
Novas conquistas,
Chega um dia em que nada mais parece ter graça,
Então você deita desapontado,
Encosta a cabeça no travesseiro,
E só então percebe que, o que foi feito não é nada,
E o que você ainda tem pela frente é grandioso, ousado,
Que você ainda tem muito a conquistar,
E que o tempo que lhe resta é curto demais para que você fique parado,
E no fim o que importa é aproveitar o dia, cada instante,
E que de nada terá adiantado o que já foi vivido, se não viver o hoje...
Portanto,
Viva, faça o que tiver que fazer,
Quantas vezes for possível,
Sem se preocupar,
E o que importa é o que acontecera daqui em diante,
Nada mais...
Viva a vida enquanto pode e ache motivos para ser feliz,
Motivos existem, basta querer enxergá-los...
Monday, October 23, 2017
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