Wednesday, October 31, 2012

CASOS & CAUSOS

11 de novembro de 2012 - 55 anos do NACIONAL ESPORTE CLUBE

- Zé Bento:

     Faça sol, faça chuva 365 dias por ano Zé Bento está presente no campo do Nacional. Tornou-se parte da sua vida cuidar do patrimônio do Clube, sempre com muita humildade e um sorriso no rosto.

- Eduardo de Castro:
     
     De 1984 a 1994 Eduardo empreendeu a luta de levar o Nacional a campeão da Liga Monlevadense, e conseguiu o feito. Como é do seu temperamento dedica-se de corpo e alma a tudo que assumo; Além de cuidar do patrimônio do clube, cuidou da parte representativa junto à liga e até na CBF no Rio de Janeiro.

- Vicentinho:

     Há anos este batalhador é presença no clube. É aquela pessoa que a gente chama de "faz tudo". Cuidou do patrimônio, ficou em portaria, consertava o que estava estragado. Viveu anos a fio como um colaborador que na lista de chamada estava sempre presente.

- Manuelito Nunes Linhares:

     Filho de um dos fundadores do Nacional o saudoso Nonô Lelé. Não houve atividade ocorrida no clube sem que ele estivesse presente. Um guerreiro, a princípio "quarto-zagueiro", posteriormente atacante fazendo dupla com Vinícius de Sô Dodô. Raça, luta e suor pelo time. Nosso orador oficial nas comemorações pós-jogos.

- Didi Fernandes:

     Ele queria ser jogador de futebol, não o foi, mas foi um grande Presidente. Nô Barbeiro referia-se a ele como o "PRESIDENTE". Em tempos difíceis quando dirigiu o clube, construiu o túnel que dá acesso dos vestiários ao gramado sem contato com a torcida. Para falar a verdade nesta região o Nacional foi o primeiro clube com este tipo de segurança para atletas. Didi foi companheiro de Marcinho de Sô Inhô Gomes, Luis Pingota, Breno, Esperilzo, Zé Márcio, Geraldinho de Euclides no início do Estrela Vermelha que precedeu o Nacional.

- José Márcio Monteiro

     Futebolista nato, toque refinado, drible fácil. Onde havia uma bola de futebol, lá estava o Zé Márcio. Fundador do Estrela Vermelha com Sô Dito, Guta de Zé Mário, Bereco do Gandra, Dito da Farmácia, Peixinho de Sô Giácomo e outros. Era presente a tudo, jogava em qualquer posição que precisasse e ajudava o clube em tudo que podia.

- José Sérgio "Time"

     Beque para ter sido profissional. Herdou do Tio Esperilzo Lellis a categoria, a garra e a potência do chute. Perder para ele era inconcebível, e se isto acontecia, demorava-se a conformar. Formou com o amigo Reinaldo de Nô Barbeiro uma zaga de respeito no "Naça" por um bom tempo.

- José das Dores Damaia

     Apaixonado pelo futebol, tornou-se um cuidadoso lapidador de jogadores ainda meninos que frequentavam a Escolinha do Nacional. Eterno auxiliar técnico do técnico super-campeão João Bosco, também conhecido por Felipão do Naça. Presença significativa no esporte juvenil do clube.

- Marcinho de Sô Inhô Gomes

     Fundador do Estrela Vermelha que posteriormente virou Nacional. Formava com Silvestre de Da. Lalá e Breno Guimarães um trio inseparável. Seu pai foi também um dos fundadores do Nacional, além de ter sido Prefeito do Prata. Dono de uma habilidade incrível com a canhota, fez gols lindos pelo Nacional que chegaram a ser narrados pelo folclórico Chita irmão de Edil Patrício ( também apelidado de Ronaldo César ) e que gostava de reprisar os gols bonitos do Marcinho.

     Marcinho nunca abandonou o Prata e a bandeira do Nacional na janela de seu apartamento na Praça do Hospital é a senha de que ele está na Terra.

- Nô Barbeiro

     Adorava futebol. Americano em Minas e Vascaíno no Rio. Junto com Zé Recreio, Zé Rolla, Nonô Lelé, Sô Gico, Nonô Juca Martins, Zinho Drumond, Somiro, Sô Inhô Gomes, Zé de Barros, Quim de Zé Teófilo, Raimundo Evaristo , Nô Seleiro Santos Bonfá, Agostinho Santiago resolveram fundar o Nacional. Nô Barbeiro foi o primeiro Presidente do Clube e antes de qualquer outra coisa a idéia inicial foi construir o campo, a própria Sede.
     Por anos a fio acompanhou o clube sempre apoiado pelos filhos; e mesmo doente, com dificuldades para locomover-se vinha aos jogos e assentava-se em sua cadeira de rodas para desfrutar do seu maior prazer: "ver o Nacional jogar...".

- Joaquim Cascalho

     Esse é um personagem único. A gente tem saudades dele. Começou novo no clube, jogou em todas posições, para ele treino e jogo oficial não havia diferença, lutava e corria do mesmo jeito. Brincalhão, gozador, alegre, um caráter fora do comum. Podemos dizer que é uma unanimidade no Prata. Querido por atleticanos, nacionalistas, enfim, pelo povo do Prata.