A perfeição é utopia. Somos imperfeitos como pais e
devemos ter sido como filhos. Queixamo-nos e decepcionamo-nos numa de espécie
de vai-e-volta (efeito bumerangue), daí a importância do perdão. É ele que
reduz as mágoas e faz a faxina do coração, libertando a alma . O perdão
propicia a paz , pois livra-nos da intoxicação. Quando perdoamos estamos
fazendo o “bem” a nós mesmos.
Importa compreender que a família é a fonte-base apropriada para servir de alegria e cumplicidade entre seus membros.
A
reconciliação é o auge do perdão, pois é o maior ensinamento em relação à vida.