Monday, December 22, 2014

CIDADANIA



O tema tem sido motivo de apreciação no mundo educacional e familiar. Cidadania se exercita participando social e efetivamente da vida e servindo de modelo para aquele que está ou estará ao seu lado em alguns ou muitos momentos da vida.

O direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança, à propriedade, bem como os direitos à saúde, ao trabalho, à moradia, à paz, ao meio ambiente saudável e ecologicamente equilibrado e do uso dos bens de domínio público são garantias contidas na Constituição Federal do Brasil.

Assim, quem constrói a Cidadania é o próprio cidadão.   

Algumas normas de comportamento devem ser observadas, vamos refletir sobre algumas:

-Você destrói placas de trânsito, orelhões e outros, com pedra, tiros e outros meios?
-As Prefeituras das Cidades gastam valores altos de dinheiro público para a criação de praças e outros lugares enquanto que os próprios usuários destroem as plantas, os coletores de lixo seletivo, que via-de-regra são vendidos como plástico. 
-Você pede desculpas quando esbarra em uma pessoa?
-Você fura fila de espera? 
-Não devemos julgar nunca o outro pela aparência.
-Cumprimentamos sempre as outra pessoas: quando chegamos, quando saímos e quando solicitamos apoio ou informação?
-Nós não podemos tocar em objeto ou utensílio de outra pessoa, sem a devida autorização de seu proprietário.
-Barulhos desnecessários podem impedir o vizinho de ter seu merecido descanso. Ele pode estar cansado por ter trabalhado duro a semana toda ou estar nessa situação porque trabalha à noite e seu descanso é feito durante o dia. Claro que cada um de nós tem o direto de ouvir música no volume que quiser, o problema é que o vizinho não é obrigado a ouvir.
-Em recintos fechados não se fuma.
-Atos de violência no trânsito: agressões verbais não vão melhorá-lo; perseguir quem o xingou, menos ainda, e sacar arma de fogo ou não, caracteriza que quem a carrega dentro do veículo já tem a predisposição de usá-la, com ou sem motivos.
-Não se mistura álcool com direção de veículo.
-Um pai cidadão não carrega seu filho no banco dianteiro de seu carro, nem o coloca em seu colo quando está dirigindo.
-Cidadãos conscientes não atiram objetos pelos vidros dos carros ou dos ônibus, nem em recintos fechados, nem tampouco em locais proibidos.
-O uso de drogas não é prática  de quem quer cuidar de seu bem estar físico nem de quem tem o prazer de ser chamado de cidadão, em especial quando o que faz em público, para que todos vejam e sintam o cheiro da erva.
Observando estes itens poderemos iniciar uma avaliação do pleno exercício da Cidadania. Aceita o convite, caro leitor? 

Interpretado por Ailton Petrônio de Castro
 
                                       (Fonte: Cidadão – Editora Rideel)