A AFETIVIDADE DOS APELIDOS
VASCONCELOS ANTONIO - AO ESCREVER O SEU LIVRO TRATOU FAMILIARMENTE OS PRATIANOS. ENTÃO ESTE TRATAMENTO SERVE PARA IDENTIFICAR A PESSOA, UMA VEZ QUE A GENTE VAI FICANDO VELHO, VEM CHEGANDO A TURMA NOVA, E AFACILITA MUITO SE ASSIM FIZERMOS.
VAMOS LÁ : Tarcísio de Dudeco, Ronio Zé Pintinho, Paulinho de João Braz, Luzia de Zeca, Paulinho de Quito, Roberto Duvalzinho, Inês da Caixa, Tadeu Celita, Lali Sô Dodô, Suely de Gelinho, Beto Padeiro, Soraya do Cartório, Helinho do Hotel, Nenem de Quinquin, Zé do Bar, Dimas Mecânico, Wilson Matipó.
Em Itaúna, no Colégio Interno, tínhamos um colega de Dionísio a quem chamávamos de " Véio ". Pouco depois chega outro dionisiano ao internato que, embora mais novo, era tio do " Véio ". Virou " tiduvéio " na hora.
Iinteressante esta forma de identificar as pessoas em cidades pequenas, no Prata, tem caso que o genro adota a identificação pelo sogro ( ´Raimundo de Alberto ).