1 – Todas as expressões internas e externas, no mundo,
podem ser vistas como sinais e como uma síntese de energia que nos aproxima, ou
não, de Deus, na medida em que percebemos a unidade de tudo e nos situamos como
parte dela e da responsabilidade que nos cabe.
Da unidade
de tudo deveria nascer a beleza, a força e a relação dos retos caminhos na vida
plenária.
2 – Dentro do Uno, nasce o respeito e o sentido de nossa origem para concretização evolutiva da ordem, da justiça, do amor e do aperfeiçoamento do ser humano. Especialmente nessa fase de transformação terrestre e humana, pela qual passamos, visivelmente, precisamos estar despertos para os valores reais e essenciais do Espírito, em sua jornada de manifestação temporária na Terra, e sua continuação na eternidade.
3 –
Deus faz nascer, a cada dia, a necessidade evolutiva para cada um, em nossas
mentes e nossas metas, visando a integração e a libertação de nossos limites
auto-impostos.
O Cristo,
que habita cada templo, quer formar-se e tornar-se cada vez mais transparente
no processo de purificação, da harmonização e da iluminação necessária ao
planeta todo. Há um impulso de onipresença em cada ser e, quem não o assimila e
aceita, regride.
4 –
São efêmeras as glórias e vitórias deste mundo. São transformáveis e mutáveis
conquistas para o aprendizado crítico. Entretanto, a maioria ainda se apega a
elas e esbarra em desnecessários obstáculos. Com isto perde-se grande cota de
energias mais elevadas e produtivas, maiores graças, maior sentido da unidade
cósmica.
5 – Estamos esquecidos de “ver” Deus em pessoas e acontecimentos e vamos assim nos distanciando da verdadeira vida, que se mostra cada vez de forma mais intensa e decifrável.
Hoje muitos
já percebem como estão despreparados para deixarem as dimensões densas da
matéria, e ingressar em planos de mais luz, ou apenas nebulosidades, conforme o
estado de consciência de cada um.