Não podemos deixar de concordar com tudo que dizem dos
políticos. Não é simpático, mas o que fazer? Verdade é assim, dói, às vezes
machuca.
Dizem que os políticos não se comportam bem nem na
ingenuidade do futebol. Que são corruptos.
Têm péssimas maneiras de agir. Não têm o suor dos
trabalhadores, mas o perfume dos preguiçosos, possivelmente se os políticos não
tivessem feito “politicagem” da política, não teríamos tanto problemas sociais.
A corrupção dos políticos é uma explosão contaminadora, tem
reprodução e promiscuidade em grande escala.
A concentração dos políticos em reuniões deveria servir ao
bem, porém mais parece conferências onde se ensina: “Como ganhar dinheiro ou
ficar rico, representando o povo”.
Os políticos politiqueiros quando são surpreendidos em erro,
primeiro perguntam: “Você sabe com quem está falando?”
O político faz do seu voto também um negócio, comércio de
interesses. Quando mais velhos, já ficaram ricos e a única dor que um ou outro
vem a sofrer, é a dor da consciência pesada.
A cultura dos políticos é aparente, no fundo não têm
capacidade criativa, a não ser para lidar com a arte de enganar o próximo.
Os políticos politiqueiros disputam de quatro em
quatro anos um concurso de insultos e ofensas uns aos outros, ora vencem os que
se fazem de humildes; ora aqueles que dizem: “eu quero, eu faço, eu mando”.