O tema tem
sido motivo de apreciação no mundo educacional e familiar. Cidadania se
exercita participando social e efetivamente da vida e servindo de modelo para
aquele que está ou estará ao seu lado em alguns ou muitos momentos da vida.
O direito à vida, à liberdade, à
igualdade, à segurança, à propriedade, bem como os direitos à saúde, ao
trabalho, à moradia, à paz, ao meio ambiente saudável e ecologicamente
equilibrado e do uso dos bens de domínio público são garantias contidas na
Constituição Federal do Brasil.
Assim, quem constrói a Cidadania é o
próprio cidadão.
Algumas normas de comportamento
devem ser observadas, vamos refletir sobre algumas:
- As Prefeituras das Cidades gastam
valores altos de dinheiro público para a criação de praças e outros lugares
enquanto que os próprios usuários destroem as plantas, os coletores de lixo
seletivo, que via-de-regra são vendidos como plástico.
- Você pede desculpas quando esbarra
em uma pessoa?
- Você fura fila de espera?
- Não devemos julgar nunca o outro
pela aparência.
- Cumprimentamos sempre as outra
pessoas: quando chegamos, quando saímos e quando solicitamos apoio ou
informação?
- Nós não podemos tocar em objeto ou
utensílio de outra pessoa, sem a devida autorização de seu proprietário.
- Barulhos desnecessários podem
impedir o vizinho de ter seu merecido descanso. Ele pode estar cansado por ter
trabalhado duro a semana toda ou estar nessa situação porque trabalha à noite e
seu descanso é feito durante o dia. Claro que cada um de nós tem o direto de
ouvir música no volume que quiser, o problema é que o vizinho não é obrigado a
ouvir.
- Em recintos fechados não se fuma.
- Atos de violência no trânsito:
agressões verbais não vão melhorá-lo; perseguir quem o xingou, menos ainda, e
sacar arma de fogo ou não, caracteriza que quem a carrega dentro do veículo já
tem a predisposição de usá-la, com ou sem motivos.
- Não se mistura álcool com direção
de veículo.
- Um pai cidadão não carrega seu
filho no banco dianteiro de seu carro, nem o coloca em seu colo quando está
dirigindo.
- Cidadãos conscientes não atiram
objetos pelos vidros dos carros ou dos ônibus, nem em recintos fechados, nem
tampouco em locais proibidos.
- O uso de drogas não é prática de quem quer cuidar de seu bem estar físico
nem de quem tem o prazer de ser chamado de cidadão, em especial quando o que
faz em público, para que todos vejam e sintam o cheiro da erva.
Observando estes itens poderemos
iniciar uma avaliação do pleno exercício da Cidadania.
Aceita o convite, caro
leitor?
Interpretado por Ailton Petrônio de Castro
(Fonte: Cidadão –
Editora Rideel)