A
grande competição comercial sempre esteve centrada apenas no produto ou na
mercadoria, hoje o grande diferencial são as pessoas com a valorização do empregado sob o aspecto
salário, segurança, condições higiênicas e participação.
O grande objetivo da
vida é ser feliz, portanto o entusiasmo e a alegria devem estar presentes em
tudo o que fazemos. Não posso olhar como me tratam e sim promover a
automotivação.
Para sentir-se bem devemos lidar com
as circunstâncias, e nestas situações, alguns optam pelo sofrimento, outros
pelo crescimento.
Cuidar de si, da própria motivação,
aprender a estar bem apesar dos problemas e das injustiças são fatores de suma
importância; o que não vale é perder a motivação quando, eventualmente, não for
atendido (em alguma pretensão).
Lutar por promoções ou
reivindicar direitos é inerente ao trabalhador.
Quanto ao estado interior deve-se
fazer de tudo para impedir que acontecimentos alheios à nossa vontade nos tirem
do estado de graça.
Crescer é autocentrar-se.
Numa sociedade competitiva, somos
chamados constantemente a tentar controlar ou a sermos controlados. Daí o
sofrimento e a frustração quando nossos direitos não são satisfeitos.
A grande questão para o ser humano é
não apegar-se apenas a um único ponto na vida. É importante lembrar que estar
vivo é uma dádiva, ter amigos, estudar, passear, dançar, respirar são outros
aspectos de vida a serem considerados.
A nossa relação com o mundo deve ser
por inteiro, o “eu” interior é a raiz para manter-se saudável, com equilíbrio
na vida e no trabalho.
Para ser feliz, também é preciso
competência.